

Se você acompanha meus conteúdos há um tempo, tanto no LinkedIn, quanto no meu site ,Instagram e YouTube, sabe que sou um um amante dos esportes. Quando consigo aliar essa minha paixão à gestão de marca, fico ainda mais motivado a querer trazer informações e dicas a quem me segue. Por isso, a excelente profissional Miriam D’agostini, que esteve à frente do Marketing do Comitê Olímpico do Brasil durante 10 anos, e eu escrevemos esse artigo com os 10 motivos para uma marca posicionar a imagem a jogos olímpicos.
Além da experiência no Comitê, a Miriam tem uma ligação ainda maior com o esporte. Por 10 anos foi atleta profissional de tênis, chegando a ser a número 1 do Brasil e representando nosso país nos Jogos Olímpicos de Atlanta em 1996 e nos Pan-americanos de Mar del Plata, em 1995, e Winnipeg, em 2000, um ano antes de se afastar das quadras.
Da esquerda para direita na imagem: Carlos Alberto Martelotte, Miriam D’agostini, Paulo Cleto, Vanessa Menga e Fernando Meligeni na Cerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos em Atlanta noa ano de 1996 – Fonte da imagem: Acervo Pessoal Miriam D’agostini
Meu amigo Cláudio Rawicz, Diretor de Marketing e Comunicação da Audi do Brasil, e eu escrevemos um artigo explicando os 7 motivos que fizeram a marca escolher Medina como embaixador da Audi.
Bastidores da conversa que tive com o Cláudio na sede da Audi do Brasil em São Paulo (SP) para o meu podcast – Fonte da imagem: Acervo Pessoal Dalbosco
Clique aqui para acessar o artigo e descobrir os 7 motivos para a escolha do atleta como embaixador de marca.
Além do surf, há outras novas modalidades esportivas a serem disputadas na edição de Tóquio. Foram incluídas ao hall de competições dos jogos escalada, skate e beisebol/softbol. O caratê também foi incluído no programa dos Jogos Olímpicos em Tóquio.
Nas modalidades já existentes nas Olimpíadas houve o acréscimo das categorias de basquete 3×3 e BMX Freestyle (bicicleta). Além dessa mudança de categoria, outras terão a possibilidade de ter categorias mistas, entre elas estão:
- Revezamento 4×400 metros e 4×100 metros em estilo livre nas piscinas;
- Triatlo;
- Judô;
- Tiro com arco;
- Tênis de mesa.
Ou seja, teremos homens e mulheres disputando juntos. Um grande avanço na história dos jogos e no próprio país oriental, onde o evento já foi sediado no passado. Sim, essa não será a primeira vez que o Japão receberá os Jogos Olímpicos. A primeira vez no país e em solo asiático foi em 1964.
Na época, o basquete masculino brasileiro era o destaque, já que no ano anterior tinha conquistado o bicampeonato mundial com Wlamir Marques, Amaury Pasos, Rosa Branca, com os talentos Mosquito, Ubiratan, Edvar Simões e Sérgio Macarrão.
O basquete masculino brasileiro ficou em terceiro lugar, trazendo a medalha de bronze para casa – Fonte da imagem: Surto Olímpico
Mas houve outro destaque em Tóquio que não teve tanto reconhecimento assim e tinha o nome de Aída dos Santos. Ela era a única mulher da delegação e a única atleta representando o atletismo brasileiro. Na história do Brasil nos Jogos Olímpicos, além de Aída, outras três mulheres foram marcantes no evento por serem as únicas representantes femininas nas edições que participaram: Maria Lenk, Mary Dalva Proença e Wanda dos Santos.
Conquistou o quarto lugar e tornou-se um símbolo de persistência e amor ao esporte – Fonte da imagem: Globo Esporte
Aída enfrentava o que ainda muitos atletas enfrentam hoje em dia, falta de incentivo e patrocínio. Foi sem treinador e equipamento, e na fase final torceu o tornozelo. Mas ela tinha algo que também tenho e que talvez você também, mas não saiba: coragem de seguir por um caminho que será complicado, mas não impossível.
