

De mil a 10 mil rostos foi a taxa de reconhecimento dos participantes de uma pesquisa feita pela Universidade de York. Cada um de nós, segundo o estudo, consegue lembrar, em média, de 5 mil rostos durante a vida. Se temos a habilidade de guardar na memória tantas faces assim, imagina o quanto podemos lembrar sobre o perfil delas? A capacidade que temos em identificar e diferenciar os outros é fundamental para acompanharmos e entendermos o comportamento das pessoas tanto pessoalmente como no LinkedIn.
O que nós publicamos ou deixamos de publicar, as ações que tomamos ou que deixamos de tomar e até mesmo o silêncio diz muito sobre a imagem que estamos transmitindo aos outros. Por vezes, determinadas atitudes acabam fazendo com que as pessoas pensem algo de nós que não reflete quem de fato somos e a nossa capacidade profissional, por isso a importância de criar uma estratégia de marca pessoal adequada ao seu perfil.
Em qualquer mídia social, nós encontramos perfis distintos de pessoas e conseguimos unir características para defini-los. No LinkedIn não é diferente. Desde que entrei na maior rede profissional do mundo e comecei a ler e compartilhar conteúdo, já presenciei muitas situações. Foi aí que tive a ideia de reunir neste artigo 25 perfis de usuários que já encontrei e/ou ainda encontro nessa rede social.
1. Joselito sem noção
Quantas vezes você já abriu o LinkedIn e deu de cara com um conteúdo que fez você se perguntar: “Meu Deus, é sério que postou isso?”.
Esse perfil de usuário apelidei de “Joselito sem noção”. A origem do nome foi baseada em outro Joselito, o personagem criado em 2001 pelo humorista Adriano Silva do grupo Hermes e Renato.
Joselito sem noção – Fonte: Joselitoinveste
Muitos profissionais acabam indo para o caminho do Joselito sem noção por falta de orientação. Resolvem seguir sozinhos e publicam “o que dá na telha”, sem perceber se aquilo está beneficiando ou não suas marcas pessoais no LinkedIn.
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2. O dono da bola no LinkedIn
Conhece aquele que criou a conta no LinkedIn lá em 2009 e acha que é o dono da bola por estar há tanto tempo na rede. Ele acha que sabe de tudo e diz o que pode e o que não pode postar. Lembrou de alguém assim? Vou lhe ajudar com algumas frases típicas desse usuário:
- “Isso aqui não é Facebook”
- “Você deveria estar em outra rede”
- “Aqui não é lugar para isso”
Está de olho em todos, mas quando encontra na rede o Joselito sem noção…sai de perto. Adora criar debates nada construtivos e gerar confusão nos posts, afinal a bola é dele (rs).
3. O moita
Sabe aquele perfil que você sabe quem tem uma opinião, que está na rede com frequência mas que só observa o que os outros publicam?
Pois é, esse é o perfil que chamo de “Moita”.
Usuário Moita do LinkedIn – Fonte: Pinterest
Fica ali só de olho, raramente publica alguma coisa, mas tem sempre opinião quando está na roda com os amigos. Às vezes esse tipo de perfil quer comentar e por vezes até tem base sólida para fazer isso, mas não o faz por alguns motivos: medo de exposição, evitar posicionarem em virtude do que pensa e escreve, por bloqueio, por ter crenças limitantes, entre outras diversas situações, algumas inclusive que podem ser resolvidas com auxílio de profissionais da área.
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4. O síndico do LinkedIn
Se você até hoje não teve, em algum momento terá aquele vizinho que acha que é o síndico do condomínio e só aparece para reclamar dos outros, sem olhar para o próprio umbigo. Eles não estão presentes apenas na sua rua ou no seu prédio, mas no LinkedIn também.
Muitos outros profissionais geralmente só aparecem para corrigir os outros e não estão nem um pouco preocupados em agregar valor. Se juntarmos esse perfil com o Dono da Bola, a brincadeira fica insuportável porque nada você pode publicar. É a dupla “caixa de fósforo e galão de combustível”, ou seja, uma mistura explosiva.
5. O Zeca Pagodinho
O usuário Zeca Pagodinho é aquele que segue à risca a letra da música do cantor: deixa a vida me levar.
