

Você já comprou algum produto ou serviço que gostou tanto que indicou para um amigo, familiar ou mesmo publicamente em alguma rede social? Neste artigo, com conteúdo baseado no meu livro Personal Branding para profissionais da saúde, escrito com a Andryely Pedroso, LinkedIn Top Voice, compartilharemos como você pode usar o marketing de indicação para fortalecer a sua marca pessoal.
Confira alguns momentos especiais do lançamento do livro em São Paulo:
Indicar é algo natural do ser humano, porque nós temos a tendência de buscar garantia de resultados independentemente do produto ou serviço no qual investimos. Quando se trata da área da saúde, a preocupação é ainda maior pois não queremos colocar em risco e prejudicar esse que é o nosso ativo mais valioso. Por esse motivo, buscamos recomendações das pessoas em quem confiamos.
O famoso e tradicional boca a boca é a base do que chamamos de Marketing de Indicação ou Referral Marketing, em inglês. Seu objetivo é criar estratégias para incentivar a indicação de novos clientes e gerar vendas por meio de quem já conhece seu trabalho. Ou seja, você não espera apenas que um cliente lhe indique, mas o estimula a fazer isso.
O Marketing de Indicação é uma abordagem muito comum em mercados internacionais como o dos Estados Unidos. Muitas das grandes empresas que conhecemos utilizam a indicação como tática central para adquirir novos clientes, como a Uber, Airbnb, a brasileira Nubank, entre outras. No Brasil, a estratégia vem se tornando cada vez mais realidade, conforme as pessoas percebem os diversos benefícios que ela pode oferecer aos seus negócios. Cito três deles abaixo.
- Menor Custo por Lead (CPL)
Adotar o Marketing de Indicação em seu negócio tende a diminuir o Custo por Lead (CPL), que é o valor médio que você investe com o Marketing Digital para atrair leads, pessoas interessadas em seu negócio. Esse valor tende a ser menor porque você acaba pulando uma série de etapas de atração de possíveis clientes. Quando se trata de uma indicação, é como se a pessoa viesse sozinha, sem que você precisasse lutar por sua atenção. Sendo assim, por vezes este é um dos canais mais baratos para captação de oportunidades comerciais e conversão de clientes.
- Maior probabilidade de conversão de clientes
Além da tendência de ter um custo menor, o Marketing de Indicação também tem maior possibilidade de converter uma pessoa interessada (lead) em cliente. Como ela recebeu uma indicação de quem comprou e aprovou o seu serviço, as chances de fechar negócio são muito maiores. Por isso, ela tem mais confiança e segurança em você, os dois eixos fundamentais para você escalar essa venda.
- Aumento das vendas
O Marketing de Indicação também lhe oferece a possibilidade de escalar suas vendas. Um único cliente fiel pode indicar seu trabalho a muitas pessoas. Especialmente na Era digital em que vivemos, o boca a boca acabou se transformando em “boca a bocas”, já que o poder de alcançar pessoas, por meio de redes sociais, tornou-se muito maior.
Que tal então aproveitar o Marketing de Indicação para gerar vendas e expandir o seu negócio? “Mas como Dalbosco?”. Fazendo com que seus clientes satisfeitos indiquem outras pessoas para serem atendidas por você. É possível apenas pedir para que eles avaliem seu trabalho nas redes sociais, ajudando a promover seu trabalho, como também pode-se implementar uma política que conceda brindes e prêmios para clientes que indicarem outras pessoas a contratar seu serviço.
Entretanto, para que essa estratégia seja efetiva e se torne um canal de vendas é preciso estruturar o seu modelo de plano de indicação considerando o perfil do seu público, recompensas e formas de divulgação.
Antes de entrar propriamente no assunto, é preciso dar um passo atrás e dizer que o que antecede a indicação de um cliente é a sua satisfação. Clientes insatisfeitos não indicarão o seu trabalho e ainda poderão ser detratores da sua marca pessoal. Por isso, sua primeira preocupação precisa estar em prestar um serviço de qualidade e um atendimento de excelência para conquistar o cliente.
Leia o artigo “Quais cuidados os profissionais da saúde devem ter na internet” no maior site sobre personal branding do Brasil
Como encantar o cliente para gerar indicações?