O resultado de Aída dos Santos foi o melhor em jogos olímpicos durante 32 anos – Fonte da imagem: O Globo
Essa e outras histórias de marcas pessoais de destaque nos Jogos Olímpicos, a Miriam e eu traremos em um próximo artigo.
Leia também o artigo que escrevi com o campeão mundial de Jiu Jitsu Mahamed Aly clicando aqui.
Vale a pena ser um patrocinador dos Jogos Olímpicos?
Não se pode negar que os Jogos Olímpicos conseguem prender a atenção até mesmo dos menos entendidos de esportes. E é nessa capacidade de agregar público de diferentes países que as principais marcas percebem oportunidades únicas para mostrar seu negócio por meio do patrocínio ao evento.
Ser patrocinador é uma estratégia com grande potencial de retorno do investimento.
Os Jogos acontecem há mais de cem anos e desde as primeiras edições são vistos por diferentes segmentos de negócios como uma grande vitrine. Isso faz com que diferentes marcas apostem massivamente em patrocínio, buscando associar sua imagem ao evento ou aos atletas.
Afinal, já que as Olimpíadas, assim como a Copa do Mundo de futebol, fazem parte do seleto calendário de eventos esportivos, quando ela acontece é assunto de destaque na imprensa e nas rodas de amigos. Esse poder de pautar diferentes meios faz com que marcas desejem se vincular à credibilidade e boa aceitação do público diante do evento. Pois é certo que os jogos já demonstraram sua solidez e poder de influência sobre o torcedor.
Para entender melhor sobre o potencial do marketing nos Jogos Olímpicos, veja este exemplo:
Nas Olimpíadas que aconteceram no Rio de Janeiro (RJ), em 2016, a empresa de tecnologia Sprinklr mapeou comentários dentro das redes sociais sobre as marcas patrocinadoras oficiais dos jogos.
Quer ser destaque no seu segmento e embaixador de marca? Comece construindo a imagem da sua marca pessoal. Posso lhe ajudar nisso, clique aqui.
Foram analisados os dados do dia do início das Olimpíadas do Rio, dia 5 de agosto. Em 24 horas ocorreram 111 mil menções sobre a cerimônia de abertura nas redes sociais. No mesmo período, as marcas patrocinadoras oficiais foram citadas 14,6 mil vezes.
Entre as marcas com maior número de interações estavam: Samsung (4,6 mil); McDonalds (3,3 mil), Coca-Cola (2,7 mil); Visa (2,3 mil) e Bridgestone (1,7 mil).
Top 3 marcas mais mencionadas no primeiro dia das Olimpíadas do Rio – Fonte da imagem: Mundo do Marketing
Durante os Jogos, entre os dias 7 e 14 de agosto, as menções às marcas patrocinadoras subiram para 144 mil. Nesse período, a Sprinklr registrou o uso das hashtags:
- #thatsgold
- #issoéouro
- #quemseatreve
- #ondeelaquiser
- #samsung
- #omega
Entre os países com público mais engajado durante os Jogos Olímpicos do Rio, o Brasil ficou em segunda posição, atrás dos Estados Unidos e na frente do Reino Unido.
A marca Bridgestone ocupou a posição de terceiro lugar ao longo dos jogos – Fonte da imagem: Loocalizei
Segundo levantamento da empresa de consultoria e auditoria EY, o total de investimento realizado por patrocinadores das Olimpíadas do Rio, a partir do anúncio de que a cidade sediaria os jogos, no ano de 2009, foi de R$ 4,6 bilhões.
Qual foi a primeira marca a apostar em patrocínio nos Jogos Olímpicos?
O refrigerante mais famoso do mundo – Coca-Cola – foi o primeiro a enxergar o potencial do evento para se aproximar de seu público. Desde a edição de Amsterdã (Holanda), no ano de 1928, a Coca-Cola é patrocinadora oficial dos Jogos Olímpicos. Naquele ano, um cargueiro levou à equipe olímpica dos Estados Unidos mil caixas de Coca-Cola dando o sinal de início das Olimpíadas.
