

Toda semana abro caixas de perguntas em meu Instagram para que eu possa cada vez mais auxiliar outros profissionais a construírem e fortalecerem suas marcas, sejam pessoais ou empresariais. Um fato que me chamou muita atenção quando questionei sobre dicas de leitura que meus seguidores gostariam de ter foi: Como melhorar a comunicação no trabalho.
Quem me questionou isso foi uma seguidora que é líder de uma das empresas em maior crescimento no Brasil que não apenas gerou o gatilho para que eu a respondesse por vídeo no story como também para trazer esse conteúdo por meio de artigo tendo em vista que a comunicação interna ainda é um grande desafio no universo empresarial.
Uma crença que muitas pessoas possuem: achar que comunicação é o que e o quanto você fala, mas na realidade, para classificar se uma comunicação é boa ou ruim é preciso analisar o quanto quem está recebendo a informação está conseguindo absorver. Ou seja, comunicação eficiente é aquela que é facilmente compreendida por quem ouve ou lê.
Quando uma empresa consegue desenvolver uma comunicação interna eficiente, a rotatividade tende a diminuir, a produtividade dos colaboradores a aumentar e o clima organizacional passa a ser mais saudável e colaborativo. Afinal, um ambiente colaborativo precisa fazer jus ao nome “colaborador”, o qual é peça-chave para o chamado employer branding.
7 dicas de ouro para melhorar a comunicação interna na sua marca corporativa
Não é difícil criar e manter uma comunicação interna, afinal é preciso estruturar processos, certo? Porém, o complexo é não dificultar por meio de infinitas ferramentas e saber lidar com o ser humano. Trago aqui 7 dicas que vão lhe auxiliar a refletir sobre a comunicação interna da sua empresa e até mesmo o modo como você tem feito isso para fortalecer sua marca pessoal dentro e fora da organização.
1- Há dados?
Isso mesmo. Será que tem em suas mãos dados suficientes para que a comunicação entre você e outras pessoas da equipe consigam se entender?
Não é que precise ser uma fonte humana de dados e números, mas ter base que lhe gere condições analíticas para debater determinadas decisões é essencial para que a comunicação interna não fraqueje e as medidas de gestão não sejam tomadas por “achismo” ou baseadas em “métricas de vaidade” as quais satisfazem meia dúzia e prejudicam a grande massa de colaboradores e clientes.
Em minhas mentorias, por exemplo, além de conselhos, dicas e recomendações relacionadas à marca pessoal, também costumo trazer dados para que meus mentorados entendam a importância de uma comunicação estratégica nas redes sociais, inclusive no LinkedIn, mídia estratégica atualmente para projeção de profissionais e criação de autoridade moral em seu segmento. Isso faz com que não apenas tenham uma visão e compreensão maior do mercado que estão inseridos, mas também confiança no processo já que começam a entender cada vez mais suas personas a partir do momento que publicam e colhem feedbacks.
2- Estes dados estão disponíveis e conscientes a todos os envolvidos na sua marca corporativa?
Se a resposta for negativa, é preciso criar maneiras de disponibilizar essas informações às pessoas que trabalham na empresa e, melhor ainda, proporcionar com que elas entendam o que significam. Agora, se for positiva, é necessário fazer outro questionamento em seguida: os colaboradores têm qual nível de capacidade de interpretação desses dados? Sabem onde encontrar e será que eles sabem qual o significado de cada dado? Quando não ocorre essa busca incansável de ensino quanto à interpretação dos dados, você já imaginou o impacto no dia a dia dentro da organização?
Consequências incalculáveis geralmente e que não são valorizadas por maior parte dos gestores. E sabe o porquê? Pois nem mesmo muitos deles se preocupam com isso, infelizmente. Seja no marketing digital ou em qualquer outra área de gestão moderna, basear-se em decisões por puro achismo é negligenciar que se vive na Era dos Dados e comprometer decisões que poderiam ser sustentáveis à empresa.