“Independente da capacidade técnica e competência operacional que um profissional da saúde tenha, a experiência do cliente num todo é o que define a satisfação do mesmo. O profissional precisa buscar desenvolver soft skills que tornem seu trabalho incomparável” – Andryely Pedroso.
Soft skills é um termo que se refere a habilidades comportamentais, emocionais e sociais, como paciência, empatia, colaboração, comunicação, confiança, entre outras. Assim como essas competências são determinantes em processos seletivos de contratação, elas também são essenciais para que você tenha boas recomendações.
A seguir, estão alguns aspectos importantes que vão lhe ajudar a cativar seu cliente e consequentemente fazer com que ele indique seu trabalho para outras pessoas.
- Tenha empatia
Empatia é a habilidade que desenvolvemos para nos colocar no lugar de outras pessoas, entender suas dores, limitações e dificuldades. Como profissionais, precisamos considerar a individualidade de cada cliente para que o atendimento seja efetivo.
Palestrando em empresas, eventos e convenções sobre como como projetar o personal branding na carreira – Fonte da imagem: Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE
Na área da saúde, não basta ter uma conduta baseada apenas em determinado objetivo padrão, você precisa considerar o contexto em que seu cliente está inserido, seja no meio corporativo, social ou pessoal. Cada pessoa apresenta diferentes necessidades e a sua abordagem no atendimento deve ser acolhedora, ou seja, precisa considerar a rotina, desafios e possíveis crenças limitantes que prejudicam a evolução do seu cliente.
O princípio da confiança está no relacionamento, e conquistar a confiança do seu cliente aumenta as chances de indicações do seu serviço. Quando você demonstra interesse em resolver o problema do seu público-alvo e não apenas fazer mais uma venda considerando-o como um cifrão de dinheiro, ele tende a valorizar ainda mais a sua consulta ou prestação de serviço. Considere o fato de que toda pessoa ou empresa que você atende confia no seu trabalho, e a confiança é como uma taça de cristal: quando quebra, não volta a ser a mesma.
“Costumo chamar meus clientes e mentorados na área da saúde de time. Eles entendem que o sucesso deles é nossa vitória.” – Andryely Pedroso.
- Comunicação positiva
Uma comunicação positiva não significa ter uma abordagem iludida e irreal sobre a transformação que o seu atendimento é capaz de gerar. Percebo que muitos profissionais da saúde desacreditam do próprio potencial, seja por falta de experiência ou dúvidas que podem surgir durante a prática profissional. Você precisa ser sincero(a) com o seu cliente quando as expectativas não forem atendidas, mas busque focar na solução em vez do problema.
A sua comunicação visual e verbal precisa ser positiva, voltada para os resultados, não nas dificuldades para alcançá-los, pois essa carga o cliente já traz consigo. O modo de conduzir o seu atendimento pode ser determinante no resultado dele.
- Valorize as pequenas vitórias
Valorize cada evolução que seus clientes apresentarem, mesmo que singelos.
“Costumo parabenizar meus clientes e mentorados pelos resultados que alcançamos juntos. Gosto de dizer que conseguimos dar um grande passo em direção ao nosso objetivo a cada pequena vitória que eles me apresentam.” – Andryely Pedroso.
Percebeu que ela se refere a “nossos objetivos”? Essa é uma forma de se mostrar ao lado do cliente e faz com que sinta que você também está comprometido com ele. Esta reciprocidade gera motivação, relacionamento, confiança, resultados e principalmente satisfação com o seu serviço.
- Identifique os limites de cada cliente
Quem nunca atendeu um cliente mal humorado e grosseiro? Pessoas mais sérias, por exemplo, podem não gostar de muita descontração. Assim como aquelas mais espontâneas, preferem um clima mais leve e menos formal.
O profissional precisa respeitar os limites de cada cliente para que ele sinta-se confortável. O desafio dessa flexibilidade é uma arte desenvolvida com iniciativa e práticas constantes, presentes em poucos profissionais ainda, podendo então ser um diferencial competitivo.
- Aprenda a dizer “não” de forma gentil
Para muitos profissionais, saber o momento certo de dizer “não” é um grande desafio, seja para recusar propostas de emprego ou parcerias que não estão alinhadas aos seus valores e propósito, ou pedidos de descontos e permutas. A melhor maneira de lidar com situações que você deseja negar mas não sabe como fazer isso de forma gentil é ser sincero.
