

Acompanhar as métricas de suas redes sociais e outros canais de comunicação, como sites e blogs, caso você os tenha, é tão importante quanto produzir conteúdos para cada um deles. São as métricas que vão possibilitar que você monitore e avalie se sua estratégia de atuação está trazendo resultados concretos para o seu negócio e consiga tomar melhores decisões a partir daí. Neste artigo, com conteúdo extraído do meu livro Personal Branding para profissionais da saúde, escrito com a Andryely Pedroso, LinkedIn Top Voice, compartilharemos como você deveria analisar as métricas do seu perfil para fortalecer a marca pessoal.
Existem muitos dados disponíveis em cada uma das redes, mas quais analisar? Quais são de fato importantes e podem fornecer informações úteis para o seu negócio? Saber o que avaliar e medir é fundamental para que você não seja iludido pelas métricas de vaidade, aquelas que apenas alimentam o ego do profissional, mas nada agregam no sucesso do seu negócio, muito menos colocam dinheiro no seu bolso. Quer um exemplo clássico? Curtidas no Facebook (Meta) ou em qualquer outra rede social.
Muitas pessoas associam a quantidade de curtidas a sinal de sucesso. O número de curtidas pode ser sim um bom sinal, mas ele não deve ser o único parâmetro considerado. Alguns profissionais cometem o erro de publicar conteúdos em busca exclusivamente curtidas, ou ficam sedentos pelo número de seguidores apenas. Quando um profissional se baseia apenas em métricas de vaidade, geralmente espera resultados a curto prazo e bajulação. No entanto, não é dessa forma que você construirá uma marca pessoal forte e sustentável.
Confira o depoimento do meu mentorado em marca pessoal, Marcos Leandro Pereira, Conselheiro, Advogado Societário e Mentor, após vivenciar na prática o aumento de networking e visibilidade por meio das redes sociais:
Não podemos medir os efeitos de nossas ações apenas por joinhas ou coraçõezinhos. Algo que sempre pergunto para os meus mentorados para reflexão é: o que é ter resultado? (já que muitos alegam, no início, que “o post não está dando certo”). Se você acredita que um posicionamento de sucesso é aquele que induz a muitas curtidas, vamos desconstruir essa ideia. Como já disse, os conteúdos mais técnicos têm a tendência de atingir menos pessoas e ter menor engajamento nas publicações, porém, o público tende a ser mais qualificado e mais propenso a fechar um negócio. Minhas vendas, por exemplo, não vêm geralmente de conteúdos virais, mas sim dos mais específicos e os quais criam uma conversa mais personalizada, a qual o internauta entende que realmente é para ela.
Se você publica um conteúdo com a finalidade de atender a uma patologia específica como o hipotireoidismo, possivelmente vai atrair apenas a atenção das pessoas que sofrem com essa condição ou que têm algum parente com o problema, ou seja, um público mais restrito. Só que essa pessoa, ao ver sua publicação, se sentirá acolhida com a informação publicada e poderá passar a reconhecer você como a solução do problema dela. Por isso, conteúdos mais específicos, como o deste exemplo, podem ser muito relevantes, mesmo tendo menor engajamento.
Lançamento do meu livro escrito com Andry Pedroso: “Personal Branding para profissionais da saúde” – Fonte da imagem: Acervo Pessoal Ricardo Dalbosco
É preciso ter um perfil mais analítico para reconhecer que métricas são reais ou apenas vaidade, ou ao menos buscar estudar ou questionar quem de fato entende do assunto. Uma orientação valiosa: será uma boa métrica aquela que apresenta uma informação que o ajuda a tomar decisões. Há muitos dados que sozinhos não dizem nada, mas quando avaliados em conjunto com outros se tornam importantes indicadores.
Em Marketing Digital, nós chamamos de Key Performance Indicator (KPIs), em português Indicadores Chave de Desempenho, as métricas que indicam se os seus objetivos estão sendo alcançados ou não. Eles podem ser números ou porcentagens. Por isso, antes mesmo de pensar sobre eles é necessário estabelecer os objetivos de suas ações nas redes sociais.