Desde então, a marca tem inovado a cada edição nos produtos personalizados. Você lembra das garrafinhas colecionáveis dos Jogos Olímpicos de 2004 em Atenas, na Grécia?
Hoje as garrafinhas são objetos de desejos dos colecionadores – Fonte da imagem: Leslie Diniz Leilões
Você tem algum desses produtos Olímpicos em casa? Compartilhe nos comentários para voltarmos no tempo juntos.
Não é só estampar a logo em uma camisa ou painel
As empresas, em sua maioria, já entenderam que a gestão de marcavai muito além de estampar o logo em uma camisa ou em painéis de eventos esportivos. E que se esse for o pensamento para os Jogos Olímpicos 2021, provavelmente o resultado não será o esperado.
Ao contrário da Copa do Mundo, que dá visibilidade aos seus patrocinadores em painéis nas arenas, nos Jogos Olímpicos existe uma regra da carta olímpica, a Regra 50.
Ela diz que as arenas devem ser livres de marcas comerciais, por isso não vemos painéis com marcas de patrocinadores e tampouco marcas estampadas nos uniformes dos atletas. As únicas marcas permitidas dentro das arenas são as dos fabricantes dos uniformes e equipamentos esportivos, e mesmo assim seguindo regras que estipulam quantidade e tamanho de aplicações. Isso faz com que os patrocinadores tenham que planejar muito bem suas ações e ativações, e pensar ainda mais “fora da caixa” para que suas marcas sejam percebidas e associadas aos valores e experiências únicas que são proporcionadas pelo movimento olímpico.
Assim como o esporte tem poder de despertar sensações em seus torcedores, uma marca que busca se associar a ele precisa proporcionar o mesmo. Ou seja, permitir que o público tenha acesso a sensações e experiências únicas.
Como diz a minha mentorada em marca pessoal e LinkedIn Top Voice, Andryely Pedroso, a mentoria pode ser um acelerador deste processo de construção de uma marca pessoal forte no mercado.
É preciso agir fora da caixa, por meio de ações surpreendentes, para conquistar e fidelizar clientes. Por isso, a gestão de uma marca deve englobar uma série de atividades para se alcançar o público. Com o objetivo de posicionar-se na mente do consumidor, demonstrando seus diferenciais e valores principalmente se comparado com os concorrentes.
10 motivos para marcas se posicionarem nos Jogos Olímpicos
A imagem de uma marca tem muito a ganhar ao ser associada ao mundo dos esportes e às Olimpíadas 2021. Abaixo listamos 10 benefícios de fazer isso com a sua:
1 – Visibilidade para a imagem da marca
Todo empreendedor espera que seu negócio seja visto e que tenha boa aceitação junto às pessoas. Por isso, o patrocínio a eventos esportivos costuma ser uma grande estratégia para se alcançar a visibilidade pretendida. Pois é uma forma de se chegar ao público em massa.
Quando bem explorada a imagem, de forma que proporcione novas experiências ao público, certamente a marca será lembrada por muito tempo entre as pessoas.
Pois o torcedor passa a enxergar a empresa patrocinadora com mais atenção e respeito. O patrocínio ainda tem poder de agregar valor à marca. Mas, cuidado! Uma vez que se inicia esse tipo de investimento, ele deve ser uma constante. Caso contrário, a marca passa a ser esquecida com o tempo e, isso não deve demorar. Ou até mesmo ser percebida como “oportunista” e não como uma marca que realmente investe em esporte.
2- Mídia espontânea nos Jogos Olímpicos para a imagem da marca
O patrocínio aos atletas das Olimpíadas ou outros eventos esportivos costumam gerar mídia espontânea na imprensa e nos mais variados veículos de comunicação.
A mídia espontânea é quando o nome ou a imagem da sua marca é propagado sem que haja um pagamento por isso.
Certamente, ao patrocinar um evento há recursos financeiros empregados para tal. Porém, a consequência desse investimento pode discorrer de forma natural. Há casos em que o logo é visível em diferentes ângulos e momentos nas horas das entrevistas dos atletas ou organizadores.