Caso você não possa, por exemplo, fazer um preço diferenciado ao cliente ou atender alguma outra solicitação, explique o porquê, deixe claro os motivos, com transparência e empatia. Mostre que você entende o lado dele, mas que também conta com ele para que entenda o seu. Lembre-se que ao dizer “sim” em uma situação na qual você se sente desconfortável, estará dizendo “não” a si mesmo por meio de se afastar dos seus objetivos.
Como utilizar o Marketing de Indicação no seu negócio
Usar o Marketing de Indicação no seu negócio não se trata de ficar sentado esperando que seus clientes lhe indiquem de forma orgânica (ou seja, sem investimento). Você pode lembrá-los e estimulá-los a fazer isso, porque muitos deles podem simplesmente esquecer de fazer isso individualmente à sua rede de contatos ou publicamente via mídias sociais, de forma a pulverizar seu nome, serviços ou produtos de forma offline e/ou online.
Você pode optar por fazer uma campanha pontual para estimular que atuais clientes indiquem outros, como também pode criar um programa de indicações. Uma estratégia bem estruturada, em qualquer um dos dois casos, deve levar em consideração: regras de funcionamento, recompensas, identificação dos momentos chave para solicitar indicações e análise de métricas.
Regras de funcionamento
A primeira coisa que você deve pensar quando estiver criando uma campanha ou um programa de indicações em seu negócio são as regras de funcionamento. Isso inclui estabelecer:
- O cliente ganhará alguma recompensa pela indicação de outro?
- Ele ganhará algo logo ao fazer a indicação ou apenas se o indicado fechar negócio?
- Toda vez que alguém fizer uma indicação terá uma recompensa ou será apenas na primeira vez?
- Quanto posso dedicar do orçamento do meu negócio para premiações de clientes?
Se o seu serviço ou produto tiver um baixo ticket médio, ou seja um baixo valor de venda, você pode pensar em pequenas recompensas a cada indicação. No caso de ser um alto ticket é possível trabalhar com recompensas mais exclusivas e personalizadas para cada cliente. Outra opção bastante comum no mercado é escalonar a premiação, oferecendo melhores prêmios conforme a quantidade de pessoas que um cliente indica ou de negócios fechados a partir da indicação.
Recompensas
Quando se cria uma campanha ou programa de indicação é comum que as marcas trabalhem com recompensas aos clientes. Neste caso, não se esqueça de que esse investimento precisa entrar financeiramente nos seus cálculos e balanço de atração de novos clientes, a fim de que possa depois de um tempo analisar se é compensador ou não, ou mesmo se precisa de ajustes para tornar o programa de indicação mais eficaz.
Ao pensar em dar algo aos seus clientes pelas indicações, avalie se não será aquela típica squeeze que as pessoas deixam no canto da cozinha de casa. Se a squeeze for um item interessante para seu público, não há problema algum em adotá-la, mas o que vemos no mercado é mais do mesmo. Portanto, reflita o que seu cliente pode ganhar e que daria realmente valor. Não apenas isso, mas também que seja um prêmio que ele queira ir atrás para ganhar. Se for algo que “tanto faz” receber ou não, seu programa começa fracassado em chances de ser eficaz.
Ao estudar a melhor forma de premiar seu cliente pela indicação, por vezes fazer essa dinâmica pedindo a colaboração da sua equipe que possui contato também com o cliente pode ser uma atividade bem positiva para unir a equipe e todos se sentirem co-responsáveis em buscar algo que realmente encante o cliente.
Grandes empresas, como a Uber, ainda adotam uma política de cupom de desconto para estimular indicações. Se essa estratégia não for viável para você, mesmo porque nem sempre desconto em dinheiro em nova compra é o que mais satisfaz o cliente, você pode adotar diversas outras formas de agradar quem ajuda a fortalecer o seu negócio, não mais apenas como cliente mas agora também como indicador, ou seja, um novo canal de vendas. Sendo assim, uma nova fonte de recursos precisa ser tratada com seriedade havendo processos, metas e acompanhamento frequente de resultados.
