

Neste artigo, selecionei e trouxe as 10 estratégias de marketing que recomendo você dar uma atenção especial hoje mesmo para fortalecer a sua marca pessoal. Ao final da leitura, conto com seu feedback sobre quais delas você irá aplicar no seu negócio para aumentar a sua autoridade e conquistar novas oportunidades na carreira.
10. ABM (Account-Based Marketing)
Para muitos essa sigla é quase que desconhecida mesmo tendo surgido em 2004. ABM é a abreviação de Account-Based Marketing, uma estratégia valiosa na lista das tendências de marketing com grande foco no mercado B2B.
Começou a ser utilizada por empresas de tecnologia e nos últimos cinco anos tem ganhado espaço em empresas de outros segmentos que possuem um ciclo de venda longo. Diferentemente do Inbound Marketing, a estratégia do ABM é focada na comunicação de contas que de fato possuem potencial de compra de um produto ou serviço. Ou seja, o ABM foge da comunicação de massa.
Eu costumo fazer a seguinte analogia quando falo de ABM aos meus mentorados:
O Inbound marketing é tocar tarrafa. Vem cardume? Vem, mas por vezes também vem uma bota, uma carteira de Malboro. O ABM é uma caça submarina. Você desce com o arpão atrás de um peixe específico.
O Inbound funciona? Sim. Você consegue atrair leads por meio dele. Acontece que boa parte desses leads não fecham, são só curiosos que pedem cotação e não pulam para o próximo passo. E tenho quase certeza que você deve estar cansado disso já, não? Com a estratégia do ABM, é possível atingir aquele lead que realmente tem interesse em comprar.
Veja abaixo de uma maneira clara a diferença entre Inbound Marketing e o ABM:
O caminho feito no ABM é o inverso ao Inbound Marketing – Fonte da imagem: Ploomes
Hoje no Brasil existem poucos profissionais que podem ser considerados como especialistas em ABM. Eu me considero dentro desse grupo assim como meu amigo Ricardo Cedran, líder das estratégias de ABM na Sensedia.
Conversa que o Ricardo Cedran e eu tivemos na Avenida Paulista para o meu podcast – Fonte da imagem: Acervo Pessoal Dalbosco
“O ABM funciona muito bem em cenários nos quais você tem um tipo de venda complexa porque facilita a evolução da oportunidade de compra de uma forma mais rápida e personalizada.” – Ricardo Cedran – Líder das Estratégias de ABM na Sensedia
Se você quiser uma mentoria a respeito da estratégia ABM, fale comigo clicando aqui.
Apesar de ser uma excelente estratégia, ela não é de curto prazo. Sim, você vai direto no alvo, mas isso não quer dizer que terá uma resposta rápida e muito menos a que você gostaria logo de cara. Só que para atingir em cheio o seu alvo com o arpão, você precisa ter paciência e estar preparado para ter fôlego para alcançá-lo.
Portanto, se você não tiver isso, não recomendo. Na verdade, se não tiver paciência, provavelmente nenhuma outra estratégia dentro do marketing digital gerará o resultado que quer. É um processo de médio e longo prazo que será muito utilizado por diversas empresas e profissionais que estão construindo e fortalecendo suas marcas pessoais com boas estratégias de marketing.
9. OTT
Você já ouviu falar em OTT? Faz ideia do que significa essa sigla?
OTT significa Over the Top e é um serviço de streaming que permite oferecer diversos conteúdos por meio da internet. Para mim essa é a tecnologia do futuro, ou melhor, o streaming do futuro. E essa já é a opinião de muitas pessoas, inclusive pode ser a sua, só que elas não sabem e vou explicar o porque estou dizendo isso.
