

Você já prestou atenção em algumas ideias fixas que podem existir em sua mente e atrapalhar seu desenvolvimento pessoal e profissional? Pode ser aquele medo de encarar um novo desafio, por não se considerar bom o bastante e/ou pelo medo do julgamento das outras pessoas. Neste artigo, com conteúdo baseado no meu livro Personal Branding para profissionais da saúde, escrito com a Andryely Pedroso, LinkedIn Top Voice, compartilharemos como você pode lidar com as crenças limitantes sobre a sua marca pessoal.
Meu livro lançado em 2023 no Brasil: “Personal Branding para Profissionais da Saúde” – Fonte da imagem: Acervo pessoal Ricardo Dalbosco
Essas ideias podem estar também por trás de uma postura perfeccionista, que o atrapalha na finalização de uma tarefa, por causa da insatisfação constante com aquilo que você produz.
Esses são apenas alguns exemplos do que podem ser crenças limitantes. Elas são pensamentos ou interpretações que temos como verdades absolutas e conclusões que produzimos com base em memórias, sentimentos e experiências ao longo de nossa trajetória de vida, até mesmo antes do nascimento, e que são armazenadas pelo nosso subconsciente.
É o subconsciente que comanda 90% de nossas ações no dia a dia. Como o nosso cérebro tende a automatizar nossas ações, ele também automatiza o modo como lidamos com as tarefas diárias, especialmente com nossas crenças limitantes, que também podem ser chamadas de senso de autoproteção.
Para você entender, vou usar a explicação do Dr. Victor Aguiar, um parceiro de trabalho, sobre como funciona o nosso cérebro:
“Nosso cérebro é dividido em três partes diferentes: o cérebro reptiliano (o mais primitivo), o subconsciente e a mente consciente. A primeira estrutura, o cérebro reptiliano, desenvolveu-se ainda quando o homem vivia em cavernas e suas funções são tanto garantir o funcionamento dos órgãos primordiais quanto produzir impulsos para que o homem lute ou fuja de perigos. Funções necessárias à sobrevivência do ser humano, especialmente no tempo da caverna.
Já a segunda estrutura, o subconsciente, é a parte responsável por guardar nossas memórias e emoções desde o período em que estávamos na barriga de nossas mães. As emoções e os sentimentos dos pais podem ser transferidos para o bebê e vão contribuir no desenvolvimento de seus padrões emocionais e comportamentais, que normalmente ocorre até os 7 anos de idade, e que vai acompanhá-lo ao longo da vida.
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Embora estejam intimamente relacionados, vale dizer que emoção não é o mesmo que sentimento. As emoções são reações inconscientes, instintivas, respostas neurais para estímulos que recebemos de fora, e nós já nascemos com elas. Por sua vez, os sentimentos estão ligados a como nos sentimos diante de uma emoção. O choro, por exemplo, é uma emoção, e pode expressar tanto o sentimento de alegria, quanto o de tristeza ou raiva. O conjunto de nossas emoções e memórias vai originar no subconsciente o nosso senso de autoproteção, também chamado de crenças limitantes, que funcionará como um piloto automático dando respostas imediatas às experiências que vivemos.
Por fim, a terceira estrutura do nosso cérebro é nossa mente consciente, inteligência e racionalidade. Essa é a maior e mais moderna estrutura do nosso cérebro e responsável pela nossa capacidade de tomar decisões. As três partes do cérebro funcionam conjuntamente. A questão é que o subconsciente comanda 90% de nossas ações. Por isso, muitas vezes fazemos ou deixamos de fazer certas coisas sem racionalmente não saber explicar o motivo. Daí a necessidade de se buscar entender a raiz de comportamentos que podem nos prejudicar”.
Qual é a relação desse assunto com a construção e o posicionamento de uma marca pessoal? As crenças limitantes podem prejudicar ou até impedir sua trajetória de criação de autoridade moral e seu fortalecimento no mercado.
