

Estamos vivendo um panorama com alto volume de informações (40 trilhões de Gigabytes serão gerados em 2020) sendo que novas gerações estão a dominar tecnologias antes inexistentes ou que existiam de forma embrionária.
Isso permitiu aumento de conhecimentos técnicos aos jovens, os quais vêm ao mercado com a gana de conquistar espaço. Por um lado positivo, por outro acaba interferindo gestores e colaboradores acostumados a um tipo de liderança e ritmo, gerando desconforto e reações.
A automatização de algumas funções na empresa ou mesmo adoção de novos processos resulta geralmente em objeções quanto às mudanças. Entretanto, esse processo de transição pode ser regido pela empresa em auxílio ao colaborador. Isto é tão importante pois permitirá maior rapidez na migração e maior tração na execução.
O que essa advinda das novas gerações no mercado pode significar?
Pode significar maior produtividade, aumento de vendas e maior bem-estar a todos. Portanto, a construção de uma marca pessoal forte pode também partir por iniciativa da empresa, desde que seja visionária. Não seria bom se você tivesse esse incentivo?
Apesar disto, o mais típico no mercado é encontrar empresas que não valorizam a imagem do colaborador com medo de perdê-lo à concorrência.
Você também percebe ou já viveu isto?