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Parece básico, mas há muitas empresas no mercado que ainda pecam nisso. Dizem ter comunicação interna efetiva porque disponibilizam as informações mas não ensinam e explicam para que cada dado serve e de que maneira o colaborador por utilizar aquilo como gatilho para o próprio desempenho ou mesmo para criar um maior relacionamento com os clientes e parceiros comerciais estratégicos.
3- Há padronização dos dados?
Os itens 1 e 2 acima estão ok na empresa em que trabalha? Ótimo. Agora olhe para as informações disponíveis aos colaboradores e pergunte-se: há um padrão de comunicação entre elas para que todos compreendam? E os responsáveis por gerarem os dados possuem este compromisso?
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Se os dados gerais disponíveis não forem de fácil leitura e compreensão a todos da empresa, sua comunicação interna continuará falha e a terceirização de responsabilidades e acusações frequentes dentro do seu ambiente corporativo. “Ah, mas aqui na empresa nós criamos uma linguagem distinta para que cada setor possa entender e ter acesso aos dados”. Sim, mas então os colaboradores só podem manter contato com os colegas do próprio setor? Como vão se entender em uma reunião geral, por exemplo, se cada um fala a mesma “coisa” mas de formas e com termos distintos?
Ter um padrão de comunicação interna auxilia na integração das equipes, crescimento da empresa e maneira como a mesma se comunica no mercado e com seus clientes. O mesmo acontece quando voltamos o nosso olhar para a comunicação de uma marca pessoal. Quando inicio um novo processo de mentoria com meus mentorados, uma das primeiras questões que definimos é justamente essa: o que e de que forma eles irão se comunicar para que seus seguidores, conexões, clientes e parceiros comerciais possam compreender o que compartilham de valor.
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4- O outro lado quer entender?
Será que quem recebe a informação está disposta a analisar para então decidir o que fará com ela?
Por que digo isso? Vejo muitos colaboradores reclamando que não há comunicação interna onde trabalham, mas também não querem escutar o que o outro tem a falar. Ou nem param para escutar e receber aquele dado novo ou uma nova interpretação, ou então fingem estar presentes apenas para dizer que escutaram, mas no fundo não prestaram atenção ou não estavam abertos a tirar o melhor proveito daquilo.
Escutar o outro não significa concordar com ele, mas estar aberto ao entendimento. Isso é o que se precisa buscar na 1ª fase da comunicação.
Hoje, nossa sociedade tem sede de conhecimento, de aprendizado, e, principalmente, de compartilhar. Neste depoimento do Bruno Salmeron, Diretor de Operações da Divisão Automotiva, na Schulz S.A, ele traz à tona a necessidade de saber trabalhar em equipe e a importância disso tanto para o seu negócio, quanto para os seus contatos pessoais. Descubra no vídeo a seguir o porquê ele afirma que não existe mais o “self made management”, ou seja, aquela pessoa que só pensa em si e que não compartilha.
5- Reduza a burocracia na sua marca corporativa
Olhe para os processos de forma holística e identifique aquilo que pode ser retirado para não ter tanta burocracia e melhorar a comunicação interna. E aqui quando digo para retirar, me refiro tanto a processos internos quanto pessoas.
Historicamente, a burocracia existe para alimentar uma ou mais das situações abaixo:
- Aumentar a chance de corrupção: quanto mais dificuldades se cria em um processo, maior a chance de entropia e, por outro lado, “facilitações pagas”. Muito comum isso no poder público em nosso país;
- Alguém não quer fazer a tarefa: a burocracia cai como uma luva para aqueles “profissionais” que acreditam que terão mais trabalho se o “tradicional” for mudado pelo ágil ou exponencial;
- Alguém que não sabe o que fazer: aqui falta orientação e, por vezes, o gestor, empresário ou colaborador não está burocratizando intencionalmente, como nas duas situações listadas acima, mas simplesmente porque não sabe como dar um passo à facilitação de processos.
Analise as maneiras que a empresa tem para que os colaboradores sejam incentivados a compartilhar ideias, sugerir melhorias e informações sobre o dia a dia. Será que são formas convidativas ou há muita burocracia para conseguir dialogar?