Você provavelmente possui uma assinatura do Nettlix, ou teve acesso a ele ao assistir com outra pessoa que tenha (ou usou o login do amigo(a), namorado(a), etc, rsrs), ou ao menos já ouviu esse nome ao menos uma vez na vida. O Netflix nada mais é do que uma plataforma de streaming com tecnologia OTT. Ela tem conquistado cada vez mais espaço no mercado em razão da mudança do perfil do consumidor que hoje está cada vez mais conectado, buscando meios que ofereçam conteúdos que gerem conhecimento com experiência em um mesmo lugar.
Ela já estava entre as tendências de marketing e faz todo sentido permanecer entre as dez. A quarentena de 2020 fez com que o Netflix conseguisse 16 milhões de novos assinantes no mundo todo no primeiro trimestre do ano. Além do aumento no número de assinantes, o valor das ações da empresa também subiu no período.
Crescimento do streaming no início da pandemia – Fonte da imagem: Exame
“No futuro vai haver cada vez mais e mais pessoas, empresas médias, pequenas, grandes transmitindo e gerando conteúdo online para distribuir e se conectar com a audiência. Cada nova OTT que a gente lança, é uma pequena empresa.” – Daniel Arcoverde – Forbes 30 Under 30 e Co-fundador da Netshow.me
Para competir com a Netflix, a líder das OTTs, a Disney lançou sua própria plataforma de streaming, a Disney Plus. O serviço, que já havia sido lançado nos Estados Unidos em 2019, chegou ao Brasil em novembro de 2020. Do mês de outubro do ano passado até início de dezembro, o número de assinantes globais aumentou em 13,1 milhões.
Se somarmos os assinantes de Disney, Hulu e Espn +, a empresa possui quase 140 milhões de pagantes – Fonte da imagem: Tecnoblog
“Dalbosco, mas o que isso tem a ver com a minha marca pessoal? Como posso aproveitar essa tendência?”
Já pensou em ter uma Netflix ou uma Disney+ com o seu nome? Você oferecendo esse serviço de streaming para o seu público-alvo e ganhando autoridade?
Pense nisso.
8. Podcast continua entre as tendências de marketing
O podcast continua sendo uma excelente estratégia e na lista das tendências de marketing para quem quer ter posicionamento no mercado. Claro que, assim como a produção de vídeos, a pandemia aumentou consideravelmente a produção de podcasts no Brasil.
Segundo um relatório publicado pela Voxnest, o State of the Podcast Universe, o Brasil liderou o ranking de países desde o início de 2020 em termos de criação de podcasts. Até 2019, nós ocupávamos a segunda posição, atrás da nossa vizinha Argentina. Mas passamos na frente, sendo os três primeiros lugares ocupados por Brasil, Reino Unido e Canadá, respectivamente.
Clique no banner abaixo para escutar o meu podcast:
No início de 2020, cheguei a alertar sobre isso, pois por mais que os números estivessem em crescimento, ainda havia muito espaço para muitas áreas. E acredite, ainda tem. Faça um teste, entre no Spotify, iTunes, Anchor, Deezer ou Google Podcast e verifique quantos e quais podcasts existem sobre o seu segmento. Quando falei isso ao meu mentorado Jefferson Nesello, ele fez o teste e viu que tinha uma oportunidade muito grande em mãos. Fez a primeira temporada e já está em construção da segunda com outros temas e convidados referências no mercado.
Quando um mentorado meu começa a produção de seu próprio podcast, sempre oriento a colocar nas principais plataformas de áudio e não apenas no Spotify. Isso porque conforme o perfil do seu público, ele pode escutar mais em uma do que em outra. Veja a preferência do público feminino de 15 a 24 anos:
Spotify e Deezer são os favoritos do públicos feminino no consumo de conteúdo em áudio – Fonte da imagem: Comscore
Então, se você não criou o seu, que tal começar a pensar no assunto? Fale comigo para pensarmos de forma estratégica como produzir o seu.