“A mentoria e a identificação das minhas crenças limitantes foram essenciais para que eu acreditasse no meu potencial. Até então, meu foco era ser referência na minha cidade, mas o meu mentor me fez enxergar que eu poderia me tornar referência nacional.” (Andryely Pedroso)
É importante que você consiga romper com suas crenças limitantes logo de cara no processo de construção de sua marca pessoal. Caso contrário, elas podem travar o seu desenvolvimento e a sua projeção, os quais exigem muita disciplina e estratégia alinhadas com suas vulnerabilidades e potencialidades. É por isso que este capítulo está aqui, no início do nosso livro. Ter um mindset positivo é fator diferenciador na construção de uma marca pessoal. Para entender melhor como a mente humana funciona, compartilho suas sete regras fundamentais.
As sete regras do funcionamento da mente
São as sete regras do funcionamento da mente que norteiam o nosso dia a dia e podemos usá-las para nossa reprogramação mental e para a superação de nossas crenças limitantes. Em meu curso online chamado “Como a sua gestão de tempo pode lhe trazer diferencial competitivo no mercado de trabalho”, em parceria com o Victor Aguiar, tratamos disso. Vamos entendê-las:
1. Todo pensamento ou ideia provoca uma reação física
É simples. O que a gente pensa, a gente sente. Já reparou em como o seu corpo fica quando você se sente estressado? Sua musculatura contrai-se e enrijece-se, por vezes sua arcada dentária fica travada, o coração acelera, você se sente cansado. Isso significa que as emoções geradas por determinadas situações causaram estímulo no cérebro e sobrecarga de certos hormônios que provocam reações físicas no corpo. Por isso, preste atenção ao que você pensa e à forma como lida com diferentes situações. Isso pode tanto prejudicá-lo como beneficiá-lo muito;
2. O que a mente espera que aconteça tende a acontecer
Ou seja, a realidade não existe por si só. Somos nós que a criamos, com base em nossas interpretações do mundo. A mente precisa de informações para se sentir segura e funcionar. Por isso, está sempre buscando referências de experiências passadas, armazenadas em nosso subconsciente. Se essas referências são positivas, a tendência é que se criem cenários positivos. Já, caso sejam negativas, a tendência é que os cenários também o sejam. Por isso, a probabilidade de pensamentos negativos se concretizarem é grande, mas o contrário também é verdadeiro. Por isso, nosso mindset precisa ser positivo;
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3. A imaginação é mais poderosa que o conhecimento
Essa regra está bastante relacionada à segunda regra. Quando há um evento programado, por exemplo, e a gente não sabe o que vai ocorrer, nós recorremos a experiências passadas e começamos a imaginar cenários. Nossa mente é muito poderosa em imaginar coisas. Se a nossa tendência de ter pensamentos negativos, os cenários que imaginamos serão ruins. Agora, se tendemos a pensar positivamente, nossa imaginação projetará cenários bons. A maneira como imaginamos as coisas produz em nosso corpo uma série de reações, que podem ser determinantes para seguirmos em frente ou não;
4. Ideias aceitas pelo inconsciente ficam nele até serem substituídas
Se você passou por uma emoção de medo diante de um fato, essa emoção associada a esse fato permanecerá no inconsciente até que seja trabalhada e substituída. E como se faz isso? Por repetição. O nosso cérebro aprende dessa maneira. Então se você quer substituir ou eliminar certas ideias ou emoções, substitua-as por outras. À medida que você se expõe às situações que lhe causam medo, por exemplo, você tende a ir transformando essa emoção até substituí-la por outra;
5. Cada sugestão atendida cria menos oposição às próprias sugestões
Quando queremos mudar alguma ideia ou comportamento, faz-se fundamental que a gente insista naquilo que está se propondo a fazer. É fazer e repetir insistentemente os comportamentos até que nossa mente mude e tais se tornem hábitos. À medida que fazemos isso, as próximas mudanças serão mais fáceis, ou menos difíceis, porque estamos deixando de lado nossas resistências;
6. Se um sintoma emocional persistir por tempo suficiente, ele tende a causar mudanças orgânicas
Essa regra está diretamente associada à primeira, sobre a relação da nossa mente com o nosso corpo. Você já deve ter ouvido falar sobre doenças psicossomáticas. Trata-se da somatória de emoções prejudiciais que acabam gerando problemas no corpo físico. Por isso, mais uma vez: cuidado com o que você pensa e com as emoções que somatiza. O que passou, passou. Não guarde o que não precisa nem deve ser guardado;
7. Ao lidar com a mente inconsciente, o maior esforço consciente trará a menor resposta do inconsciente
Com um exemplo vai ficar muito mais fácil de entender. Eu tenho certeza de que você já passou por alguma situação em que tentou lembrar o nome de alguém ou onde guardou um objeto e não conseguiu. Aí, quando você decidiu deixar para lá, você lembrou. Isso aconteceu porque você desviou o foco daquilo que era um incômodo, a mente relaxou e você lembrou o que queria. Por isso, quando você coloca seu foco apenas no problema e só pensa nele, será mais difícil encontrar alternativas e soluções.
