

Antes de iniciar esse artigo e você continuar lendo para ter acesso a 10 dicas para conseguir um emprego posicionando sua marca pessoal, quero compartilhar três alertas:
1- Headhunter não é um salvador da pátria e sim uma ponte na sua carreira ao seu objetivo;
2- Nada vem ou acontece se você só ficar sentado no sofá acreditando que suas formações irão lhe salvar; e
3- Oportunidades tendem a aparecer com mais frequência a quem tem uma marca pessoal forte no mercado e se comunica de forma cada vez mais frequente nas redes sociais.
Em relação ao item 1, lembro que fiz há um tempo uma enquete nos stories do meu Instagram questionando se as pessoas sabiam o que era um headhunter. Para minha surpresa, 74% não sabiam o que era (e olha que 72% dos meus seguidores do Instagram possuem conta no LinkedIn). Convidei então a Adriana de Souza, amiga, headhunter por mais de 20 anos e com experiência em 82 países e em mais de 300 multinacionais, para conversar comigo em um dos episódios do Dalbosco Cast sobre o papel do headhunter no sucesso de empresas e marcas pessoais.
Debatemos sobre algumas dicas que auxiliam os profissionais a terem mais oportunidades no mercado de trabalho e como podem gerar maior relevância das suas trajetórias profissionais em meio digital. Trago, neste artigo, 10 dicas entre outras que citamos no episódio para você ter, não apenas mais visibilidade em sua carreira, mas também criação de autoridade moral em seu segmento.
Clique aqui para escutar o episódio completo.
1- Não copie o CV para o LinkedIn em busca de emprego
Esse é considerado um dos primeiros fatores que eliminam o candidato de uma possível oportunidade aos olhos do headhunter e mencionado pela Adriana de Souza.
É chato e entediante quando vemos isso em um perfil. O LinkedIn permite que você crie algo autêntico e que chame a atenção. Cada vez mais as pessoas, sejam profissionais headhunters ou não, querem ter contato com informações úteis, agregadoras e que mostrem não sua trajetória até aqui mas a capacidade que você tem na sua área. Portanto, dedique-se a preencher seu perfil sem ser um copia e cola do CV padrão.
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Seu perfil do LinkedIn é a sua oportunidade de fortalecer também sua visão de como poderá agregar a negócios do seu segmento. Demonstre, a quem entra, que realmente você é uma marca forte a potenciais contratantes.
2 – Dê uma atenção especial ao seu Sobre para chamar a atenção de headhunter
“É o Sobre que faz a diferença”. Essa fala da Adriana de Souza no episódio do meu Dalbosco Cast já mostra o porquê eu recomendo aos meus mentorados a se dedicarem ao texto desse campo no perfil do LinkedIn.
Gravação do meu podcast (Dalbosco Cast) no Spotify com a Adriana de Souza – Fonte da imagem: Acervo Pessoal Ricardo Dalbosco
Dependendo da trajetória que você já criou e o tempo que está no mercado, ficará difícil colocar tudo no campo Sobre, por isso sua dedicação deve ser dobrada. Além de conseguir criar algo objetivo, em alguns parágrafos você pode contar sua jornada de uma forma atrativa, destacando fatos que mais ajudaram a construir sua capacidade técnica e soft skills até agora. Com um conteúdo interessante, é possível chamar a atenção do mercado.
O “Sobre” da minha mentorada Celia Campos, diretora administrativa e financeira do Bolshoi Brasil, é um que já foi elogiado por headhunter e é um exemplo de texto que consegue agregar e atrair quem lê pois não só aborda competências técnicas mas também deixa claro os valores humanos que ela mais preza.
Clique aqui para acessar o perfil da Celia e ler o “Sobre” dela.
Assista ao vídeo abaixo no qual a Adriana e eu falamos um pouco mais sobre esse campo no LinkedIn:
3- Esteja aberto a novas oportunidades de emprego que o headhunter tem a oferecer
O principal desafio de quem é headhunter como a Adriana, é convencer o profissional que nem sempre está a procura de um novo desafio ou tem isso em mente.
