

Se fosse simples teríamos mais conteúdos disponíveis, porém se fosse complexo ninguém o faria e não teríamos acesso aos conhecimentos atuais. Mas então por que grande parte das pessoas não cria e tem medo de postar conteúdo nas redes sociais? Confira quais são os três motivos que aumentam o seu medo de publicar nas redes sociais.
Há tempos me questionava sobre isso, até que resolvi fazer uma enquete no LinkedIn para entender quais eram os principais bloqueios dos meus seguidores nesse processo, além da minha experiência capacitando diversos profissionais nos últimos anos com relação a estratégias de marca pessoal para criação de autoridade em seus segmentos. As três causas mais votadas foram:
1. Medo de julgamento
Não é de hoje que esse sentimento surge nas pessoas. Acontece que até pouco tempo atrás, esse medo surgia mais, ou melhor dizendo, era identificado com mais frequência em quem tinha dificuldade de falar em público (e aqui não me refiro ao frio na barriga antes de entrar no palco). O medo de postar e ser julgado pelo conteúdo que aborda, pela linguagem utilizada ou pelo modo como se expõe, por exemplo, tem feito com que diversos profissionais com excelentes informações, histórias e experiências deixem de partilhar e agregar na vida de colegas, amigos, seguidores e conexões.
2. Perfeccionismo
Aquela qualidade e/ou defeito que surge em boa parte das entrevistas de emprego (rsrs). A perfeição não existe, o que há é a vontade de fazer as coisas bem feitas e em alguns casos, em um nível maior, há um alto padrão a ser atingido. Mas essa busca por fazer e entregar o excelente pode e tem auto sabotado quem resolve compartilhar conteúdos nas redes sociais.
“Dalbosco, não terminei ainda, preciso fazer alguns ajustes para melhorar o post.”
Escuto de maneira frequente frases como essa, e que no fundo refletem esse “perfeccionismo” que na maioria das vezes sendo um impeditivo para se projetar de modo consistente.
3. Falta de ideias
Em relação às outras duas acima, esse bloqueio acaba sendo o mais tranquilo de ser resolvido. Quando comento com meus mentorados na mentoria LinkedIn que aconselho a publicação diária, quase enlouquecem (rsrs). A primeira reação é logo dizer que não terão ideias nem para começar, imagina para continuar em 365 dias do ano. Você, eu, nós, temos sim conteúdo para postar e todos os dias se quisermos se solucionarmos de uma maneira simples que falarei mais à frente neste artigo.
São três bloqueios que qualquer um de nós pode ter ao longo do processo, mas dependendo do modo como agimos em sociedade e o contexto criado ano a ano, de geração a geração, eles podem ter mais ou menos impacto no nosso futuro. O medo de julgamento, por exemplo, tem crescido após a popularização da cultura do cancelamento nas redes sociais.
Para falar sobre esse medo de postar conteúdo, o Dr. Victor Aguiar, o qual é doutor em Psicologia da Educação, especialista em hipnoterapia e mentor de carreiras, e eu, abordaremos aqui alguns porquês, fobias e como o nosso cérebro funciona quando o assunto é esse.
A cultura do cancelamento e o medo de postar
Muito provavelmente você deve ter ouvido este termo nos últimos meses. Quando a palavra “cancelado(a)” começou a ser utilizada nas redes sociais, antes mesmo da edição do BBB 21, tinha como foco chamar a atenção para questões sociais, inclusive polêmicas, e preservação do meio ambiente. Com o tempo, o uso foi sendo utilizado na internet como uma forma de brincadeira ou piada, as famosas trollagens. Contudo, esse novo sentido agregado tem feito com que pessoas e marcas sejam rejeitadas em função de comentários, atitudes e/ou posturas vistos como incorretos, que nem sempre o são.
A cultura do cancelamento que antes era para dar voz e espaço a grupos oprimidos da sociedade, hoje exclui e gera impactos negativos entre as relações humanas e principalmente à saúde mental da população.
“Mas se a pessoa errou feio, ela tem que aprender”. Esse é o pensamento de muitos, porém devemos refletir sobre alguns pontos em relação a isso, pois existem erros e erros. Há aqueles que ferem a constituição ou a moral, e há os que não. Acontece que a forma com que as pessoas estão lidando para fazer com que o outro “aprenda”, tem gerado medo, insegurança e pior, a impossibilidade de pedir desculpa e ser perdoado.