É importante entender essas regras e atuar sobre elas, porque são elas que norteiam o nosso dia a dia e vão produzir diferentes resultados dependendo do nosso mindset.
De forma genérica, observo que as pessoas acabam não se posicionando nem trabalhando na construção e no fortalecimento de suas marcas pessoais por basicamente três motivos:
1. Medo do julgamento
Muitos profissionais desistem de se posicionar nas redes sociais por receio de possíveis críticas de colegas de profissão, familiares, amigos ou mesmo clientes. Essa situação é muito comum. Há casos nos quais as pessoas não dizem abertamente que têm medo do julgamento, mas encontram inúmeras desculpas para deixar de agir, como:
- Preciso organizar o meu perfil antes de publicar com frequência;
- Hoje não consegui publicar, porque recebi visita em casa;
- Começarei no próximo mês, porque a rotina está uma loucura;
- Ano que vem será meu ano e vou me organizar para começar em frente (a famosa frase).
Os pretextos são diversos. Não que não possam ser verdade mas, quando muito se repetem, algo está “patinando” e longe de ter consistência. Se esse é o seu caso, minha orientação é que busque identificar o motivo desse receio da exposição Saiba que há diferentes métodos e tratamentos que podem ajudá-lo no reconhecimento das causas do problema, como a hipnoterapia, que é o uso terapêutico da hipnose.
“Eu busquei o autoconhecimento. Fiz hipnoterapia durante o processo de mentoria para fortalecer meus pontos fortes e entender os pontos fracos. Nós precisamos entender as nossas limitações ou viveremos em um ciclo de frustrações profissionais e pessoais.” (Andryely Pedroso)
Foi nesse processo de análise das suas crenças limitantes que Andryely percebeu, por exemplo, que, por estar disponível a ajudar as pessoas ao seu redor, ela esperava que fizessem o mesmo por ela. Com isso, depositava em terceiros determinada expectativa e certa responsabilidade em seu crescimento. Como ela própria diz: “Quando você descobre o seu propósito de vida, deixa de terceirizar responsabilidades e esperar que os outros façam algo por você”.
Além da Andryely, vários outros mentorados passaram por processos de análise e autoconhecimento para entender a causa raiz das suas crenças limitantes para então superá-las. É fundamental que o mentor tenha essa sensibilidade e também ajude os mentorados por meio da indicação de profissionais que possam auxiliar nesse processo evolutivo, quando se fizer necessário.
Quando os profissionais experimentam essa autoanálise, eles descobrem os porquês do medo e por vezes do sofrimento que os impediam de se posicionar e de ter voz nas redes sociais.
Geralmente, as explicações estão na infância. Por exemplo, quando criança, a pessoa foi fazer uma apresentação na escola e todos começaram a rir dela porque estava com a calça rasgada. São casos mais comuns do que você pode imaginar e isso pode acabar por se refletir em diversos travamentos de se expor na fase adulta.
Muitas dessas questões são possíveis de serem trabalhadas e vencidas, oferecendo liberdade e qualidade de vida para a pessoa. Imagine por quanto tempo alguém pode carregar crenças limitantes até que sejam descobertas! Enquanto isso, ela deixa de fazer inúmeras atividades, avanços, de alcançar objetivos, ampliar seu espaço, por conta de medo, por não se achar capaz, por vergonha ou pelo medo de julgamento.