“Um processo de headhunting é diferente de um processo comum de seleção, porque a decisão final é dos dois (empresa + candidato). 99% dos candidatos de headhunting estão trabalhando.” – Adriana de Souza, headhunter
Se o profissional está satisfeito com o emprego e empresa atual, se está feliz com o cargo que possui, ele tende a não dar atenção a oportunidades de mercado mesmo que esteja bem à sua frente. Mas essa cegueira pode fazer com que ele perca boas chances de melhorar ou dar um novo rumo para sua carreira.
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A dica da Adriana e a minha, que inclusive dou aos meus mentorados, é a de estar aberto a pelo menos escutar o que esses profissionais têm a oferecer, mesmo porque é interessante você saber o quanto sua posição o mercado está pagando, assim como entender os requisitos que estão sendo cobrados. Por vezes na mesma empresa, muitos colaboradores acabam se acomodando e não perdem a atenção sobre as tendências de contratação e capacitação de seus mercados. Portanto, há duas grandes razões para você estar aberto a, ao menos, escutar:
1- Você tem a oportunidade de enxergar um novo caminho;
2- Você tem a chance de analisar como o seu perfil está sendo visto pelo mercado, o quão valorizado está ou não.
Veja o que a minha mentorada LinkedIn Top Voice, Andryely Pedroso, falou sobre as oportunidades que têm surgido para ela:
4- Não demonstre que está desesperado
Por mais que a realidade dos processos, que a Adriana de Souza e sua equipe fazem, sejam com pessoas que estão empregadas, temos que olhar para a realidade: o Brasil possui 14,78 milhões de desempregados.
Taxa bateu recorde nos primeiros três meses de 2021 com 14,7% – Fonte da imagem: G1
Sim, há milhões de pessoas querendo um novo emprego, mas deixar explícita essa questão no LinkedIn não é a melhor estratégia segundo a Adriana.
“Tem gente muito boa que por uma conjuntura, de repente, está sem trabalho, mas não acho que seja a melhor estratégia. Eu acho que você tem que acionar sua rede de contato, correr atrás, ver opções…” – Adriana de Souza, headhunter
Por mais que o cenário esteja ruim, é preciso erguer as mangas e buscar por uma nova chance, e por vezes por caminhos não convencionais. Claro que esse processo acaba sendo menos complexo se você já tiver uma marca pessoal forte no mercado, um bom networking e tiver uma boa reputação. E qual o caminho que a grande parte dos candidatos não fazem? Chamar a atenção por meio de conteúdos que contam sua trajetória, aprendizados, erros, acertos, contributos e como poderá agregar aos negócios que fizer parte.
Mesmo que você esteja em posição favorável, com emprego estabilizado, recomendo que invista na sua marca pessoal por meio de conteúdos que gerem valor ao seu público-alvo.
Clique aqui para saber mais sobre minha mentoria LinkedIn para impactar positivamente headhunters.
Nesse vídeo, eu dou uma dica chave nesse processo de ser encontrado por recrutadores no mercado nacional e internacional:
Dou também dicas frequentes nos meus stories e reels do Instagram. Caso queira acompanhar e não perder dicas para fortalecer sua carreira, clique aqui.
5- Coloque palavras-chaves sobre sua função (e mercado) no perfil
O texto que você escreve no campo Sobre do LinkedIn é um dos primeiros pontos importantes de avaliação dos headhunters. Porém, para que eles cheguem até seu perfil, contam com o auxílio do algoritmo para encontrar profissionais por meio de palavras-chaves. Então, selecione boas expressões que representem a sua experiência e função, assim como o mercado em que está inserido.
É comum encontrar perfis na rede que ao invés de inseri-las, deixam frases como “Em busca de oportunidades”, “Em busca de recolocação” ou “Em busca de novos desafios”. Agora me diz, qual o sentido de deixar isso ali?