Pense também em como você irá valorizar os clientes que lhe indicam espontaneamente. Por vezes, simples gestos como escrever uma carta à mão para o cliente agradecendo uma indicação pode gerar mais impacto do que um cupom de desconto ou presente material. Além de fidelizar, a comunicação personalizada aumenta as chances de que seu trabalho seja indicado mais vezes pelo mesmo cliente, pois ele entende o seu tratamento na individualidade. É o que chamo de customização do pós-venda.
Identificação dos momentos chave para solicitar indicações
Existem no mercado softwares que ajudam as marcas a desenvolverem uma política de incentivos. Entretanto, se você começará a estruturar agora sua política de incentivos, inicie em um nível mais básico, sem necessitar deste investimento até atingir níveis maiores de maturidade após validar seu Programa de Indicação em sua base de clientes.
Antes de pedir para alguém que recomende seu trabalho nas redes sociais ou divulgar um programa de indicação, você precisa saber a hora adequada para fazer isso. Logo no início de um tratamento ou acompanhamento com um novo cliente, por exemplo, não é o momento adequado, porque ele talvez ainda não tenha conseguido perceber resultados.
Você pode coletar por pesquisa o grau de satisfação de seus clientes aplicando uma breve enquete de avaliação, como por exemplo usando escala de 0 a 10 para saber “Qual a chance de você indicar meu trabalho para outra pessoa?”. Esse é o Net Promoter Score (NPS), uma metodologia para mensurar a satisfação dos clientes.
Você pode aplicá-la usando ferramentas simples e gratuitas como o Google Forms. Como o NPS costuma dividir clientes em Detratores, Neutros e Promotores da sua marca, procure criar o seu Programa de Indicação de novos clientes a partir de certa categoria. Concorda que pedir indicação para quem está insatisfeito com seu serviço ou produto pode não ter efeito e ainda gerar mais irritação no cliente? Por outro lado, quando um cliente for favorável na avaliação, talvez seja o momento certo de abordá-lo.
Outro indicativo de clientes satisfeitos são aqueles que costumam fazer comentários positivos em suas publicações nas redes sociais ou enviar mensagens particulares com feedbacks positivos. Caso você tenha um Programa de Indicação que inclua prêmios, esse pode ser o momento adequado de falar com o cliente sobre esse assunto, aumentando sua chance de ter uma ou mais indicações por cada pessoa abordada. Nossa experiência demonstra resultados espetaculares em programas construídos, validados e implementados a clientes em processo de mentoria.
Caso você opte por trabalhar sem premiação, é hora de solicitar a esse cliente que faça uma recomendação pública de você. O LinkedIn é uma rede fantástica para isso. Além de seus clientes, você pode solicitar a amigos, colegas de trabalho e chefes que escrevam recomendações sobre você. Isso ajudará a passar confiança ao seu perfil tanto dentro da rede quanto fora dela, pois pode usar prints das recomendações e usar em outras redes como forma de divulgação, como por exemplo, nos stories do Instagram. Fora você poder retribuir a recomendação ao remetente, o que se torna um processo de ganha-ganha entre indicações já que ambas as marcas se fortalecem.
Além de possíveis pesquisas de satisfação ou manifestações em redes sociais, fique atento aos momentos em que seu cliente estiver mais motivado ao longo do processo de atendimento. Há momentos em que a pessoa estará mais satisfeita com seu atendimento por diversos motivos: começou a observar resultados; percebeu que você está se dedicando e entregando mais do que o combinado; pessoas da convivência do cliente estão vendo resultados positivos e elogiando seu cliente; entre outras razões. Você perceberá isso nos atendimentos em consultório, na troca de mensagens, assim como em interações nas redes sociais. Aproveite este momento-chave para falar sobre indicação de potenciais clientes e também pedir recomendações.
Divulgue feedbacks positivos
“Mas Dalbosco, o que eu faço com as recomendações que recebo no modo privado”? Não deixe de divulgar os feedbacks que recebe dos clientes. Sabe aquela mensagem que você recebe pelo Whatsapp comemorando algum resultado? Peça permissão e, caso aprovada, divulgue nas redes. Utilize todos os canais de comunicação que você tem disponíveis para potencializar os resultados das recomendações que recebe.