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Agora, tenha em mente uma coisa: o julgamento é algo inevitável para quem se expõe. Algumas pessoas falarão sobre seus posicionamentos, criticarão o seu trabalho, terão inveja dele e de você. Costumo dizer, inclusive, que quando você começa a se destacar, as primeiras pessoas que aparecem são a dupla “oso”: o curioso e o invejoso. A maioria das pessoas que critica gostaria de ter sua coragem e se você é intimidado a continuar no perfil mediano de mercado, quer dizer que está incomodando. Está gerando ameaça ao seu segmento e isso tira as outras pessoas do conforto já que é muito mais cômodo aos profissionais que você continue inofensivo em termos de marca pessoal…e por isso as tentativas inúmeras de reprimi-lo.
2. Falta de ideias
Este é um dos motivos mais frequentes para as pessoas não marcarem presença digital com conteúdos nas redes sociais. Explicarei aqui quais são as principais causas das ideias limitadas e como mudar esse cenário.
Meu mentorado Gerson Vargas, ex-Diretor Nacional de Operações na Sky do Brasil, mentor e especialista em supply chain, conta neste vídeo, de que forma a produção estratégica de conteúdo nas redes sociais auxiliou no seu crescimento profissional no LinkedIn:
Uma das principais razões é a falta de um objetivo claro onde querem chegar…e por trás disso um real propósito que inspire a ser consistente nessa meta. Quando uma pessoa não sabe qual farol está guiando sua embarcação, ela fica de fato perdida. Por isso, tenha clara para si a intenção de fazer o que e o porquê você faz. Pergunte-se sobre o impacto positivo que deseja causar na vida das pessoas e na construção de um legado realmente autêntico e que lhe promova plenitude.
Quando você tem um propósito definido, torna-se mais simples conseguir traçar uma linha-mestra de pensamentos e ideias no alvo para produzir conteúdos. Lembre-se também de que a experiência o ensina muito sobre quais assuntos aumentam o engajamento, assim como os comentários e depoimentos inbox do seu contributo geram muitos insights valiosos para a produção de mais conteúdo digital que possa gerar valor ao seu público.
Outra razão para a ausência de ideias é a falta de planejamento. Quando você não possui um plano guiado dentro de uma plataforma de marca que tenha uma visão de médio a longo prazo, consequentemente não tem estratégia sustentável que visa a perpetuidade da sua reputação, o que dificulta estabelecer micro táticas para avançar no terreno. Por esse motivo, explicarei adiante como conseguimos multiplicar ideias para gerar conteúdos de maneira cativante ao público-alvo.
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3. Busca pelo perfeccionismo
A busca pela perfeição simplesmente trava o processo de produção e publicação de conteúdos. Por vezes, o profissional produz um texto ou artigo com riqueza de detalhes para lançá-lo no dia seguinte pela manhã em seus meios de comunicação digital e, no horário programado para publicação, fica ansioso e preocupado com possíveis falhas que possam haver no material (ou que deveria ter explorado algum outro conteúdo “melhor”). São comuns pensamentos como:
- Chegou a hora de publicar, mas não está tão bom quanto poderia ficar;
- Posso aperfeiçoar esse texto;
- Há um outro tema que pode ser melhor;
- O que vão dizer sobre esse conteúdo?
- O que os meus colegas de profissão vão pensar?
Esses são receios comuns relatados por mentorados no início da produção de conteúdo e, como você pode perceber, são percepções unilaterais. Ou seja, o maior inimigo do produto de conteúdo é ele mesmo. O que acontece por fim? O profissional não publica, não se posiciona e entra em um ciclo de desculpas de “Ah, não estava tão bom como eu gostaria”. Sendo assim, se você não se posiciona, pode ter certeza que o seu mercado fará isso por você…só que na percepção deles. Qual o risco você quer correr?
Se você é um profissional da saúde com perfil perfeccionista, tenha em mente que o bom conteúdo entregue é melhor do que o perfeito não entregue. Esse é um dos principais motivos que justificam profissionais medianos, sem grande diferencial no atendimento clínico, mas com grande relevância nacional ou internacional por meio digital…e vendendo a altos tickets seus atendimentos enquanto você, talvez, continua dependente apenas de planos de saúde.