Pode acontecer ainda em meio à interação do público, principalmente com o advento das redes sociais, no momento que eles citam as marcas apropriando-se de recursos como as hashtags. A imprensa em suas matérias também tende a citar patrocinadores. Enfim, o que não pode faltar em meio ao marketing esportivo é a criatividade para promover a marca.
3- Empatia atrelada à imagem
Eventos esportivos permitem a promoção de ações que surpreendam o público. Não fique apenas na panfletagem ou na bela arte de um telão. Interaja, vá além de oferecer seu serviço, aposte em sensações novas. Se a experiência for boa, certamente a marca não sairá da mente do cliente muito cedo.
Lembre-se que os consumidores estão em vários lugares, por isso se faz necessário buscar diferentes maneiras para acessá-los. No mercado, cada vez mais competitivo, o relacionamento com o consumidor é fundamental, por meio de um contato diferenciado, da integração e boas experiências.
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4- Geração de leads
Estar presente em eventos esportivos faz com que se acesse um público até então distante. É uma grande oportunidade para se relacionar com novos contatos e potenciais clientes. Saiba captá-los e cativá-los, assim, a geração de leads pode ser eficiente e de maneira mais natural.
Fique atento à forma de captar as informações desse público. Isso pode ocorrer por meio de inscrições, cadastro prévio, ou, muito comum em eventos de maiores proporções, por meio do controle de menções por parte dos telespectadores nas redes sociais. Não deixe as informações sobre seu cliente em potencial passarem sem serem aproveitadas de alguma forma. A partir dessa base de dados, sua empresa pode, e deve, planejar estratégias de negócios eficientes.
Quer descobrir qual é o momento ideal de fortalecer a sua marca pessoal no mercado? Veja o depoimento do meu mentorado Fernando Leite, Gerente Sênior de Planejamento de Fábrica e Infraestrutura na Mercedes-Benz Caminhões e Ônibus, sobre o momento no qual percebeu que estava na hora de investir no persona branding e como já evoluiu com a mentoria.
5- Tempo de atenção
O tempo dispensado por um cliente prospectado em um evento esportivo é maior do que se ele for capturado em outro cenário. O consumidor não irá apenas passar os olhos pela sua marca sem percebê-la.
Por exemplo, uma partida de futebol tem em média 90 minutos. Em que outro cenário, senão o esportivo, seria possível manter contato por tanto tempo com um cliente? Ou então, se você permite uma experiência única para divulgação de sua marca, como um pulo de bungee jump, quem o vivenciou irá se lembrar do acontecimento e propagá-lo. Pode ter certeza, não será por apenas alguns segundos, as boas lembranças podem perdurar por anos. Reações como essa, despertam curiosidade de outras pessoas.
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6- Engajamento
Cada vez mais as marcas estão atentas ao engajamento de seus consumidores. Aproveite os benefícios de ser um patrocinador e aproxime-se de seu cliente. Investidores de espetáculos esportivos costumam receber acessos exclusivos aos eventos. Utilize-os para fidelizar clientes e cativar novos. Como? Se receber uma cortesia, como uma entrada para o camarote, compartilhe com seus clientes, promova interações para seleção de quem poderá desfrutar de tal benefício. Certamente, essa aproximação trará retorno para seu negócio. Como a fidelização à marca por parte daquele que recebeu a cortesia e, principalmente, a propaganda feita por ele, mesmo que inconscientemente.
7- Reconhecimento da imagem da marca
Ser patrocinador desperta interesse do público, empodera o nome da marca, reforça seu valor e posicionamento perante o cliente. O esporte tem poder como poucos, de ligar a identidade da marca com o cliente para além da visão comercial, mas também de forma efetiva, já que o esporte desperta paixão nas pessoas como poucas outras plataformas/experiências conseguem fazer.
Por isso, o marketing esportivo se tornou uma ferramenta fundamental para o posicionamento de uma marca no mercado. Visto que é possível fazer a transmissão de valores do produto esportivo para o negócio do patrocinador, demonstrando, assim, seu diferencial perante os concorrentes.