Quanto mais etapas tiver no caminho entre A-B, uma comunicação interna com maior entropia tende a ter. É como uma rede social: se para fazer uma compra por e-commerce, tirar uma dúvida ou mesmo entrar em contato com algum profissional e ou empresa for necessário clicar em vários botões até conseguir o que quer, há uma probabilidade grande do usuário desistir no meio do caminho. Entender sobre isso é buscar conhecimento sobre UX design.
Para quem quiser uma leitura que recomendo, segue a obra de Travis Lowdermilk caso você queira adquirir:
Livro “Design centrado no usuário” – Fonte da imagem: Amazon
6- Transparência de dados
Comunicação interna sem transparência de dados não é foco de uma comunicação para marcas sustentáveis. Se valores, propósito, estratégias, objetivos e resultados da empresa não forem compartilhados com transparência para quem trabalha nela, não se cria um ambiente saudável (socialmente e financeiramente) em que todos estão alinhados e, muito menos, consegue-se passar uma boa imagem para os clientes e parceiros pois as falhas começam a aparecer.
Claro que existem determinadas informações que nem sempre podem ser compartilhadas com todos os setores, justamente para não gerar cenários turbulentos, mas o que pode e não pode está inclusive listado nos processos de geração de dados e comunicação interna da empresa? Caso não, a chamada “fofoca de corredor” começa a ganhar relevância. Contudo, fazer com que os colaboradores tenham ciência da realidade da empresa é fundamental, principalmente em tempos de crise, nos quais a compreensão e trabalho em conjunto são ainda mais importantes para a superação das barreiras de mercado em conjunto.
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7- É preciso querer se comunicar
Sabe aquela frase que escutamos dentro das empresas e também em nossa vida pessoal: “Ele que venha falar comigo” ou “Ela que tome a iniciativa”? Pois é, isso não tem efeito algum na busca de uma comunicação sustentável, além de atrasar o sucesso e prejudicar a comunicação interna na sua empresa.
“Dalbosco, mas eu já falei e nada adiantou”. Ok, mas você analisou o porquê isso aconteceu? Falar não é sinônimo de comunicação. Pode ser que por mais que tenha dito, você não tenha sido claro e a pessoa não tenha compreendido, voltando ao item 1 que mencionei aqui. Ou então, a pessoa não quer realmente compreender e aqui se entra em um outro desafio a resolver.
Nas redes sociais também é desafiador manter uma boa comunicação. Para melhorar este processo de forma efetiva, a mentoria de marca pessoal pode auxiliar.
Veja o exemplo da minha mentorada, Cris Dorini, consultora de imagem para executivos e Presidente da FIPI, que me procurou para fortalecer a sua marca e crescer no mercado de trabalho após uma transição de carreira:
Como manter uma boa comunicação interna na sua marca corporativa em um ambiente com diferentes culturas
Se manter uma comunicação de qualidade já é complexo e tem seus desafios dentro da mesma cultura, imagina quando há várias? Vamos pegar o exemplo do Bolshoi Brasil, o qual sou influencer e venho auxiliando no desenvolvimento de seus profissionais e alunos há algum tempo por meio de lives, palestras e mentorias.
A Escola de Teatro Bolshoi, sediada em Joinville (SC), é a única filial do Teatro Bolshoi de Moscou e desde 2000 recebe e lida diariamente com alunos de vários estados do Brasil e outros países, assim como também com fornecedores, parceiros e amigos do Bolshoi. Ou seja, o Bolshoi precisa, além de ter processos muito bem definidos em sua cultura organizacional para manter a cultura interna, também deve levar em consideração as diferentes culturas de seus clientes internos e externos.
Para entender sobre esse equilíbrio que o Bolshoi tem e como funcionam as aulas, convidei o Diretor Geral do Bolshoi Brasil, o russo Pavel Kazarian, para um bate-papo no meu podcast.
Pavel Kazarian e eu na Escola o Teatro Bolshoi em Joinville (SC) – Fonte da imagem: Acervo Pessoal Ricardo Dalbosco
O Bolshoi hoje conta com uma estrutura completa, mais de seis mil metros quadrados de área, para atender os diversos bailarinos que estudam nela. Em mais de 20 anos, dezenas de bailarinos concluíram suas formações e seguiram suas carreiras nas melhores companhias de dança do mundo. Todo o esforço feito por cada um dos colaboradores para manter uma comunicação interna eficiente é o que faz com que a Escola continue com sua força, credibilidade, reconhecimento e propósito de transformar a vida de jovens por meio da dança.