Você pode estar dizendo: “Meu objetivo é aumentar minhas vendas” ou então: “Meu objetivo é crescer na minha empresa ou ser descoberta por um recrutador de uma grande corporação”. É isso mesmo! Para alcançar esses objetivos adotamos uma série de estratégias, sobre as quais falo neste livro, tais quais como: se tornar autoridade em sua área de atuação, fazer com que sua marca seja reconhecida, gerar leads para o seu negócio, entre outras. Assim, esses também devem ser considerados seus objetivos e precisam ser mensurados para saber se você está no caminho certo para aumentar suas vendas, ser descoberto por uma grande corporação, ou alcançar qualquer outro que seja seu principal objetivo.
São exemplos de objetivos:
- Brand awareness (reconhecer a marca);
- Engajar a marca;
- Educar o mercado;
- Gerar leads;
- Virar autoridade;
- Entre outros.
Para cada um desses objetivos há uma ou mais métricas (KPIs) que vão indicar se eles estão sendo alcançados. Elas variam de acordo com a estratégia que você adota e as redes sociais em que atua. Podem ser os seguintes:
- Brand awareness (reconhecer a marca): curtidas e seguidores nas redes sociais, número de visualizações no YouTube, número de ouvintes do podcast em plataformas de áudio, visitas no site, entre outros.
- Engajar a marca: número de compartilhamentos em redes sociais, comentários nas postagens, número de páginas visitadas no site, baixa taxa de rejeição no site, entre outros.
- Educar o mercado: número de páginas visitadas no site, número de inscritos em newsletter e/ou no blog, aumento do tráfego no site e/ou blog, número de ouvintes do podcast em plataformas de áudio, número de inscritos em grupo do WhatsApp, entre outros.
- Gerar leads: crescimento de sua base de contatos, aumento de conversões em landing pages, aumento de tráfego no site e/ou blog, aumento de solicitações de orçamentos, entre outros.
- Virar autoridade: aumento de visitantes únicos no site, aumento do engajamento nas redes sociais, crescimento do número de seguidores, aumento de inscrições no blog, aumento de inscrições em newsletter, aumento no número de menções em redes sociais, entre outros.
Todos esses indicadores listados são importantes para entender a performance de suas estratégias durante um período. Dependendo do seu objetivo, acompanhar apenas esses indicadores já é suficiente para entender o desempenho de suas ações. Se você quer, por exemplo, tornar-se uma autoridade em sua área de atuação, o acompanhamento do número de visitantes em seu site, o engajamento nas redes sociais, o crescimento do número de seguidores e os outros indicadores citados o ajudarão a medir o quanto avançou em seu objetivo.
Usando corretamente as métricas das redes sociais
As métricas das redes sociais, como número de curtidas, engajamento nas postagens, tempo médio despendido pelas pessoas assistem aos seus vídeos no YouTube, entre outras, são sim importantes e devem ser acompanhadas. O problema é quando consideramos cada uma delas sozinha e baseamos nossas estratégias apenas nesses dados.
Vamos supor que sua intenção seja aumentar o número de leads, isto é, de pessoas interessadas em seu negócio. Para isso, você produz um e-book sobre determinado assunto de interesse de sua persona, com a intenção de que as pessoas baixem esse material e em troca cadastrem seus dados de contato na landing page (página de cadastro). Assim, você consegue conversar num futuro próximo diretamente com essas pessoas interessadas.
Confira o depoimento da minha mentorada Letícia Rodrigues, Psicóloga, Especialista em inteligência emocional e LinkedIn Creator, a respeito do seu desenvolvimento pessoal e profissional após fazer a mentoria de marca pessoal em busca da construção de um plano de vida:
Para divulgar esse e-book, você faz um anúncio (postagem patrocinada) em sua página do Facebook. Quando vai analisar as métricas da rede social, você constata que essa publicação ganhou mais de três mil curtidas. Parece um número excelente, não? Aí então você verifica na plataforma da landing page que mais de 1.500 pessoas visitaram o cadastro e que 50 efetivamente baixaram o material.
Ou seja, olhando apenas para o número de curtidas parece que sua ação teve muito sucesso, mas no fim das contas apenas 50 pessoas se converteram em leads, baixando o conteúdo que você produziu. Isso não quer dizer que 50 seja um número ruim. A questão aqui é chamar a atenção para o fato de que olhar apenas o número de curtidas pode não ajudá-lo a de fato entender se sua estratégia está tendo resultado, dependendo do seu objetivo.