Tanto é que usam os Jogos como uma oportunidade de “show case” de seus produtos e últimos lançamentos, como se fosse um “proof point”. Ou seja, se o produto deles funciona e ajuda a solucionar problemas em um evento do tamanho dos Jogos Olímpicos, pode ajudar qualquer empresa ou consumidor no seu dia a dia. A Atos e a Omega são bons exemplos disso. Seus produtos estão diretamente ligados à operação e ao funcionamento dos Jogos. A Atos por meio de soluções de tecnologia e a Omega com os relógios e cronômetros de todas as competições.
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8- Imagem jovial
Esporte significa saúde, determinação, foco e esforço. Em raras modalidades você irá ver um atleta fora do peso ou em idade mais avançada. Por isso, o incentivo às atividades esportivas tende a rejuvenescer a imagem da marca.
Nesse quesito percebe-se o quanto é importante buscar por pessoas ou eventos que tenham empatia com seu produto/marca. Para que não haja dissonância entre a imagem que se quer passar e aquele que será o embaixador da marca.
Vou usar um exemplo exagerado, mas para explicar o que é a tal da empatia. Qual sentido teria fazer uma propaganda de cigarro (o que já é proibido por lei no Brasil) cujo atleta garoto propaganda fosse um nadador? Discurso, imagem e prática precisam estar alinhados.
Por isso que quando construo as estratégias de marca dos meus mentorados, penso:
- Nos conteúdos que poderão compartilhar;
- Nas ações que poderão fazer;
- Nas parcerias que poderão ter; e até
- Nas imagens, por meio de sessão fotográfica, que irão publicar para fortalecer ainda mais suas marcas pessoais.
Se esses pontos não estiverem alinhados, sua marca pessoal não crescerá de forma uniforme e forte no mercado.
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9- Identificação com o público
O esporte tem o poder de despertar grandes sensações nas pessoas, entretém e diverte. Quando uma marca consegue se associar ao atleta, equipe esportiva ou evento, aquele público já interessado no tema passa a se identificar com a empresa que o apoia. Nesse sentido, observa-se o poder do patrocínio de transferir a emoção do evento para a marca do patrocinador. Em resumo, o investimento de uma marca no esporte e em eventos como as Olimpíadas, é uma forma de se comunicar com o público. Em que por meio do investimento se busca estabelecer uma associação positiva.
10- Incentivo ao esporte
O esporte tem o poder de mudar a história das pessoas. Pode representar saúde para quem o pratica sem ser profissionalmente. Para outros é o sustento da casa.
No universo esportivo não faltam exemplos de superação, de homens e mulheres que acham o sentido da vida na prática de uma modalidade. Há crianças que enxergam um futuro melhor na prática de uma atividade. O esporte ainda tem a capacidade de entreter e emocionar. Mas, para que ele aconteça, seja no bairro ou em um grande campeonato, é preciso investimento, pessoas e marcas que o financiem.
Não existe campeonato sem recursos; uma partida de futebol, vôlei, handebol, por exemplo, precisa de bola. Atletas profissionais necessitam de apoiadores tanto para treinarem quanto para participarem de campeonatos. O patrocínio esportivo é uma via de mão dupla importante para o desenvolvimento da sociedade. Onde ambos os lados ganham. O patrocinador com a exposição de sua marca e os admiradores e praticantes de esportes que têm garantido sua continuidade.
E para você, qual desses 10 itens impacta mais uma marca ao escolher patrocinar os Jogos Olímpicos?
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Sou o Dalbosco, estrategista de marca pessoal referência em nível nacional, C-level de multinacional, Conselheiro Consultivo e Conselheiro de Administração, assim como Colunista CBN e escolhido LinkedIn Creator.
Nos últimos 20 anos, dediquei-me a trabalhos com diferentes culturas em 4 continentes (América do Norte, Europa, África e América do Sul), construindo e guiando marcas corporativas e pessoais ao sucesso individual e do time.
Morei e trabalhei em locais como Montana (EUA), Hawaii (EUA), Angola (África) (onde por 3 anos coordenei negócios e relacionamentos público-privados), entre outras regiões do planeta. Na última década, tenho me dedicado a lançar cases de sucesso em nível nacional e mundial por meio do branding, seja na área de tecnologia/software (SaaS), educação, cosméticos, indústria de pedras (mármore e granitos), segurança, religião, marketing e mídia, política, esporte, automobilismo, transformação digital, construção civil, agrobusiness, fitoterápicos e moda.