Usuário no estilo deixa a vida me levar como a música do Zeca Pagodinho – Fonte: Pinterest
Se der para entrar no LinkedIn hoje, tudo bem, mas se não der, tudo joia também. O importante é que durante o seu dia, consiga curtir a vida. “O post? Ah, amanhã eu publico”. E o amanhã talvez nunca chega.
O perfil Zeca Pagodinho dificilmente tende a engajar e ser visto na rede justamente por essa falta de frequência e disciplina nas postagens. Nas mentorias, esse é um dos pontos que destaco aos meus mentorados e me coloco como exemplo. Há 1000 dias que não falho aqui na rede. Não importa o que aconteça, se é feriado, final de ano, se estou sem internet…de alguma forma o post vai para o ar.
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6. O Bombril
Quem lembra de Carlos Moreno nas criativas propagandas da Bombril? O ator “mil e uma utilidades” sempre aparecia com um novo jeito de inserir o bombril na vida das pessoas. Qualquer situação que surgisse, ele aparecia com o Bombril.
Carlos Moreno deixou de ser o garoto propaganda da marca em 2011 – Fonte: Acesso Cultural
No LinkedIn, o usuário Bombril é assim, está sempre acessível, você o encontra em tudo que é lugar na rede e está disposto a encontrar uma solução para todos os problemas. É o verdadeiro mil e uma utilidades. É aquele perfil que se você pedir alguma indicação, ela possui um caminho para você seguir, alguém para lhe apresentar, um jeito de você sair de uma enrascada.
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7. O esquecido
O famoso perfil que responde assim quando lhe perguntam se possui LinkedIn:
“Até tenho LinkedIn mas não lembro nem a senha”
Quantos até hoje já ouvimos falar isso?! Estão perdendo oportunidades diárias que surgem nessa rede social. Veja alguns números abaixo:
50% dos membros do LinkedIn dizem estarem mais propensos a comprar de empresas que estão presente na rede – Fonte: Business 2 Community
Se você conhece alguém que nunca acessa essa rede social porque não lembra da senha, envie este artigo a ele ou a ela. Talvez vendo esses dados a pessoa se toque que está na hora de investir na projeção da sua marca pessoal para gerar resultados positivos e criar nome no mercado.
8. O milagreiro
Se a cena que irei descrever a seguir já aconteceu com você, dê um like neste artigo:
Você abre seu perfil no LinkedIn, verifica que possui novas solicitações de conexão…e aceita. Alguns minutos depois, aquela pessoa que acabou de entrar na sua base de conexões, lhe envia uma mensagem inbox com uma proposta infalível, um produto ou serviço que irá mudar a sua vida. Vai vendo, aham…
Esse é o perfil que chamo de “Milagreiro”, aparece com as melhores previsões e soluções que de milagre não têm nada.
9. “O Polishop”
É comum esse perfil ser confundido com o Milagreiro que citei acima. Por mais que os dois estejam ligados à venda direta, o Milagreiro ainda enche linguiça para não ficar tanto na cara, já o “Polishop” só fala disso.
Por vezes chega a entrar no post dos outros, e não no inbox, para fazer venda direta do seu produto. Ou seja, tenta usar o seu conteúdo como outdoor para ele. É propaganda massiva, a todo instante, com foco sempre comercial de modo direto.
10. O concorrente
“Dalbosco, mas se eu começar a compartilhar essas informações o meu concorrente vai ver o que estou fazendo e vai usar também. Vou perder cliente assim”.
Verdade. Seu concorrente vai ter acesso ao que compartilha no LinkedIn, mesmo se ele não tiver um perfil na rede…e se você o bloquear, tem como ele acessar por outros caminhos. Por vezes, inclusive aparece nos seus conteúdos para pegar a onda e chamar a atenção dos seus seguidores. Ele acha que o espaço nos seus comentários é a vitrine ideal para chamar atenção de um público que interessa aos negócios dele.
Se você construir uma base forte, uma marca pessoal com estratégia e agregar valor aos seus seguidores, conexões e clientes, seu concorrente pode fazer o que quiser que aqueles que já confiam em você não darão bola para ele. Ao longo do tempo, ele irá perceber que sua força é maior que a dele e que não vale a pena continuar nessa insistência. E reflita o seguinte: é bom que todo dia ele invista tempo e energia tentando persegui-lo do que criando novas estratégias.