Uma dica de organização dessas provas sociais é criar pastas para cada rede social no seu computador ou na nuvem para organizar esse tipo de mensagem e depoimento. Assim, você pode publicar no LinkedIn, por exemplo, um feedback positivo feito no Facebook e vice-versa, a fim de que mais pessoas saibam da satisfação dos clientes com o seu trabalho. Mas atenção, mesmo publicações de feedbacks e depoimentos devem ter o objetivo de agregar valor antes da autopromoção.
“Os resultados vendem por si só, mas na nutrição existem restrições importantes na divulgação de fotos, por exemplo. Há formas de contornar as limitações sem ferir o Código de Ética e Conduta do nutricionista, e esta é uma das etapas mais importantes que projeto no meu programa de mentoria para nutricionistas.” – Andryely Pedroso.
Análise de métricas
Você só consegue verificar a efetividade de uma estratégia quando você adota métricas de controle. São dados que você coleta e que indicarão se as ações tomadas estão rendendo bons resultados ou não. As métricas variam de negócio para negócio e também dependem da estratégia de indicação que você adotou. Algumas delas são:
- Taxa de penetração
Refere-se à quantidade de clientes que aderiram ao programa de indicação. Para encontrá-la, faça a seguinte pergunta: de todos os clientes aptos para participar do programa de indicação, quantos deles realmente participaram e indicaram novas pessoas?
Para descobrir essa taxa, divida o número de clientes que fizeram indicações pelo número total de clientes aptos a participarem. Depois multiplique o resultado por 100 e você chegará à porcentagem de quantos aderiram ao programa.
Essa taxa indica a importância que ela está tendo no seu negócio. Se ela for baixa, é preciso revisar a estratégia e identificar o porquê das pessoas não estarem participando. Pode ser que você descubra que a recompensa oferecida não é atrativa ou pior que isso, que os clientes não se sentem seguros em indicar o seu trabalho.
Confira o depoimento do meu mentorado Gerson Vargas, mentor e especialista em supply chain, sobre como entendeu o momento certo de buscar a certificação como mentor:
- Indicações por pessoa
Também conhecida como indicações per capita, essa métrica contabiliza a média de pessoas indicadas por cada um dos clientes participantes da campanha ou programa de indicações. Você descobre essa taxa dividindo o número de indicações pelo total de clientes que indicaram e multiplicando o resultado por 100. Essa também é uma oportunidade de identificar quais são os principais clientes promotores de sua marca. É possível pensar em recompensas personalizadas para aqueles que mais fazem indicações, incentivando-os a continuar. Por outro lado, você também pode buscar entender os motivos pelos quais certos clientes ainda não indicaram ninguém e procurar convencê-los a aderir ao programa.
- Taxa de conversão
A probabilidade de uma indicação contratar o seu serviço é realmente maior do que outras pessoas que não tiveram seu nome indicado. No entanto, isso não é uma regra geral. É preciso converter esses leads em clientes. A taxa de conversão é uma forma de controlar isso. Do total de indicações que chegaram até você, quantas delas realmente se tornaram clientes? É interessante você comparar essa porcentagem com os dados de outros canais de aquisição, como Facebook, Linkedin, TV, ou qualquer outro meio que você use para captar clientes. Dessa forma, ficará claro para entender qual a importância de cada um deles para o seu negócio.
Não há dúvidas de que o Marketing de Indicação pode ser uma excelente estratégia para promover sua marca pessoal e aumentar significativamente as possibilidades de negócio para você. Criar um programa de indicações pode lhe ajudar muito a alavancar esta tática. No entanto, tenha como foco cativar seu cliente para que ele queira ser um defensor e um divulgador do seu trabalho, independentemente de recompensas por isso.
O sucesso de sua estratégia dependerá também dos objetivos e processos que você adotará no Programa de Indicações, tendo sempre em vista a saúde financeira do seu negócio. Se trabalhado de forma bem estruturada, o Marketing de Indicação pode se tornar um dos mais importantes e lucrativos canais de venda para o seu negócio.
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Livro “Personal Branding para Profissionais da Saúde”, obra inédita no Brasil – Fonte da imagem: Acervo Pessoal Ricardo Dalbosco
Sou o Dalbosco, estrategista de marca pessoal referência em nível nacional, C-level de multinacional, Conselheiro Consultivo e Conselheiro de Administração, assim como Colunista CBN e escolhido LinkedIn Creator.