7. Automação de Marketing
“Ih Dalbosco, agora complicou”. Só complica se não for bem planejado e se não estiver sendo feita por profissionais que fato sabem sobre o assunto. Para quem já teve a iniciativa em começar a construir sua marca pessoal, gerar conteúdo e criar autoridade, o termo automação de marketing começa a surgir no dia a dia e nas ações a serem feitas.
Isso porque vai chegar um momento no qual você precisará adotar processos que tragam ainda mais eficácia e, principalmente, escalabilidade da sua marca. Para crescer ainda mais, será necessário investir em estratégias e seguir tendências de marketing que lhe permitam ter uma maior personalização e qualificação de leads. Ou seja, consegue ter mais clareza se eles estão ou não no momento de compra.
Os dados possíveis de serem acessados por meio da automação de marketing fazem com que nossa visão seja ainda maior sobre o desempenho dos leads no funil, já que as ações acontecem conforme o usuário vai reagindo em relação a determinada informação. Como o Alan Koerbel, CEO da plataforma de gestão de Marketing Digital ekyte, sempre diz, a automação é trabalhosa para ser criada e ainda mais para ser mantida. Por isso, é preciso estruturar e alinhar objetivo e estratégia para que os resultados sejam positivos e você consiga:
- Vender mais;
- Ter um relacionamento personalizado com o cliente;
- Manter o cliente fiel.
O Alan e eu conversamos sobre esse assunto em um dos episódios do meu podcast que logo estará no ar.
Podcast gravado no Unischool – Fonte da imagem: Acervo Pessoal Dalbosco.
Para escutar essa conversa, inscreva-se na minha newsletter para receber o conteúdo assim que ele for lançado clicando aqui.
6. Vídeo. Por que ainda continua como uma das tendências de marketing?
A internet virou uma grande companheira em 2020 até mesmo daqueles que não gostavam muito de tecnologia. O isolamento social fez com que 97,56% das pessoas acessassem a web diariamente no mês de junho de acordo com uma pesquisa feita pela Mídia da Nielsen Brasil em parceria com a Toluna.
Desse total, 93,2% disseram que o acesso era feito para assistir a filmes, vídeos e programas de TV.
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Como podemos ver, os vídeos continuam na lista das tendências de marketing. Mesmo antes da pandemia, o brasieiro já vinha aumentando o consumo de vídeos na internet. Entre 2014 e 2018, a taxa subiu para 135% segundo a Pesquisa Video Viewers do Google.
Se houve e continua acontecer esse aumento no consumo, nada melhor do que seguir a onda e investir na estratégia de produção de conteúdo em vídeo para melhorar o posicionamento da sua marca, seja ela pessoal ou empresarial.
Gravações para o meu canal no YouTube e podcast no Spotify – Fonte da imagem: Acervo Pessoal Dalbosco
“Dalbosco, mas não tenho um produto para vender. O que eu quero é ter mais posicionamento.”
Ok, mas quem disse que para produzir vídeo você precisa vender algo? Na verdade, poucas são as pessoas que assistem a um vídeo porque querem comprar alguma coisa. O que o brasileiro procura é ganhar conhecimento.
Ou seja, permanece nas tendências de marketing e se você optar por essa estratégia no seu plano para ganhar autoridade, precisa gerar conteúdo útil para o seu público-alvo. Veja o exemplo do meu mentorado Jefferson Nesello, Co-fundador e Sócio da Zaxo M&A Partners. Ele produz conteúdo em vídeo para trazer cada vez mais conhecimento aos seus seguidores no LinkedIn, Instagram e YouTube. Isso permite que o perfil dele seja divulgado de outra maneira e ainda mais nas redes sociais, alcançando outros profissionais do mercado.
Eu, por exemplo, como trabalho com gestão de marca, busco me conectar com profissionais que contribuam de alguma forma com a minha área. A consultora de imagem Valeria Oliveira é um exemplo, por isso, por meio do meu canal, também compartilho assuntos voltados a esse segmento da construção da marca.