Essa expertise para projetar negócios em mercados ultra competitivos em diferentes culturas, possibilitou-me ser chamado por diversos Presidentes de empresas, Presidentes de Conselhos, gestores de projetos e grandes mídias, para guiá-los com relação às novas tendências de marketing e comunicação para marcas pessoais e corporativas que queiram estar na vanguarda e aumentarem em escala o número de oportunidades na carreira, convites e negócios.
Quanto ao ensino, considero-me o verdadeiro Lifelong Learner (LLL). Nunca parei de estudar para conseguir levar aos meus clientes, Conselhos, parceiros comerciais e equipe de liderados o que há de mais estratégico e sábio para aumento de competitividade no mercado. Estou como doutorando com foco na área de destination branding e personal branding trabalhando no aspecto de como influenciadores de marca impactam marcas de destinos turísticos – foco em complexos turísticos de cassino em Las Vegas – Nevada). Concluí com êxito minha formação como Mestre (com foco Design Thinking), e finalizei duas pós-graduações em Gestão (sendo uma delas MBA em Gestão de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas – FGV). Em busca do conhecimento, certifiquei-me ainda como Master em Programação Neuro Linguística e Conselheiro Consultivo de empresas. Dentro da área da educação, atuo ainda como docente no MBA de Inteligência Emocional com Coaching para Mulheres do Brasil.
Fui vencedor de premiações de Mérito Estudantil e Menções Públicas de Agradecimento pela excelência nos trabalhos apresentados em prol da eficiência e construção de legado às organizações.
Em 2022, fui escolhido pela equipe do LinkedIn Brasil como LinkedIn Creator, sendo um perfil indicado a se seguir na rede social em função dos meus conteúdos que possam guiar e inspirar carreiras de sucesso. Possuo aproximadamente 60 mil seguidores nessa rede social sendo, a maior parte dos meus seguidores ativos, executivos (C-level) e conselheiros de empresas.
Como palestrante, atuo frequentemente em eventos nacionais para instituições como OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Associações Industriais e Comerciais, Conselhos de Classe, Congressos Nacionais, assim como em empresas privadas como Bodytech, Coree International School, entre outras, sobre três temáticas:
• Palestra: Como transformar colaboradores em influenciadores digitais para a marca corporativa.
• Palestra: Como criar uma marca pessoal forte no mercado para uma carreira de sucesso.
• Palestra: Como captar negócios e construir marca por meio do LinkedIn.
Veja o depoimento de Omar Ghanem, meu mentorado, atual CEO no Coree International School e também conselheiro de administração e consultivo, em minha palestra sobre como gerar negócios à empresa por meio da marca pessoal.
Em minha trajetória profissional, apresentei programas de rádio e TV com alcance semanal para mais de 1 milhão de pessoas. Atualmente, estou como colunista semanal ao vivo na CBN (Central Brasileira de Notícias), rede de rádio brasileira pertencente ao Sistema Globo de Rádio), além de escrever frequentemente para jornais, assim como entrevistado em diversas mídias (podcasts, rádios…).
Pratico ainda ações voluntárias a projetos no terceiro setor que buscam o desenvolvimento sustentável de crianças, adolescentes e mulheres em vulnerabilidade social, em especial ao Bolshoi Brasil (a única filial no mundo e a qual estou como influencer da marca) e na ONG Orientavida (a qual produz peças para marcas como Chanel, The Walt Disney Company, Hotéis Fasano, Irmãos Campana, Uber, Netflix, Twitter, entre outras).”
Bom, de forma muito transparente acima, agora você já sabe um pouco mais sobre mim e sobre a qualidade dos meus conteúdos que me dedico intensamente para aumentar seu nível de conhecimento para que fortaleça sua marca pessoal e corporativa no mercado. Será um prazer ter sua interação nos comentários nas minhas redes sociais ou que possamos estar em contato para negócios e oportunidades ganha-ganha.
Um abraço do Dalbosco!