Os profissionais qualificados e experientes por vezes têm receio de publicar conteúdos e perdem espaço para profissionais ou mesmo influenciadores que compartilham em suas redes baseados em conhecimento empírico sem nenhum aprofundamento científico. Lembre-se de que a perfeição é uma percepção e um conteúdo pouco bom na sua visão pode ser completamente interessante, inovador e com valor na perspectiva de outras pessoas.
“Nós, profissionais da saúde, costumamos comparar a produção de conteúdos digitais com as publicações científicas. Esse é um grande erro que cometi no início da minha atuação digital, e hoje compreendo que alguns conteúdos que parecem saturados na minha classe profissional por vezes são novidades para a minha persona” (Andryely Pedroso)
Outra ponto fundamental nessa construção é a frequência de publicações, atitude essencial para aumentar a qualidade do trabalho ao longo do tempo em busca da melhoria contínua já que inúmeros testes e adequações serão realizados. O aperfeiçoamento é uma construção de aprendizados vivenciados ao longo da sua jornada e costumo fazer uma analogia com a troca da roda de um carro em movimento. O primeiro movimento pode não lhe fazer chegar diretamente ao seu objetivo, mas irá lhe tirar do estágio em que está.
Falo sobre perfeccionismo por experiência própria. Tive de trabalhar bastante esse conceito em minha mente no passado, porque era muito apegado às micro ações e deixava as macro-ações de lado, quando por vezes eram elas que poderiam me auxiliar em determinadas situações e no crescimento do negócio. Por isso, em termos de marca pessoal, é fundamental que aumente a sua percepção, ou seja, perceba em qual estágio se encontra, o que prejudica a sua evolução e com base nisso busque ajuda apropriada de acordo com suas crenças limitantes, receios e vulnerabilidades identificadas.
Esse é o tipo de análise que faço individualmente com os meus mentorados. Cada um apresenta desafios específicos a superar e um perfil particular a trabalhar. O que serve para um profissional não necessariamente servirá para outro, mesmo que pertença ao mesmo segmento de mercado.
“Eu sofri bastante com a timidez desde a infância. Em determinado momento da minha vida, após formada, decidi desafiar os limites que a minha mente impôs. A exposição ainda é um desafio, mas prefiro encará-la como meta a ser superada diariamente.” (Andryely Pedroso)
Livre-se da síndrome do impostor
Você já ouviu falar nessa destruidora de carreiras?
Muitos profissionais criam barreiras pelo constante sentimento de insuficiência, bastante comum em pessoas com perfil perfeccionista. Na psicologia, esse termo descreve o comportamento duvidoso sobre as próprias ações, seja no meio corporativo, seja no pessoal.
Essa síndrome limita o seguimento de diversos projetos mesmo por profissionais altamente capacitados e dotados de muito conhecimento técnico e experiência prática na área da saúde. Como a Andryely costuma compartilhar em seus conteúdos, precisamos buscar o equilíbrio em todos os nichos da vida para obter sucesso e realização pessoal de um modo realmente sustentável.
Não significa parar no tempo e se acomodar, mas entender que, assim como você é responsável e especialista em sua área de atuação, outros profissionais podem ajudá-lo a alcançar o seu desempenho máximo por meio do reconhecimento e da superação das suas crenças limitantes e sabotadoras.
“Como mentora, reconheço a timidez que superei no passado em outros profissionais nutricionistas que oriento. Acredito que todo problema pode se tornar uma conquista quando temos as ferramentas e os mentores certos para nos auxiliar. Não existe outro caminho para quem tem brilho interno. Basta externá-lo.” (Andryely Pedroso)
E se você é profissional da saúde e não sabe como se posicionar nas redes sociais para conquistar autoridade, tenho uma notícia nova para você: gravei um curso que tem se tornado referência no Brasil com o passo a passo que ainda está com valor especial de lançamento. Clique aqui para saber mais.