Ninguém quer ser cancelado. Ninguém quer ter a imagem ferida desta maneira. Se ninguém quer sentir na pele a rejeição, o “pensar duas vezes” antes de publicar qualquer tipo de conteúdo na rede vira o “deixa para amanhã” e o amanhã vira o depois de amanhã, e depois, e depois, e assim por diante. No fim das contas, não há publicação, não há compartilhamento de conhecimento e informação pelo simples fato de que se houver um erro sequer, há uma probabilidade grande do indivíduo ser criticado, virar meme ou ser cancelado.
Além do fato de inibir a produção de conteúdo, gerando o medo de postar, a cultura do cancelamento prejudica a saúde mental das pessoas gerando sintomas e criando situações como:
- Isolamento;
- Tristeza;
- Angústia;
- Desespero;
- Ansiedade;
- Mudanças no ciclo do sono;
- Impactos alimentares; e
- Depressão.
Pois é, o “cancelar” não é brincadeira e pode ir ainda mais adiante impactando até mesmo carreiras profissionais. Um dos casos mais recentes foi publicado no jornal El País sobre o caso da jornalista Alexi McCammond que aos 27 anos conquistou o cargo de editora-chefe da revista Teen Vogue nos Estados Unidos, porém, foi demitida antes mesmo de assumir o posto.
Por quê? 10 anos antes, ela, que na época era uma adolescente, havia publicado conteúdos racistas e homofóbicos nas redes sociais.
Ações, palavras, gestos, atitudes e posturas, tudo é avaliado hoje em dia. Ter cuidado e refletir antes de postar conteúdos é sim importante, mas o contexto criado pela cultura do cancelamento não nos ensina ter essa atenção, mas sim ter medo de gerar qualquer tipo de conteúdo, medo da opinião dos outros, podendo ocasionar a Síndrome do FOPO.
O que é a Síndrome do FOPO
A FOPO já existia, mas teve um crescimento acelerado depois que a cultura do cancelamento tornou-se mais presente no nosso dia a dia por meio das mídias sociais. É a sigla do termo inglês Fear of Other People’s Opinion (FOPO), que significa medo da opinião dos outros, ou seja, as pessoas passaram a ter medo de postar porque ficam pensando no que suas conexões e seguidores irão pensar.
Ações e sentimentos que alguém que sofre de FOPO pode ter:
- Diz “sim” para aquilo que não quer ou não sente vontade em fazer;
- Se acha perfeccionista;
- Não posta porque acredita que não irá gerar engajamento e nem mesmo curtida;
- Prefere esconder sua capacidade e conhecimento por trás de outro profissional.
“Até 80% dos processos que ocorrem no fundo do nosso cérebro são sobre relacionamentos com outras pessoas. Estamos focados nos outros porque nossa felicidade pessoal e nossa aceitação dependem da qualidade de nossos relacionamentos. Portanto, há uma boa razão para nos importarmos com o que os outros pensam de nós.” – Michael Gervais
Por que é tão difícil começar a postar?
Fora todas as questões que abordamos acima, sobre medo, insegurança, síndrome do FOPO, existe um outro obstáculo que faz com que as pessoas não deem o primeiro passo: não ter um processo alinhado a uma estratégia de marca pessoal.
Sim, criar o hábito de publicar nas redes sociais trata-se de ter planejamento e organização. E o porquê digo isso? Porque quando a pessoa vence o medo de postar que possui no início, cria aquela motivação e diz que dali em diante começará a postar todos os dias.
Os primeiros conteúdos vão gerar caras e bocas de quem o produz, às vezes de felicidade, às vezes de pânico ou de quem esqueceu de publicar alguma parte fundamental do conteúdo, até que chega o momento que a pessoa não sabe mais o que publicar.
“Dalbosco, não tenho mais ideia, esgotou, usei tudo já”
O desespero e a falta de novos conteúdos acontecem porque normalmente quando iniciam ou querem iniciar não seguem um método que facilite esse processo. Quando meus mentorados iniciam minha mentoria de posicionamento de marca e estratégias LinkedIn, ou mesmo na minha mentoria de Personal Branding, auxilio também nessa etapa, porque o conteúdo também é e precisa estar alinhado com a construção e fortalecimento da marca pessoal para geração de autoridade.