Para escutar o episódio do Dalbosco Cast com o Pavel, clique no banner abaixo.
O grande erro da comunicação interna
Com a mudança de cenário gerada pelo Covid-19, diversas empresas passaram a investir em ferramentas e táticas digitais para melhorar a comunicação interna com seus colaboradores. Segundo uma pesquisa realizada pela Social Base/Ação Integrada, 63% dos entrevistados responderam que optaram pela digitalização como forma de manter a comunicação interna ativa durante a crise.
Essa digitalização pode ocorrer por canais distintos e, dependendo do tamanho da empresa, algumas são mais preferidas que outras. Veja no gráfico abaixo que deixei abaixo para facilitar a sua compreensão:
Tecnologias utilizadas pelas empresas para manter a comunicação interna – Fonte da imagem: Intranett
Acontece que, por mais que elas estejam disponíveis no mercado para auxiliar, acreditar que implementar uma ou mais ferramentas resolve por si só a falha de comunicação é o grande erro das empresas. Comunicação interna se resolve por meio de atitude, entendimento, alinhamento, processos, testes, validações e ajustes contínuos.
As ferramentas são apenas facilitadoras dentro deste processo que começa pela atitude, a qual é a base da comunicação.
Criar valor aos clientes internos (colaboradores, gestores da empresa, acionistas e conselheiros) só ocorre quando a sua comunicação é efetiva. Veja a dica que dei neste vídeo na entrevista que dei ao Igor Pipolo, mentorado que por anos foi gestor na Rede Globo e hoje é o atual Vice-Presidente Latam da Sinerlog USA, para que você possa fortalecer sua marca pessoal:
A comunicação interna é uma via de mão dupla. Não basta a empresa investir em ferramentas que auxiliem nesse processo, mas líderes e liderados também precisam contribuir por meio de posturas, atitudes e intenções de melhoria contínua frente ao processo de comunicação. A responsabilidade é de ambos os lados e o alinhamento impacta diretamente na comunicação da marca com o mercado. Sem a “voz interna” bem estruturada, definida, comunicada e compreendida corretamente, a trajetória para o sucesso da marca será mais demorada, (isso se no meio do caminho a falta de comunicação interna não matar o negócio, como já presenciei inúmeras vezes em pequenas, médias e grandes empresas).
O primeiro passo que você pode dar para auxiliar a melhorar essa questão na sua empresa é analisar a forma como tem se comunicado, seja com familiares, amigos, colegas ou clientes. E não só mas como você está sendo compreendido(a)? Reflita sobre isso e se esse conteúdo foi útil para você, compartilhe com outros profissionais da sua empresa. Se cada um fizer essa primeira análise, já terão dado um primeiro grande passo nessa evolução para uma marca comunicativa, seja internamente assim como como os clientes e parceiros comerciais no mercado, concorda?
Se você é profissional da saúde e não sabe como se posicionar nas redes sociais para conquistar autoridade, gravei um curso ideal para você com o passo a passo que ainda está com valor especial de lançamento. Clique aqui para saber mais.
Sou o Dalbosco, estrategista de marca pessoal referência em nível nacional, C-level de multinacional, Conselheiro Consultivo e Conselheiro de Administração, assim como Colunista CBN e escolhido LinkedIn Creator.
Nos últimos 20 anos, dediquei-me a trabalhos com diferentes culturas em 4 continentes (América do Norte, Europa, África e América do Sul), construindo e guiando marcas corporativas e pessoais ao sucesso individual e do time.
Morei e trabalhei em locais como Montana (EUA), Hawaii (EUA), Angola (África) (onde por 3 anos coordenei negócios e relacionamentos público-privados), entre outras regiões do planeta. Na última década, tenho me dedicado a lançar cases de sucesso em nível nacional e mundial por meio do branding, seja na área de tecnologia/software (SaaS), educação, cosméticos, indústria de pedras (mármore e granitos), segurança, religião, marketing e mídia, política, esporte, automobilismo, transformação digital, construção civil, agrobusiness, fitoterápicos e moda.