“Ah Dalbosco, é para mostrar aos headhunters que a pessoa está disposta a novas oportunidades”. Ok, mas como eles chegarão ao perfil se não há palavras-chaves? Ou você acha que na hora de fazer a pesquisa por perfis eles colocam “profissionais em busca de oportunidades”? Raramente isso ocorre no mercado de contratações. Profissionais de RH e headhunters comumente procuram por cargos ou substantivos do seu mercado (ex: engenheiro ou engenharia).
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Se quiser deixar essas frases, você pode? Claro que pode, o perfil e marca é sua. Entretanto, para aumentar suas chances, recomendo que faça que nem o exemplo abaixo e insira palavras-chaves, mas lembre-se: inserir “em busca de novas oportunidades de emprego” geralmente não agrega e ainda afasta recrutadores:
Faz mais de um ano que o LinkedIn aumentou o número de caracteres que cabem abaixo do seu nome. Portanto, você tem a oportunidade de inserir diversas palavras ou termos que possam impactar o algoritmo e que possuam relação com o mercado-alvo que você quer atingir.
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Clique aqui para ir direto ao episódio.
6- Tenha referências para que o headhunter entenda com quem se relaciona
“Uma coisa que eu olho bastante: referências. Ou seja, quem deu a referência e o que ela falou de ti. E aí eu linko com o que estou buscando” – Adriana de Souza
Só não dá para você ter 20 recomendações concedidas e apenas uma ou duas recebidas. Isso pode gerar uma desconfiança. Por vezes o perfil está muito bem adequado, o campo “Sobre” bem preenchido, mas aí se chega no campo das recomendações e há poucas delas? E acrescento: não apenas o número de recomendações mas o cargo de quem recomendou você também importa.
Ter recomendações, apenas de cargos inferiores aos seus em sua trajetória, pode passar imagem de “puxa-saquismo”, e não apenas de líder inspirador.
Portanto, é oportuno também você buscar recomendações de perfis que tenham níveis de hierarquia empresarial igual ou superior ao seu, inclusive de ex-empregadores.
Portanto, a qualidade das recomendações também importa. Se tiver depoimentos apenas daquele colega que sai com você no happy hour ou com quem trabalha diariamente, tende a não chamar tanta atenção nem passar confiança ao recrutador. Lembre-se disso: busque recomendações “de peso”.
7- Seja ativo na rede para conseguir um bom emprego
Por mais que a rede LinkedIn tenha no Brasil quase 50 milhões de pessoas, nem todos acessam seus perfis diariamente, e aí está uma grande falha, ou melhor, uma grande perda de oportunidade.
Se é ruim para quem não pratica a constância na rede, aqui está uma nova chance para você se destacar: é relativamente fácil chamar a atenção no seu segmento pois (ainda) não há um volume de profissionais produtores de conteúdo relevante que agreguem valor no LinkedIn. Muitos perfis ainda publicando apenas conteúdos propaganda ou “eu, eu, eu” e esquecendo de agregar ao seu público-alvo. Quando meus mentorados passam a produzir conteúdos que impactam positivamente seus segmentos, o número de oportunidades tende a crescer exponencialmente.
Veja o depoimento do Gerson Vargas, mentor e especialista em supply chain, que conta de que forma o processo de mentoria auxiliou no seu crescimento como profissional e em número de seguidores no LinkedIn.
Agora, outra situação: imagina receber um inbox de um headhunter falando de uma vaga que você sonha há anos, que pelas experiências e características que tem, você é a pessoa perfeita para ocupar o cargo. Com certeza ficaria todo animado, não é? Mas essa felicidade acaba quando vê que a mensagem foi enviada há mais de mês e muito provavelmente a chance não era mais sua.
É isso que pode acontecer se não for ativo na rede, e o “ser ativo” aqui não significa que tem que postar conteúdo diariamente, mas fazer o básico: entrar no perfil e verificar se há alguma notificação ou inbox interessante.
Costumo dizer que atendimento de excelência é consequência de quem você é. Portanto, estar atento às mensagens inbox das suas redes sociais é fundamental para não perder oportunidades. Se mal acessa determinada rede, talvez seja melhor deletar.
Falando em atendimento, caso você queira aprender mais como funciona a visão moderna em diferentes negócios, clique aqui para comprar o livro Atendimento na era 4.0 que escrevi em participação ao autor Victor Aguiar e descubra como gerar mais negócios.