A estratégia de vídeo pode fazer com que você seja a companhia diária do seu público-alvo já que a maioria dos brasileiros costuma assistir aos vídeos pelo smartphone. Portanto, não deixe de olhar para esse sexto item da tendências de marketing.
5. Transmissões ao vivo, as famosas Lives
Quantas vezes você escutou a palavra “Live” no último ano? Ou melhor, quantas lives você assistiu?
Durante algumas semanas, nós respirávamos Live. Era com o cantor A, com autor B, com o CEO da empresa X, o médico especialista na área Y e assim por diante. O aumento de 50% das transmissões ao vivo no Instagram no Brasil fez com que muitas pessoas passassem a olhar para elas de uma maneira não tão positiva. E diversos profissionais acabaram evitando ou mesmo nem cogitando mais utilizar essa ferramenta. O que é uma pena.
Como mentor, oriento meus mentorados a seguirem com o uso da ferramenta para fortalecerem ainda mais suas marcas pessoais. E falo isso a eles por seis razões:
1 – Todo conteúdo das Lives feitas no Instagram podem virar conteúdo útil posteriormente não apenas para quem não conseguiu assistir ao vivo, mas também a eles próprios;
Clique aqui para assistir a Live que fiz com a minha mentorada Andryely Pedroso, a primeira nutricionista eleita LinkedIn Top Voices, na semana que ela recebeu o título.
2 – É uma excelente forma de criar autoridade trazendo conteúdos relevantes e convidados que agreguem conhecimento quando feitas em dupla;
3 – Aumenta o alcance da sua marca pois gera um maior engajamento com seu público;
4 – Custo zero. O único gasto, e eu nem vejo dessa forma pois considero como investimento, é o do seu tempo;
5 – Quando você convida ou é convidado, há uma dupla divulgação, pois tanto você quanto a outra pessoa irão compartilhar. Ou seja, maiores são as chances do seu nome ser conhecido por novas pessoas. Um exemplo disso foi a Live em que o meu mentorado Omar Ghanem fez e me convidou para participar.
Exemplo de banner para divulgação de Lives – Fonte da imagem: Instagram Omar Ghanem.
6 – Se você tem um produto ou serviço, como um infoproduto, também pode utilizar a Live para fazer a divulgação dele. Em minhas Lives mais recentes, tenho divulgado a minha participação no livro Atendimento na Era 4.0.
O livro você encontra no site da Editora Appris, clicando aqui – Fonte da imagem: Acervo Pessoal Dalbosco.
4. Cursos Online
Uma pesquisa feita pelo Sebrae registrou um crescimento de 275% da procura por cursos EAD entre abril e setembro de 2020. Os motivos, segundo a Edx, plataforma de cursos online, foram:
- Ter mais tempo e vontade de aprender algo novo;
- Querer melhorar o currículo para crescer na carreira;
- Preferência por cursos onlines em vez de presenciais; e
- Demissões repentinas em função da pandemia.
Ou seja, os brasileiros passaram a conhecer um recurso que já existia no mercado, mas ainda era pouco utilizado, e viram que era sim uma opção para aumentar o conhecimento. E isso possibilitou o quê? Que marcas, empresariais e pessoais, também pudessem ter benefícios com isso, aumentando a renda e a divulgação da marca no mercado.
Eu criei um curso online e gratuito junto a Juliana Fernandez, Cofundadora da Mentoring Academy, para auxiliar nossos seguidores a criar e publicar artigos no LinkedIn. Para acessar o conteúdo completo, clique no banner abaixo:
3. Geração de conteúdo e Networking no LinkedIn
Para alcançar o sucesso na carreira não basta apenas ter conhecimento e ser capacitado em determinado assunto. É preciso estar nos locais e nas redes sociais corretas, concorda?
O LinkedIn é a maior rede social profissional do mundo e possui mais de 690 milhões de usuários. Tem como objetivo conectar todos esses profissionais para que tenham crescimento no mercado, independente de estarem ou não empregados. De 2011 até 2020, o número de usuários no Brasil subiu de 6 para 43 milhões.