Essa expertise para projetar negócios em mercados ultra competitivos em diferentes culturas, possibilitou-me ser chamado por diversos Presidentes de empresas, Presidentes de Conselhos, gestores de projetos e grandes mídias, para guiá-los com relação às novas tendências de marketing e comunicação para marcas pessoais e corporativas que queiram estar na vanguarda e aumentarem em escala o número de oportunidades na carreira, convites e negócios.
Quanto ao ensino, considero-me o verdadeiro Lifelong Learner (LLL). Nunca parei de estudar para conseguir levar aos meus clientes, Conselhos, parceiros comerciais e equipe de liderados o que há de mais estratégico e sábio para aumento de competitividade no mercado. Estou como doutorando com foco na área de destination branding e personal branding trabalhando no aspecto de como influenciadores de marca impactam marcas de destinos turísticos – foco em complexos turísticos de cassino em Las Vegas – Nevada). Concluí com êxito minha formação como Mestre (com foco Design Thinking), e finalizei duas pós-graduações em Gestão (sendo uma delas MBA em Gestão de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas – FGV). Em busca do conhecimento, certifiquei-me ainda como Master em Programação Neuro Linguística e Conselheiro Consultivo de empresas. Dentro da área da educação, atuo ainda como docente no MBA de Inteligência Emocional com Coaching para Mulheres do Brasil.
Fui vencedor de premiações de Mérito Estudantil e Menções Públicas de Agradecimento pela excelência nos trabalhos apresentados em prol da eficiência e construção de legado às organizações.
Em 2022, fui escolhido pela equipe do LinkedIn Brasil como LinkedIn Creator, sendo um perfil indicado a se seguir na rede social em função dos meus conteúdos que possam guiar e inspirar carreiras de sucesso. Possuo aproximadamente 60 mil seguidores nessa rede social sendo, a maior parte dos meus seguidores ativos, executivos (C-level) e conselheiros de empresas.
Como palestrante, atuo frequentemente em eventos nacionais para instituições como OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Associações Industriais e Comerciais, Conselhos de Classe, Congressos Nacionais, assim como em empresas privadas como Bodytech, Coree International School, entre outras, sobre três temáticas:
• Palestra: Como transformar colaboradores em influenciadores digitais para a marca corporativa.
• Palestra: Como criar uma marca pessoal forte no mercado para uma carreira de sucesso.
• Palestra: Como captar negócios e construir marca por meio do LinkedIn.
Palestrando sobre como criar uma marca pessoal e corporativa de sucesso aos executivos da C12 – Fonte da imagem: Acervo Pessoal Ricardo Dalbosco
Em minha trajetória profissional, apresentei programas de rádio e TV com alcance semanal para mais de 1 milhão de pessoas. Atualmente, estou como colunista semanal ao vivo na CBN (Central Brasileira de Notícias), rede de rádio brasileira pertencente ao Sistema Globo de Rádio), além de escrever frequentemente para jornais, assim como entrevistado em diversas mídias (podcasts, rádios…).
Pratico ainda ações voluntárias a projetos no terceiro setor que buscam o desenvolvimento sustentável de crianças, adolescentes e mulheres em vulnerabilidade social, em especial ao Bolshoi Brasil (a única filial no mundo e a qual estou como influencer da marca) e na ONG Orientavida (a qual produz peças para marcas como Chanel, The Walt Disney Company, Hotéis Fasano, Irmãos Campana, Uber, Netflix, Twitter, entre outras).”
Bom, de forma muito transparente acima, agora você já sabe um pouco mais sobre mim e sobre a qualidade dos meus conteúdos que me dedico intensamente para aumentar seu nível de conhecimento para que fortaleça sua marca pessoal e corporativa no mercado. Será um prazer ter sua interação nos comentários nas minhas redes sociais ou que possamos estar em contato para negócios e oportunidades ganha-ganha.