Clique aqui para comprar o livro direto na Amazon – Fonte da imagem: Acervo Pessoal Ricardo Dalbosco
8- Fique de olho nas oportunidades de emprego por países
Muitos profissionais deixam de evoluir em suas carreiras por não estarem dispostos a mudarem de países ou por buscarem oportunidades apenas em locais específicos. Podem encontrar? Claro. Mas por vezes, olhar para locais diferentes e que estão à procura de mão-de-obra, pode surpreender.
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Há aproximadamente dois anos, a Adriana e eu ajudamos nossos seguidores a encontrarem oportunidades diferenciadas no Brasil e no mundo. Já divulgamos oportunidades no Brasil, Alemanha, EUA, Singapura, Inglaterra, Bolívia, França…
Essa foto registra a parceria que temos construído nos últimos dois anos levando oportunidades de carreira para ajudar nossos seguidores no Brasil e exterior. – Fonte da imagem: Acervo Pessoal Ricardo Dalbosco
A Adriana trabalha com marcas e empresas fortes no mercado e com frequência gravamos vídeos sobre novas vagas disponíveis no mercado e publicamos em meu LinkedIn, Instagram e canal do YouTube. Veja abaixo um exemplo desses vídeos para você ficar de olho quando aparecer na sua timeline ou receber notificação no seu email:
Inscreva-se em meu canal no YouTube para receber as notificações de novas vagas.
9- Ter flexibilidade cultural
Essa é uma característica necessária para quem quer morar fora ou assumir cargos que tenham contato com equipes, clientes e fornecedores de diversos locais do mundo.
“Se você vai morar em Singapura, que é um país incrível, um lugar super interessante para morar, você vai com certeza conversar, liderar, inter atuar com pessoas de muitas culturas. Então, flexibilidade cultural é chave.” – Adriana de Souza, headhunter
Ir para um outro país achando que viverá da mesma maneira que vive hoje, nem vá. Mudar para um local com uma cultura muito diferente pode ser algo bem desafiador à primeira vista, mas é uma grande oportunidade para você desenvolver características que até então não conseguia ou não tinha chance de desenvolver.
10- Busque inovar seu conhecimento independente do seu tempo no mercado
Vivemos hoje em um cenário no qual: de um lado temos as startups e do outro empresas que há anos estão no mercado. Ou seja, temos unicórnios x dinossauros.
A pandemia fez com que esses dois mundos ficassem cada vez mais próximos, fazendo com que trabalhassem em conjunto (nem que seja no espelhamento de modelos) em busca de reinvenções para superar a crise.
O profissional que souber entender esses dois universos e conseguir fazer a ligação entre eles, tende estar à frente e aumenta sua capacidade de contratação por esses dois perfis de empresas.
Portanto, seja você um profissional que está saindo da universidade e entrando agora no mercado, ou que está há anos na jornada, busque atualizações. Se não evoluir, o seu dinossauro interno tende a ser extinto e o seu unicórnio tende a nunca ser visto.
E para você, qual a maior dificuldade tem encontrado para alcançar a oportunidade que deseja no mercado?
Se você é profissional da saúde e não sabe como se posicionar nas redes sociais para conquistar autoridade, gravei um curso ideal para você com o passo a passo que ainda está com valor especial de lançamento. Clique aqui para saber mais.
Sou o Dalbosco, estrategista de marca pessoal referência em nível nacional, C-level de multinacional, Conselheiro Consultivo e Conselheiro de Administração, assim como Colunista CBN e escolhido LinkedIn Creator.
Nos últimos 20 anos, dediquei-me a trabalhos com diferentes culturas em 4 continentes (América do Norte, Europa, África e América do Sul), construindo e guiando marcas corporativas e pessoais ao sucesso individual e do time.