Porém, muitos ainda enxergam o Linkedin como um buscador de vagas, como se ele fosse útil apenas para quem está procurando ou oferecendo emprego. Acontece que a rede vai muito além disso. Não são apenas os profissionais em busca de um novo emprego ou os headhunters que podem fazer bom uso da ferramenta.
Aqueles que querem investir no marketing e querem melhorar o posicionamento de suas marcas pessoais no mercado também podem (e devem). Não foi por nada que coloquei esse item entre os top três entre as tendências de marketing.
Segundo a Business Insider, o LinkedIn foi considerado pelo terceiro ano consecutivo a plataforma de mídia social mais confiável. Tanto que a cada 1 segundo, três novos perfis são criados aqui na rede. Veja abaixo a imagem que o Diogenes Carvalho de Lima colocou em um comentário de um post que fiz sobre a rede LinkedIn:
LinkedIn além de ser a maior rede social profissional do mundo, ainda é considerada a mais confiável entre as outras redes sociais disponíveis – Fonte da imagem: Business Insider.
De março de 2019 ao mesmo mês de 2020, o LinkedIn registrou um aumento de 55% no número de conversas entre as conexões e 60% na criação de conteúdo. Você ainda acha que a rede é útil apenas para busca de emprego?
Sim, essa é uma das funções do LinkedIn, mas isso também não acontece por mágica. Assim como a criação de networking, é necessário que você se dedique para que o seu perfil esteja atraente aos head hunters e Rhs de empresas.
Dá uma olhada no que a headhunter Adriana de Souza falou sobre como você pode melhorar o seu perfil para ser encontrado por ela e outros profissionais da área:
A Adriana e eu conversamos sobre a importância do headhunter no sucesso de empresas e marcas pessoais. Confira o episódio completo clicando no banner abaixo:
2. Marca pessoal é uma das mais fortes tendências de marketing
Em 2014, os brasileiros passaram por um fato histórico, uma crise econômica e política que fragilizou o mercado pelos cinco anos seguintes e que fez milhares de profissionais repensarem sobre seus futuros.
Em função da pandemia provocada pelo coronavírus, o Brasil registrou quase 1.2 milhões de postos de trabalho com carteira assinada a menos no primeiro semestre do ano segundo matéria publicada na UOL. Muitas atividades e empresas tiveram que fechar as portas e novamente os profissionais se viram em uma situação na qual suas marcas pessoais precisavam de atenção. Boa parte não tinha um plano B caso perdessem seus empregos ou fechassem suas empresas, e também não sabiam se seriam lembrados caso isso acontecesse.
Por isso, reforço a importância de construir e agir para ter uma marca pessoal forte no mercado independente do momento vivido no país e no mundo. Se você se posicionar como um(a) profissional qualificado(a), mostrando o seu potencial por meio de estratégias, será referência. As pessoas irão lhe procurar por causa do seu potencial e não apenas por trabalhar na empresa X. Entende?
E como você cria essa marca pessoal? Com orientação, com criação de processos e planejamento para encontrar as melhores ações para o sucesso da sua carreira. Cada caso é um caso. Hoje eu mentoro conselheiros, médicos, nutricionistas, diretores executivos, advogados, dentistas, odontologistas, fonoaudiólogos, consultores de imagem, gestores financeiros, até mesmo um padre tenho auxiliado na construção de marca.
Cada um deles possui uma estratégia personalizada mas com o foco no crescimento de suas marcas pessoais. Veja o exemplo da minha mentorada Andryely Pedroso, a primeira nutricionista eleita LinkedIn Top Voice. Com estratégia, disciplina e dedicação, conseguimos fazer com que sua marca criasse força no mercado.