Estar presente em uma rede social, principalmente no LinkedIn, requer entregar de valor em termos de conteúdo, mas você sabe como se comunicar para mostrar a sua autenticidade? Sabe criar conteúdo no LinkedIn?
Minha mentorada Letícia Rodrigues, psicóloga e especialista em inteligência emocional, conta sobre o seu desenvolvimento pessoal e profissional após fazer a mentoria de marca pessoal em vídeo do Youtube:
Por dentro do medo
O medo é uma emoção primária. Antes mesmo de termos a cognição e compreender o que é medo, nosso cérebro já envia estímulos ao nosso corpo e automaticamente reagimos.
Quem aqui é pai/mãe (e tio ou tia, padrinho, madrinha, etc), sabe o que estou falando; a criança está no colo, tranquila, sossegada, e um adulto se aproxima e, do nada, rola um estranhamento, que por vezes avança para um “berreiro” enorme.
Mas esta é uma face do medo, que por vezes nos atrapalha! Sim, quem já há tempos não deseja pular de asa delta mas ao pé da rampa “congela”; tá bom, este é um exemplo “radical”, mas você conhece pessoas que têm consciência de todo o seu conhecimento e preparo, mas na reunião semanal de apresentação de resultados “travam”; ou simplesmente desejam desenvolver a sua marca pessoal nas redes sociais e, nada!
O problema do medo é quando ele se transforma em fobia, ou mesmo, quando para as pequenas e mais simples situações, domina o seu “SER” e o limita e prejudica. Passa a habitar nosso subconsciente e é fruto de nossas memórias e emoções.
Relação da fobia com o nosso subconsciente – Fonte da imagem: Victor Aguiar
Isso acaba por impedir que você se projete por meio de conteúdos e agregue aos seus seguidores, os quais poderiam desencadear inúmeras oportunidades para você. Meu mentorado Rodrigo Casado, atual CEO da Localfrio, dá sua visão muito agregadora sobre criar valor ao seu público-alvo:
Compreendendo o mundo das fobias
Você certamente já ouviu falar das fobias: claustrofobia (medo de permanecer em ambientes fechados), aracnofobia (medo de aranhas) ou coulrofobia (medo de palhaços), embora esse último não seja tão conhecido assim. Mas essas definições são muito limitadas, visto que fobias não são apenas medos.
Medo é o que eu sentiria se encontrasse uma onça no meio da floresta, mas isso não significa que tenha fobia de onças, que a propósito se chama agrizoofobia (medo de animais selvagens).
A fobia é o medo excessivo em relação a algo, que gera desconfortos físicos e lhe impede de realizar tarefas. A pessoa com alguma fobia evita ao máximo o contato com o objeto ou situação indesejada, mudando a sua rotina para evitá-los, caso contrário, ocorrem reações como sudorese, taquicardia e tremores, podendo ainda provocar crises de ansiedade e pânico. O indivíduo entende que aquele medo é irracional, porém não consegue controlá-lo. As causas de algumas fobias ainda são desconhecidas, mas os traumas, principalmente na infância, estão ligados ao surgimento de muitos desses medos excessivos, a claustrofobia, por exemplo, pode ser desencadeada por um episódio em que o indivíduo tenha estado muito tempo preso em um elevador quando criança.
Existem fobias que não impõem muitas limitações à rotina de uma pessoa, por exemplo, a fobia a palhaços (apesar de ela não poder assistir ao ótimo filme do Coringa). Por outro lado, algumas prejudicam a nossa rotina de trabalho, estudos e convivência em sociedade. Muitas profissões e até as férias dos sonhos podem ser um grande desafio para quem tem aerofobia, que é o medo de aviões. Já quem possui a agorafobia, evita lugares com muitas pessoas, como filas ou o transporte público e em muitos casos pode levar a reclusão em casa. Essa fobia se caracteriza pelo medo do indivíduo estar vulnerável, sozinho e sem escapatória de uma situação.