Palestrando em eventos, empresas e convenções no Brasil, sobre como projetar a marca pessoal e ganhar autoridade por meio das redes sociais – Fonte da imagem: WTC Business Center
Por outro lado, se sua intenção é aumentar o engajamento em suas redes sociais, o número de curtidas é um número importante a ser considerado. Logo, tudo depende do seu objetivo com a ação que está tomando.
As métricas das redes sociais são excelentes ferramentas para insights sobre publicações, porque elas apresentam o perfil, o comportamento dos usuários e as ações que eles executam em sua página ou perfil. Para ter acesso a essas informações, verifique a página de analytics de cada uma de suas redes sociais. No LinkedIn, ela aparece como Análise e Ferramentas (acima da imagem de perfil); no Facebook, na aba Insights; no Instagram, também como Insights; no YouTube, está como Estatísticas.
Por meio delas, você terá acesso a informações como:
- Perfil das pessoas que seguem sua página ou perfil (gênero, idade, localização, cargos, assuntos de interesse);
- Dias e horários em que seu público está mais presente naquela rede social;
- Evolução do engajamento médio de suas publicações por dado período (visualizações, comentários, compartilhamentos, etc);
- Evolução do alcance de suas publicações;
- Conteúdos com maior alcance e engajamento;
- Tempo médio de retenção do público em vídeos, entre outras.
Explore essas informações para aperfeiçoar suas postagens e tomar melhores decisões sobre o tipo de conteúdo que você publica e a periodicidade e avaliar se está atraindo o seu público-alvo para suas redes.
Agora, para entender como anda a saúde de seu negócio, bem como o retorno financeiro que suas estratégias de marketing digital estão lhe proporcionando, é necessário acompanhar outros tipos de indicadores. São eles, por exemplo: taxa de conversão, ROI, CPL e CAC.
Taxa de conversão
Você pode entender como conversão toda vez que uma pessoa toma uma ação, relacionada ao seu negócio porque você trabalhou para tal. Isso pode ser o preenchimento de um cadastro, uma solicitação de orçamento, a inscrição em sua newsletter, as vendas. A taxa de conversão é a métrica que vai indicar se o seu objetivo está sendo alcançado.
Vamos utilizar o exemplo sobre a produção de um e-book a respeito de um assunto de interesse à da sua persona, para atrair leads para o seu negócio. O número de pessoas que baixaram o e-book em relação ao total de pessoas que visitaram a landing page, mas não se cadastraram nela, indicará a taxa de conversão nessa ação.
Se, por exemplo, 1.500 pessoas visitaram o cadastro e 50 delas o preencheram para baixar o material, basta aplicar uma regra de três para saber a porcentagem de pessoas que convertidas nessa ação. Nesse caso, a taxa de conversão é de 3,3%.
A boa notícia é que você não precisa calcular isso manualmente. Existem ferramentas que fazem isso de forma automática, como o Google Analytics. Mas como saber se sua taxa de conversão está boa? Comparando-a com a taxa de outras empresas ou profissionais do mesmo segmento. Para isso, também há no mercado ferramentas de benchmarking que conseguem fazer essa comparação. A Resultados Digitais, especialista em marketing digital no Brasil, possui uma ferramenta própria para isso.
ROI
O Return on Investment ou Retorno sobre o Investimento (ROI), é uma métrica que indica o retorno financeiro de determinado investimento realizado, em porcentagem. A fórmula para se calcular o ROI de uma ação feita ou do seu negócio como um todo é muito simples:
ROI = (Receita – Custo) / Custo × 100
Vamos usar o mesmo exemplo do e-book para calcular o ROI da ação. Das 50 pessoas que baixaram seu material, 15 delas resolveram marcar uma consulta com você. Vamos supor que cada consulta sua custe R$ 400. A receita gerada com essa ação foi de R$ 6.000.
Já em relação aos custos, é preciso considerar tudo o que você gastou para promover essa ação. Isso inclui:
- Valor da plataforma de landing page (cadastro);
- Valor das horas dedicadas à produção do conteúdo;
- Pagamento de profissionais terceirizados para produção do e-book, como fotógrafo, redator ou designer;
- Despesa com internet;
- Valor do anúncio, caso você tenha feito uma postagem patrocinada desse material, entre outros.
Considerando todos os custos, hipoteticamente, você chega a um valor de R$ 2.000. O próximo passo é calcular o ROI.