Clique aqui para entender como esse processo foi feito e como você pode construir e fortalecer a sua marca pessoal
Essa é uma tendência muito forte este ano e está ligada ao próximo item e a todas que ainda vou citei aqui neste artigo. Se você for esperto e não quiser ficar atrás dos seus concorrentes, aconselho a investir na sua marca pessoal e entrar em contato comigo para virar meu mentorado. Principalmente, se o que eu vou dizer agora dizer sentido para você:
Sempre desconfiam do seu potencial e sempre perdem. Mas por quê?
Por 3 motivos muito claros para você ter em mente e se afastar dos “sanguessugas de energia”:
1) Pessoas erram ao avaliar as outras pelo o que elas são e não pelo potencial do que podem ser. Encontre um mentor que tenha a capacidade de ver e agir sobre isso;
2) Você imobilizado em termos de atitude é igual à carreira sem estratégia: inofensivo e não lhe dão valor. Parecer não ter valor é uma ótima forma de flanqueá-los agindo em bastidores e vencendo as batalhas de modo inesperado; e
3) Quem lhe disse que o mundo será justo? O equilíbrio que eles dizem pregar é o seu chão e o céu deles. Profissionais com inveja de seus avanços nunca lhe darão essa escada. Portanto, não usar escadas mas perceber que essa rejeição pode ser um trampolim para atitudes mais vorazes pode ser um grande diferencial para este cenário lhe afetar de modo positivo e não destrutivo.
Somos a nossa melhor versão do que acreditamos que possamos ser. Construção de marca pessoal é isso: não se trata do que ela vende hoje ou do que transmite de confiança e autoridade, mas do que ela pode se tornar.
1. Nano influenciadores
Sim, o marketing de influência ainda estará em alta apesar da queda em 2020 devido à pandemia. Portanto, buscar maior alcance de marca por meio de influenciadores digitais ainda é um bom caminho tanto para as pequenas quanto para as grandes empresas. Acontece que a cada ano, a tendência é que elas passem a investir e buscar auxílio de pessoas que possuem uma quantidade não tão grande de seguidores nas redes sociais. Por quê? Bom, por dois motivos simples:
- Custo mais baixo;
- Publicidade muito mais assertiva em função do fato dos nano influenciadores terem um público mais segmentado.
Segundo a Associação Brasileira de Automação, 31,9% de todas as postagens #ad em redes sociais foram feitas por nano influenciadores em abril de 2020. Desde junho de 2019, essa foi a maior taxa já registrada. Apenas no Instagram, os nano influenciadores representavam 33,3% de todos os influenciadores no mesmo período de 2020.
“Dalbosco, mas qual a diferença entre um nano, micro e macro influenciador?
Vou explicar brevemente como estão divididos:
1 – Macro influenciadores: são aqueles que estão no topo com milhões de seguidores e que geralmente são celebridades como Anitta, Kim Kardashian ou o Hugo Gloss;
2 – Micro influenciadores: são aqueles que possuem 200, 300 mil seguidores. O Alexandre Taleb, por exemplo, maior consultor de imagem masculina do Brasil e que foi meu mentorado em estratégias LinkedIn, é um micro influenciador no Instagram. Mais de 200 mil seguidores acompanham seus conteúdos que são focados em consultoria e estilo masculino.
Gravações com o Alexandre Taleb para o meu podcast na suíte presidencial do Sheraton WTC Hotel em São Paulo (SP) – Fonte da imagem: Acervo Pessoal Dalbosco.