A fobia dos 26 milhões – uma das principais causas do medo de postar
São muitas as fobias, em relação a inúmeros objetos e situações diferentes, e cada uma delas vai atingir uma parcela pequena da população. Mas se lhe dissermos que existe uma fobia que atinge cerca de 26 milhões de pessoas no Brasil! Essa é uma estimativa das pessoas que sofrem de fobia social no país. A Dra. Daniela Zippin Knijnik, do Grupo de Fobia Social do Programa de Transtornos de Ansiedade do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), apresentou esse número no Congresso Brasileiro de Psiquiatria de 2019. O problema atinge 13% da população brasileira, enquanto a nível mundial, a média é de 7%. Daniela explica o que é a fobia social:
“A pessoa sente medo, uma sensação de branco, de não saber o que dizer, e apresenta uma esquiva fóbica, fugindo de situações sociais. Não é que necessariamente ela evite sair de casa. O que está em jogo é uma situação pessoal, como, por exemplo, conversar com uma pessoa, interagir num coquetel, falar em público”. Fonte: Otempo
Agora imagine, se em 2019 era assim, como estará atualmente? Arrisca um palpite?
A fobia social se manifesta de formas diferentes, mas sempre vai dificultar ou até impossibilitar a relação com outras pessoas, o fóbico tem medo de ser julgado negativamente por terceiros; percebeu agora uma das principais causas de não conseguir postar?
Por vezes, não falta capacidade e conhecimento, mas o peso do julgamento, de pensar: “o que vão pensar de mim”, é um grande limitante.
A fobia social se diferencia na medida em que isso não é superado e faz com que pessoas desistam de realizar aquilo que efetivamente desejam.
Ela prejudica em trabalhos que exijam contato com pessoas, no simples fato de conhecer pessoas novas e em iniciar um contato, afetando muitas vezes a vida do indivíduo em vários aspectos. Quem é tímido ou reservado, pode ter dificuldade nessas situações, mas sempre as supera, já o fóbico, experimenta tamanho medo que trava diante desses problemas e vai fazer de tudo para evitá-los daquele momento em diante, se retirando assim do convívio social e das redes sociais.
Quem sofre de fobia social, ainda encontra um agravante no mercado de trabalho, que é a valorização das habilidades interpessoais de um profissional. Cada vez mais as empresas preferem colaboradores com capacidade de liderar, de falar em público e de engajar os colegas. Quem busca uma boa colocação no mercado, precisa ir a eventos para se atualizar e criar boas relações nas redes sociais e pessoalmente. Esse networking tão essencial nos dias de hoje é um desafio imenso para o fóbico social.
Nesse momento, você pode estar pensando se conhece alguém com esse perfil, talvez aquela pessoa que sempre inventa uma desculpa para não fazer uma atividade que a exponha a terceiros, afinal são 26 milhões de pessoas!
Lembro que quando gravei um dos episódios do meu podcast com a Veralice Oliveira, assistente de Garantia de Qualidade, ela falou uma frase logo no início da conversa, aos 02:44, exatamente assim:
“Eu não tenho o hábito de publicar. Não me sinto segura em escrever.”- Veralice Oliveira, Assistente de Garantia de Qualidade
Gravação do Dalbosco Cast – Fonte da imagem: Acervo Pessoal Ricardo Dalbosco
E essa insegurança e medo de postar podem estar conectadas com diversas questões que já abordamos aqui. O ponto que queremos reforçar é que quem quer, busca auxílio profissional para enfrentar e compartilhar conteúdos com outros profissionais.
Hoje a Veralice inclusive tem um novo projeto no Instagram, no qual publica conteúdos voltados à área da gestão da qualidade.
O que você perde com isso?
Quando você não projeta sua marca pessoal, deixa de conquistar inúmeras oportunidades na vida pessoal e profissional. Cito abaixo, algumas situações que surgem muitas vezes aos meus mentorados que tiveram suas marcas fortalecidas:
1) Aumento de abordagens de potenciais investidores;
2) Crescimento do nº de clientes de médio e grande porte que entraram por meio de contato direto e não apenas pelo setor comercial ou atraídos por campanhas de marketing;
3) Aumento do reconhecimento da marca pessoal e empresarial no mercado;
4) Crescimento do número de parceiros comerciais estratégicos;
5) Convites frequentes para palestras presenciais e online;
Clique aqui para acessar meu site e descobrir como posso auxiliar você a crescer no mercado.