ROI = (6.000 – 2.000) / 2.000 × 100
ROI = 4.000 / 2.000 × 100
ROI = 2 × 100
ROI = 200%
Nesse caso, o seu retorno financeiro foi de 200%. Ou seja, de cada R$1 que você investiu, você ganhou R$2. Por meio dessa métrica é possível verificar concretamente que tipo de estratégia está gerando o melhor custo-benefício para o negócio e qual deve ser aperfeiçoada ou até descartada. Por isso, analise o ROI de todas as ações que tomar.
CPL
Calculando o Custo Por Lead (CPL) você conseguirá saber quanto você teve de investir para atrair cada um de seus leads. É fundamental que você mensure esse número para entender se as estratégias de marketing que você está adotando são compatíveis com o seu orçamento e se os resultados obtidos compensam.
Quando se calcula o CPL de cada ação de marketing adotada é possível comparar as ações desenvolvidas e verificar qual delas trouxe mais resultados. Caso o efeito de uma estratégia não seja tão positivo é necessário reavaliar e retraçar a rota, para garantir a saúde e o crescimento do negócio.
Calcular o CPL é simples. Basta dividir o investimento feito pelo número de leads conquistados. Utilizando o exemplo do e-book, a conta seria a seguinte:
CPL = 2.000 / 50
CPL = R$ 40
CAC
O Custo de Aquisição de Clientes (CAC) é uma métrica que aponta o quanto você investe para conquistar cada um de seus clientes. Para encontrar esse número, é preciso dividir a soma dos investimentos realizados pelo número de clientes conseguidos em determinado período (mensal, bimestral, trimestral, semestral, anual ou o tempo que fizer mais sentido para você e seu negócio).
Seguimos com o mesmo exemplo anterior. Vamos supor que a estratégia da produção do e-book tenha durado um mês e garantido para você os 15 clientes. Já o custo dessa ação foi de R$ 2.000. Dividindo o investimento pelo número de clientes chegamos ao CAC.
CAC = 2.000 / 15
CAC = R$ 133
Para conquistar esses clientes, você investiu R$ 133 em cada um deles. Nesse cálculo também devem ser considerados como investimentos os valores diretamente relacionados com as ações para conquistar clientes, como:
- Valor de ferramentas;
- Profissionais responsáveis pela elaboração de conteúdos e estratégias;
- Assessoria;
- Internet;
- Pagamento de anúncios, entre outros.
Os clientes considerados nesse cálculo devem ser aqueles conquistados especialmente por meio das estratégias que você está avaliando. Clientes que foram indicados, por exemplo, não devem entrar nessa conta.
Uma forma de saber se o seu CAC é satisfatório para o seu negócio é comparando-o ao valor do ticket médio que seu cliente gasta com seus serviços. No caso de você trabalhar com planos de acompanhamento, como Andryely, avalie o seu Lifetime Value (LTV), que se refere a todo o valor que seu cliente paga a você enquanto está ligado aos seus serviços.
Para que seu CAC seja bom, ele precisa ser menor que o ticket médio ou o LTV de cada cliente. Ou seja, o consumidor gasta mais com você do que você com ele. Caso o seu gasto com o cliente seja maior, isso pode indicar um sinal vermelho na saúde do seu negócio e é preciso ajustar as estratégias. Por isso, esse é um indicador tão importante de ser analisado.
Essas são apenas algumas métricas relevantes que você deve acompanhar. Existem outras. Diante de uma infinidade de dados que as redes sociais nos proporcionam é fundamental saber o que analisar para não cair nas métricas de vaidade, que não servirão de fato para auxiliar suas tomadas de decisão. Para isso, volto ao primeiro ponto deste capítulo: tenha claros os seus objetivos com as redes sociais. Assim, fica muito mais fácil estabelecer os indicadores que poderão lhe apontar se está tendo bons resultados com suas estratégias.
Existe uma frase de Peter Drucker, considerado o pai da administração e da gestão moderna, que é a seguinte: “A cultura come a estratégia no café da manhã “. O que quero dizer nesse contexto? Se a pessoa tem a cultura, vamos dizer, de só buscar likes, a estratégia pode ir por água abaixo durante o processo de construção da marca pessoal, principalmente quando um post não engajar com sua rede. Essa prática pode acabar corroendo o processo e a pessoa acaba deixando de fazer o que precisa para crescer de modo sustentável.