3 – Nano influenciadores: são aqueles com 10, 20, 30 mil seguidores e que falam de assuntos mais específicos e acabam atraindo um público mais segmentado. Exemplos de nano influenciadores no LinkedIn:
- Andryely Pedroso, nutricionista eleita LinkedIn Top Voice em 2020, referência por dar dicas de alimentação e aumento de qualidade de vida;
- Rodrigo Casado, referência em liderança;
- Victor Aguiar, referência em mentoring de carreira e hipnoterapia;
- Rodrigo Barreto, referência em questões relacionadas a aumento de produtividade;
- Claudemir Oliveira, especialista em método Disney;
- Camila Pastro, referência em consultoria de imagem e coloração pessoal;
- Omar Ghanem, conselheiro da Dasa e especialista em atendimento ao cliente;
- Rosane Sampaio, professora universitária internacional, mentora de fonoaudiólogos(as) e especialista em disfagia;
- Marcos Leandro Pereira, especialista em criação de conselhos e sucessão familiar;
- Cris Dorini, especialista em consultoria de imagem corporativa e mentora de consultores de imagem;
- Camila Manga, referência em terapia floral;
- Padre Anderson Pitz, referência em conteúdos relacionados a espituralidade;
- Rafael Bittencourt, referência em tecnologias para gestão de processos;
- Rodrigo Portes, referência em Indústria 4.0;
- Luana Ferrari, especialista em ayurveda;
- Fabiane Zimmermann, fonoaudióloga referência em teste da orelhinha;
- Bárbara Jung, referência no mundo da moda e varejo, e Buyer na Zara Man Espanha;
- Simone Holz, referência na Irlanda em hábitos e rotinas saudáveis;
- Cris Zanata, referência e mentora de mulheres líderes e alteristas na Espanha;
- Fabiolla de Paula, referência na comunicação e consultoria de imagem;
- Adrian Schner, cirurgião torácico especialista em robótica;
- Bruno Miranda, médico referência em tratamento de dor;
- Jefferson Nesello, referência em assuntos ligados a M&A e mentor de negócios e startups;
- Diego Cordeiro, referência na gestão operacional da Bodytech Iguatemi SP e em formação de equipes;
- Celia Campos, diretora administrativa do Instituto Bolshoi no Brasil e referência em gestão financeira e administrativa;
- Alexandre Marciano, referência no Jiu-Jitsu, na formação de professores e gestão de academias.
Esse último grupo terá grande espaço nos próximos meses justamente pelo fato de falarem sobre temas específicos. Muita gente acha que restringir o assunto é algo ruim, que faz perder seguidores ou até mesmo oportunidades de marcas patrocinadoras. Sim, esse é um risco. Porém, se o seu foco é aumentar o seu posicionamento de marca, ser um nano influenciador é a melhor estratégia.
Veja alguns depoimentos de advogados que participaram da minha palestra sobre como usar o LinkedIn para fortalecer a marca pessoal e conquistar clientes por meio do LinkedIn.
“Mas Dalbosco, não é muito melhor ser micro do que nano influenciador?”
Se você quer ter uma marca pessoal forte e consolidada, não. Sendo um nano influenciador, você irá atrair seguidores muito mais qualificados e que têm realmente interesse em comprar aquilo que está oferecendo. Quando você tem um assunto mais restrito, a probabilidade de perder o foco no meio do caminho é menor e a de ser referência no seu segmento é maior.
“Dalbosco, mas eu preciso fazer todos essas tendências de marketing para ter destaque no mercado?”. Vamos lá, não é porque citei 10 aqui que você tem que sair aplicando todas elas. Primeiro é necessário entender e definir o que quer, como quer se posicionar, quem quer atingir para só então verificar qual a melhor estratégia de marketing.
A partir do momento que você começa a construir sua marca pessoal no mercado, essas questões passam a ficar mais claras, assim como as estratégias e tendências de marketing passam a ser vistas como aliadas nesse processo e não como perda de tempo. Eu tenho auxiliado diversos profissionais nessa construção e posso ajudar você também.
E você, qual dessas tendências de marketing (ou outras) acredita que terão maior relevância no seu segmento?
Se você é profissional da saúde e não sabe como se posicionar nas redes sociais para conquistar autoridade, gravei um curso ideal para você com o passo a passo que ainda está com valor especial de lançamento. Clique aqui para saber mais.