Sou o Dalbosco, estrategista de marca pessoal referência em nível nacional, C-level de multinacional, Conselheiro Consultivo e Conselheiro de Administração, assim como Colunista CBN e escolhido LinkedIn Creator.
Nos últimos 20 anos, dediquei-me a trabalhos com diferentes culturas em 4 continentes (América do Norte, Europa, África e América do Sul), construindo e guiando marcas corporativas e pessoais ao sucesso individual e do time.
Morei e trabalhei em locais como Montana (EUA), Hawaii (EUA), Angola (África) (onde por 3 anos coordenei negócios e relacionamentos público-privados), entre outras regiões do planeta. Na última década, tenho me dedicado a lançar cases de sucesso em nível nacional e mundial por meio do branding, seja na área de tecnologia/software (SaaS), educação, cosméticos, indústria de pedras (mármore e granitos), segurança, religião, marketing e mídia, política, esporte, automobilismo, transformação digital, construção civil, agrobusiness, fitoterápicos e moda.
Essa expertise para projetar negócios em mercados ultra competitivos em diferentes culturas, possibilitou-me ser chamado por diversos Presidentes de empresas, Presidentes de Conselhos, gestores de projetos e grandes mídias, para guiá-los com relação às novas tendências de marketing e comunicação para marcas pessoais e corporativas que queiram estar na vanguarda e aumentarem em escala o número de oportunidades na carreira, convites e negócios.
Quanto ao ensino, considero-me o verdadeiro Lifelong Learner (LLL). Nunca parei de estudar para conseguir levar aos meus clientes, Conselhos, parceiros comerciais e equipe de liderados o que há de mais estratégico e sábio para aumento de competitividade no mercado. Estou como doutorando com foco na área de destination branding e personal branding trabalhando no aspecto de como influenciadores de marca impactam marcas de destinos turísticos – foco em complexos turísticos de cassino em Las Vegas – Nevada). Concluí com êxito minha formação como Mestre (com foco Design Thinking), e finalizei duas pós-graduações em Gestão (sendo uma delas MBA em Gestão de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas – FGV). Em busca do conhecimento, certifiquei-me ainda como Master em Programação Neuro Linguística e Conselheiro Consultivo de empresas. Dentro da área da educação, atuo ainda como docente no MBA de Inteligência Emocional com Coaching para Mulheres do Brasil.
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Fui vencedor de premiações de Mérito Estudantil e Menções Públicas de Agradecimento pela excelência nos trabalhos apresentados em prol da eficiência e construção de legado às organizações.
Em 2022, fui escolhido pela equipe do LinkedIn Brasil como LinkedIn Creator, sendo um perfil indicado a seguir na rede social em função dos meus conteúdos que possam guiar e inspirar carreiras de sucesso. Possuo aproximadamente 60 mil seguidores nesta rede social sendo, a maior parte dos meus seguidores ativos, executivos (C-level) e conselheiros de empresas.
Em minha trajetória profissional, apresentei programas de rádio e TV com alcance semanal para mais de 1 milhão de pessoas. Atualmente, estou como colunista semanal ao vivo na CBN (Central Brasileira de Notícias, rede de rádio brasileira pertencente ao Sistema Globo de Rádio), na coluna sobre Carreiras e Marca Pessoal, além de escrever frequentemente para jornais, assim como entrevistado em diversas mídias (podcasts, rádios…).
Pratico ainda ações voluntárias a projetos no terceiro setor que buscam o desenvolvimento sustentável de crianças, adolescentes e mulheres em vulnerabilidade social, em especial ao Bolshoi Brasil (a única filial no mundo e a qual estou como influencer da marca) e na ONG Orientavida (a qual produz peças para marcas como Chanel, The Walt Disney Company, Hotéis Fasano, Irmãos Campana, Uber, Netflix, Twitter, entre outras).”
Bom, de forma muito transparente acima, agora você já sabe um pouco mais sobre mim e sobre a qualidade dos meus conteúdos que me dedico intensamente para aumentar seu nível de conhecimento para que fortaleça sua marca pessoal e corporativa no mercado. Será um prazer ter sua interação nos comentários nas minhas redes sociais ou que possamos estar em contato para negócios e oportunidades ganha-ganha.