6) Maior abordagem por fornecedores qualificados do seu segmento;
7) Grandes players com objetivo de fusão ou aquisição;
8) Aumento exponencial de convites para lives com nano, micro e macro influencers no Brasil e exterior;
9) Demanda por mentorias particulares (aos profissionais que fizeram meu Programa de Mentoring de Mentores, lançando-os como mentores no mercado em suas especialidades após elaboração do Plano de Mentoria);
10) Crescimento de convites para participação em programas ou entrevistas em televisão e rádio em nível local, regional e nacional nas grandes mídias (ex: CNN, Uol, Jovem Pan, Band, G1, entre outras);
Matéria na UOL sobre meu mentorado Omar Ghanem, Reges Bessa Ghanem e o pequeno Theo – Fonte da imagem: UOL
Matéria publicado no G1 sobre o procedimento feito pelo meu mentorado Dr. Adrian Schner – Fonte da imagem: G1
11) Aumento da autoridade e respeito entre executivos da empresa;
12) Número de seguidores nas redes sociais com crescimento acelerado aumentando o engajamento nos conteúdos e ajudando a distribuir mais a marca empresarial e pessoal;
13) Aumento de artigos na web a respeito da trajetória pessoal e profissional;
14) Presença em capas de revistas;
15) Maior respeito pela classe empresarial;
16) Aumento da transparência (livro aberto), gerando mais confiança aos stakeholders do segmento;
17) Efeito motivador nos colegas de trabalho, fornecedores e parceiros comerciais em função do líder com perfil inspirador por meio online;
18) Reconhecimento familiar.
Contrate aqui a minha palestra “Como criar uma marca pessoal forte no mercado para uma carreira de sucesso”
Geração de valor à sua rede como diferencial
Quando você entende o que está bloqueando a sua geração de conteúdo nas redes sociais, vence o medo de postar e começa a compartilhar conhecimentos sobre sua área, você passa a agregar valor no dia a dia de outras pessoas, da mesma área que você ou não.
Veja o exemplo da minha mentorada eleita LinkedIn Top Voice, Andryely Pedroso. Quando começou a publicar seus conteúdos com dicas e alertas sobre nutrição percebeu que essa estratégia gerava benefícios a quem lhe seguia nas redes, pois muitos passaram a mudar seus hábitos alimentares em razão do que ela publicava (e isso acontece até hoje). Além de ganhar a confiança por ser uma excelente profissional, também é considerada uma amiga justamente por esse seu diferencial em levar conteúdo de qualidade para as pessoas.
Assista abaixo o que ela relatou sobre esse carinho dos seguidores na jornada de construção de sua marca pessoal:
Algumas frases que farão você repensar sobre o medo de postar:
“Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o que, com frequência, poderíamos ganhar, por simples medo de arriscar.” (William Shakespeare)
“Coragem é a resistência ao medo, domínio do medo, e não a ausência do medo.” (Mark Twain)
“Liberdade significa responsabilidade. É por isso que tanta gente tem medo dela.” (George Bernard Shaw)
“O medo é um preconceito dos nervos. E um preconceito, desfaz-se – basta uma simples reflexão.” (Machado de Assis)
“As coisas que nos assustam são em maior número do que as que efetivamente fazem mal, e afligimo-nos mais pelas aparências do que pelos fatos reais.” (Sêneca)
As frases foram extraídas do site pensador.com
É desafiador enfrentar o medo de publicar nas redes sociais, por isso, antes de chegar nessa etapa, recomendo que você aplique o método POCA que criei, para entender questões importantes da sua marca pessoal. Assista ao vídeo abaixo no qual falo sobre essa minha metodologia ao meu mentorado Igor Pipolo, ex-gestor da Rede Globo e atual Vice-Presidente Latam da Sinerlog USA:
E você, consegue compartilhar se já recebeu algum julgamento por ter postado nas redes sociais? Gostaria de ler alguns relatos.
Se você é profissional da saúde e não sabe como se posicionar nas redes sociais para conquistar autoridade, gravei um curso ideal para você com o passo a passo que ainda está com valor especial de lançamento. Clique aqui para saber mais.
Sou o Dalbosco, estrategista de marca pessoal referência em nível nacional, C-level de multinacional, Conselheiro Consultivo e Conselheiro de Administração, assim como Colunista CBN e escolhido LinkedIn Creator.
Nos últimos 20 anos, dediquei-me a trabalhos com diferentes culturas em 4 continentes (América do Norte, Europa, África e América do Sul), construindo e guiando marcas corporativas e pessoais ao sucesso individual e do time.