Nos últimos 20 anos, dediquei-me a trabalhos com diferentes culturas em 4 continentes (América do Norte, Europa, África e América do Sul), construindo e guiando marcas corporativas e pessoais ao sucesso individual e do time.
Morei e trabalhei em locais como Montana (EUA), Hawaii (EUA), Angola (África) (onde por 3 anos coordenei negócios e relacionamentos público-privados), entre outras regiões do planeta. Na última década, tenho me dedicado a lançar cases de sucesso em nível nacional e mundial por meio do branding, seja na área de tecnologia/software (SaaS), educação, cosméticos, indústria de pedras (mármore e granitos), segurança, religião, marketing e mídia, política, esporte, automobilismo, transformação digital, construção civil, agrobusiness, fitoterápicos e moda.
Essa expertise para projetar negócios em mercados ultra competitivos em diferentes culturas, possibilitou-me ser chamado por diversos Presidentes de empresas, Presidentes de Conselhos, gestores de projetos e grandes mídias, para guiá-los com relação às novas tendências de marketing e comunicação para marcas pessoais e corporativas que queiram estar na vanguarda e aumentarem em escala o número de oportunidades na carreira, convites e negócios.
Contrate a minha palestra sobre personal branding e liderança digital
Quanto ao ensino, considero-me o verdadeiro Lifelong Learner (LLL). Nunca parei de estudar para conseguir levar aos meus clientes, Conselhos, parceiros comerciais e equipe de liderados o que há de mais estratégico e sábio para aumento de competitividade no mercado. Estou como doutorando com foco na área de destination branding e personal branding trabalhando no aspecto de como influenciadores de marca impactam marcas de destinos turísticos – foco em complexos turísticos de cassino em Las Vegas – Nevada). Concluí com êxito minha formação como Mestre (com foco Design Thinking), e finalizei duas pós-graduações em Gestão (sendo uma delas MBA em Gestão de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas – FGV). Em busca do conhecimento, certifiquei-me ainda como Master em Programação Neuro Linguística e Conselheiro Consultivo de empresas. Dentro da área da educação, atuo ainda como docente no MBA de Inteligência Emocional com Coaching para Mulheres do Brasil.
Fui vencedor de premiações de Mérito Estudantil e Menções Públicas de Agradecimento pela excelência nos trabalhos apresentados em prol da eficiência e construção de legado às organizações.
Em 2022, fui escolhido pela equipe do LinkedIn Brasil como LinkedIn Creator, sendo um perfil indicado a seguir na rede social em função dos meus conteúdos que possam guiar e inspirar carreiras de sucesso. Possuo aproximadamente 60 mil seguidores nesta rede social sendo, a maior parte dos meus seguidores ativos, executivos (C-level) e conselheiros de empresas.
Em minha trajetória profissional, apresentei programas de rádio e TV com alcance semanal para mais de 1 milhão de pessoas. Atualmente, estou como colunista semanal ao vivo na CBN (Central Brasileira de Notícias, rede de rádio brasileira pertencente ao Sistema Globo de Rádio), na coluna sobre Carreiras e Marca Pessoal, além de escrever frequentemente para jornais, assim como entrevistado em diversas mídias (podcasts, rádios…).
Palestrando em eventos, empresas e convenções no Brasil sobre como projetar a marca pessoal e ganhar autoridade – Fonte da imagem: Acervo Pessoal Ricardo Dalbosco
Pratico ainda ações voluntárias a projetos no terceiro setor que buscam o desenvolvimento sustentável de crianças, adolescentes e mulheres em vulnerabilidade social, em especial ao Bolshoi Brasil (a única filial no mundo e a qual estou como influencer da marca) e na ONG Orientavida (a qual produz peças para marcas como Chanel, The Walt Disney Company, Hotéis Fasano, Irmãos Campana, Uber, Netflix, Twitter, entre outras).”
Bom, de forma muito transparente acima, agora você já sabe um pouco mais sobre mim e sobre a qualidade dos meus conteúdos que me dedico intensamente para aumentar seu nível de conhecimento para que fortaleça sua marca pessoal e corporativa no mercado. Será um prazer ter sua interação nos comentários nas minhas redes sociais ou que possamos estar em contato para negócios e oportunidades ganha-ganha.