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Sou o Dalbosco, estrategista de marca pessoal referência em nível nacional, C-level de multinacional, Conselheiro Consultivo e Conselheiro de Administração, assim como Colunista CBN e escolhido LinkedIn Creator.
Nos últimos 20 anos, dediquei-me a trabalhos com diferentes culturas em 4 continentes (América do Norte, Europa, África e América do Sul), construindo e guiando marcas corporativas e pessoais ao sucesso individual e do time.
Morei e trabalhei em locais como Montana (EUA), Hawaii (EUA), Angola (África) (onde por 3 anos coordenei negócios e relacionamentos público-privados), entre outras regiões do planeta. Na última década, tenho me dedicado a lançar cases de sucesso em nível nacional e mundial por meio do branding, seja na área de tecnologia/software (SaaS), educação, cosméticos, indústria de pedras (mármore e granitos), segurança, religião, marketing e mídia, política, esporte, automobilismo, transformação digital, construção civil, agrobusiness, fitoterápicos e moda.
Essa expertise para projetar negócios em mercados ultra competitivos em diferentes culturas, possibilitou-me ser chamado por diversos Presidentes de empresas, Presidentes de Conselhos, gestores de projetos e grandes mídias, para guiá-los com relação às novas tendências de marketing e comunicação para marcas pessoais e corporativas que queiram estar na vanguarda e aumentarem em escala o número de oportunidades na carreira, convites e negócios.
Quanto ao ensino, considero-me o verdadeiro Lifelong Learner (LLL). Nunca parei de estudar para conseguir levar aos meus clientes, Conselhos, parceiros comerciais e equipe de liderados o que há de mais estratégico e sábio para aumento de competitividade no mercado. Estou como doutorando com foco na área de destination branding e personal branding trabalhando no aspecto de como influenciadores de marca impactam marcas de destinos turísticos – foco em complexos turísticos de cassino em Las Vegas – Nevada). Concluí com êxito minha formação como Mestre (com foco Design Thinking), e finalizei duas pós-graduações em Gestão (sendo uma delas MBA em Gestão de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas – FGV). Em busca do conhecimento, certifiquei-me ainda como Master em Programação Neuro Linguística e Conselheiro Consultivo de empresas. Dentro da área da educação, atuo ainda como docente no MBA de Inteligência Emocional com Coaching para Mulheres do Brasil.
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Fui vencedor de premiações de Mérito Estudantil e Menções Públicas de Agradecimento pela excelência nos trabalhos apresentados em prol da eficiência e construção de legado às organizações.
Em 2022, fui escolhido pela equipe do LinkedIn Brasil como LinkedIn Creator, sendo um perfil indicado a seguir na rede social em função dos meus conteúdos que possam guiar e inspirar carreiras de sucesso. Possuo aproximadamente 60 mil seguidores nesta rede social sendo, a maior parte dos meus seguidores ativos, executivos (C-level) e conselheiros de empresas.
Em minha trajetória profissional, apresentei programas de rádio e TV com alcance semanal para mais de 1 milhão de pessoas. Atualmente, estou como colunista semanal ao vivo na CBN (Central Brasileira de Notícias, rede de rádio brasileira pertencente ao Sistema Globo de Rádio), na coluna sobre Carreiras e Marca Pessoal, além de escrever frequentemente para jornais, assim como entrevistado em diversas mídias (podcasts, rádios…).
Pratico ainda ações voluntárias a projetos no terceiro setor que buscam o desenvolvimento sustentável de crianças, adolescentes e mulheres em vulnerabilidade social, em especial ao Bolshoi Brasil (a única filial no mundo e a qual estou como influencer da marca) e na ONG Orientavida (a qual produz peças para marcas como Chanel, The Walt Disney Company, Hotéis Fasano, Irmãos Campana, Uber, Netflix, Twitter, entre outras).”
Bom, de forma muito transparente acima, agora você já sabe um pouco mais sobre mim e sobre a qualidade dos meus conteúdos que me dedico intensamente para aumentar seu nível de conhecimento para que fortaleça sua marca pessoal e corporativa no mercado. Será um prazer ter sua interação nos comentários nas minhas redes sociais ou que possamos estar em contato para negócios e oportunidades ganha-ganha.