Morei e trabalhei em locais como Montana (EUA), Hawaii (EUA), Angola (África) (onde por 3 anos coordenei negócios e relacionamentos público-privados), entre outras regiões do planeta. Na última década, tenho me dedicado a lançar cases de sucesso em nível nacional e mundial por meio do branding, seja na área de tecnologia/software (SaaS), educação, cosméticos, indústria de pedras (mármore e granitos), segurança, religião, marketing e mídia, política, esporte, automobilismo, transformação digital, construção civil, agrobusiness, fitoterápicos e moda.
Essa expertise para projetar negócios em mercados ultra competitivos em diferentes culturas, possibilitou-me ser chamado por diversos Presidentes de empresas, Presidentes de Conselhos, gestores de projetos e grandes mídias, para guiá-los com relação às novas tendências de marketing e comunicação para marcas pessoais e corporativas que queiram estar na vanguarda e aumentarem em escala o número de oportunidades na carreira, convites e negócios.
Quanto ao ensino, considero-me o verdadeiro Lifelong Learner (LLL). Nunca parei de estudar para conseguir levar aos meus clientes, Conselhos, parceiros comerciais e equipe de liderados o que há de mais estratégico e sábio para aumento de competitividade no mercado. Estou como doutorando com foco na área de destination branding e personal branding trabalhando no aspecto de como influenciadores de marca impactam marcas de destinos turísticos – foco em complexos turísticos de cassino em Las Vegas – Nevada). Concluí com êxito minha formação como Mestre (com foco Design Thinking), e finalizei duas pós-graduações em Gestão (sendo uma delas MBA em Gestão de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas – FGV). Em busca do conhecimento, certifiquei-me ainda como Master em Programação Neuro Linguística e Conselheiro Consultivo de empresas. Dentro da área da educação, atuo ainda como docente no MBA de Inteligência Emocional com Coaching para Mulheres do Brasil.
Fui vencedor de premiações de Mérito Estudantil e Menções Públicas de Agradecimento pela excelência nos trabalhos apresentados em prol da eficiência e construção de legado às organizações.
Em 2022, fui escolhido pela equipe do LinkedIn Brasil como LinkedIn Creator, sendo um perfil indicado a se seguir na rede social em função dos meus conteúdos que possam guiar e inspirar carreiras de sucesso. Possuo aproximadamente 60 mil seguidores nessa rede social sendo, a maior parte dos meus seguidores ativos, executivos (C-level) e conselheiros de empresas.
Como palestrante, atuo frequentemente em eventos nacionais para instituições como OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Associações Industriais e Comerciais, Conselhos de Classe, Congressos Nacionais, assim como em empresas privadas como Bodytech, Coree International School, entre outras, sobre três temáticas:
• Palestra: Como transformar colaboradores em influenciadores digitais para a marca corporativa.
• Palestra: Como criar uma marca pessoal forte no mercado para uma carreira de sucesso.
• Palestra: Como captar negócios e construir marca por meio do LinkedIn.
Em minha trajetória profissional, apresentei programas de rádio e TV com alcance semanal para mais de 1 milhão de pessoas. Atualmente, estou como colunista semanal ao vivo na CBN (Central Brasileira de Notícias), rede de rádio brasileira pertencente ao Sistema Globo de Rádio), além de escrever frequentemente para jornais, assim como entrevistado em diversas mídias (podcasts, rádios…).
Pratico ainda ações voluntárias a projetos no terceiro setor que buscam o desenvolvimento sustentável de crianças, adolescentes e mulheres em vulnerabilidade social, em especial ao Bolshoi Brasil (a única filial no mundo e a qual estou como influencer da marca) e na ONG Orientavida (a qual produz peças para marcas como Chanel, The Walt Disney Company, Hotéis Fasano, Irmãos Campana, Uber, Netflix, Twitter, entre outras).”
Bom, de forma muito transparente acima, agora você já sabe um pouco mais sobre mim e sobre a qualidade dos meus conteúdos que me dedico intensamente para aumentar seu nível de conhecimento para que fortaleça sua marca pessoal e corporativa no mercado. Será um prazer ter sua interação nos comentários nas minhas redes sociais ou que possamos estar em contato para negócios e oportunidades ganha-ganha.
Um abraço do Dalbosco!