Morei e trabalhei em locais como Montana (EUA), Hawaii (EUA), Angola (África) (onde por 3 anos coordenei negócios e relacionamentos público-privados), entre outras regiões do planeta. Na última década, tenho me dedicado a lançar cases de sucesso em nível nacional e mundial por meio do branding, seja na área de tecnologia/software (SaaS), educação, cosméticos, indústria de pedras (mármore e granitos), segurança, religião, marketing e mídia, política, esporte, automobilismo, transformação digital, construção civil, agrobusiness, fitoterápicos e moda.
Essa expertise para projetar negócios em mercados ultra competitivos em diferentes culturas, possibilitou-me ser chamado por diversos Presidentes de empresas, Presidentes de Conselhos, gestores de projetos e grandes mídias, para guiá-los com relação às novas tendências de marketing e comunicação para marcas pessoais e corporativas que queiram estar na vanguarda e aumentarem em escala o número de oportunidades na carreira, convites e negócios.
Quanto ao ensino, considero-me o verdadeiro Lifelong Learner (LLL). Nunca parei de estudar para conseguir levar aos meus clientes, Conselhos, parceiros comerciais e equipe de liderados o que há de mais estratégico e sábio para aumento de competitividade no mercado. Estou como doutorando com foco na área de destination branding e personal branding trabalhando no aspecto de como influenciadores de marca impactam marcas de destinos turísticos – foco em complexos turísticos de cassino em Las Vegas – Nevada). Concluí com êxito minha formação como Mestre (com foco Design Thinking), e finalizei duas pós-graduações em Gestão (sendo uma delas MBA em Gestão de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas – FGV). Em busca do conhecimento, certifiquei-me ainda como Master em Programação Neuro Linguística e Conselheiro Consultivo de empresas. Dentro da área da educação, atuo ainda como docente no MBA de Inteligência Emocional com Coaching para Mulheres do Brasil.
Fui vencedor de premiações de Mérito Estudantil e Menções Públicas de Agradecimento pela excelência nos trabalhos apresentados em prol da eficiência e construção de legado às organizações.
Em 2022, fui escolhido pela equipe do LinkedIn Brasil como LinkedIn Creator, sendo um perfil indicado a se seguir na rede social em função dos meus conteúdos que possam guiar e inspirar carreiras de sucesso. Possuo aproximadamente 60 mil seguidores nessa rede social sendo, a maior parte dos meus seguidores ativos, executivos (C-level) e conselheiros de empresas.
Como palestrante, atuo frequentemente em eventos nacionais para instituições como OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Associações Industriais e Comerciais, Conselhos de Classe, Congressos Nacionais, assim como em empresas privadas como Bodytech, Coree International School, entre outras, sobre três temáticas:
• Palestra: Como transformar colaboradores em influenciadores digitais para a marca corporativa.
• Palestra: Como criar uma marca pessoal forte no mercado para uma carreira de sucesso.
• Palestra: Como captar negócios e construir marca por meio do LinkedIn.
Em minha trajetória profissional, apresentei programas de rádio e TV com alcance semanal para mais de 1 milhão de pessoas. Atualmente, estou como colunista semanal ao vivo na CBN (Central Brasileira de Notícias), rede de rádio brasileira pertencente ao Sistema Globo de Rádio), além de escrever frequentemente para jornais, assim como entrevistado em diversas mídias (podcasts, rádios…).
Pratico ainda ações voluntárias a projetos no terceiro setor que buscam o desenvolvimento sustentável de crianças, adolescentes e mulheres em vulnerabilidade social, em especial ao Bolshoi Brasil (a única filial no mundo e a qual estou como influencer da marca) e na ONG Orientavida (a qual produz peças para marcas como Chanel, The Walt Disney Company, Hotéis Fasano, Irmãos Campana, Uber, Netflix, Twitter, entre outras).”
Bom, de forma muito transparente acima, agora você já sabe um pouco mais sobre mim e sobre a qualidade dos meus conteúdos que me dedico intensamente para aumentar seu nível de conhecimento para que fortaleça sua marca pessoal e corporativa no mercado. Será um prazer ter sua interação nos comentários nas minhas redes sociais ou que possamos estar em contato para negócios e oportunidades ganha-ganha.
Um abraço do Dalbosco!