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11. O fazendeiro
Paciência e disciplina. Essas são duas palavras que guiam o caminho deste usuário aqui no LinkedIn. Fora das redes sociais, um fazendeiro precisa preparar o terreno, plantar as sementes certas, regar, cuidar e esperar crescer no tempo certo.
O perfil que sabe que estratégia digital é uma jornada de longo prazo para tirar boa colheita. – Fonte: Pinterest
Na rede, os profissionais que buscam o sucesso, construir uma marca pessoal forte e ter um posicionamento no mercado agem como fazendeiros.
É aquele usuário que, por ter uma estratégia, sabe o que produzir em termos de conteúdo e faz isso em qualquer época, mas por vezes mudando algumas ações a depender da sazonalidade do que quer vender no mercado. Sabe que passará por períodos difíceis, mas continua em sua missão. O que ele quer é criar seu produto sem empurrar venda direta com frequência, mas agregar muito valor à sua rede. Ele fornece alimento que os outros vêm comprar. Sabe o nome do alimento? Conteúdo!
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12. O turista
Sabe aquele amigo ou parente que aparece às vezes, quando menos imagina, conta tudo o que aconteceu nos últimos tempos e faz você ter a sensação que a partir daquele momento terá a presença dele diariamente, e do nada ele some?
Pois é, esse é o usuário turista no LinkedIn. De tempos em tempos dá as caras, interage bastante, mas em seguida desaparece.
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13. O Forrest Gump
Esse aqui tem história para contar. É incrível como o Forrest Gump do LinkedIn sempre surge com uma publicação que parece ter saído de um filme de Hollywood.
Conhece algum perfil assim na rede e tem coragem de marcá-lo nos comentários? (rsrs) – Fonte: Design com café
Todo dia esse perfil tem uma situação inacreditável para contar. É algo que aconteceu com ele no Uber, com os filhos no colégio, com a família…O tio avô já morreu 10 vezes em seus conteúdos, ele jura que já pegou Covid sete vezes e continua a pregar (isso mesmo, pois é uma pregação com um monte de “zumbis” seguindo) achando que as histórias são inéditas.
14. O mala do LinkedIn
Muito provavelmente você já deve ter vivenciado uma situação como esta:
Chega em uma ambiente no qual há uma roda de pessoas, sejam amigos, colegas de trabalho ou familiares, e a maior parte do tempo foi dominada por uma única pessoa falando sobre…ela mesma! É o famoso “mala” e no LinkedIn existem vários perfis assim.
É aquele usuário que só publica se for para “se achar”. O conteúdo contribui zero com a rede. Não satisfeito em postar no próprio perfil, ele comenta no dos outros para mostrar superioridade baseada no ego inflado. Mal sabe ele que essa atitude tende a ter audiência apenas de uma rede de puxa-sacos que também não agregam em nada no desenvolvimento profissional, fora inflar mais o ego do “Mala-Mor”.
Lembre-se: as redes sociais podem fortalecer ou acabar com sua marca pessoal. Alimentamos nossos egos, mas não podemos deixar que isso tome controle de nossas ações e faça com que os outros criem uma imagem negativa de nós mesmos. Acertar essa dose é o grande desafio.
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15. O puxa-saco
Esse aqui adora estar próximo do usuário que comentei acima. Não produz conteúdo, não comenta em outros perfis…mas só aparece para interagir quando o chefe posta. Ah, e sempre com elogios, claro.
“Dalbosco, como lido com os puxas-sacos?”. Existem várias maneiras. A principal delas é:
Quem nunca viu um puxa-saco na rede? – Fonte: Pinterest
Como diz o Max Gehringer no vídeo abaixo, todos nós convivemos com puxa-sacos em nossas vidas. Independente da empresa e segmento que esteja, há sempre alguém fazendo isso. Alguns são tão resistentes que por mais que arranjemos um modo de nos livrarmos deles, dão um jeito de continuar do nosso lado puxando o saco.
Se mesmo com todas as ações que fizer, o puxa-saco ainda não entender que você não está gostando e que quer que ele pare e fique longe, sugira que ele escute a música do Jackson do Pandeiro. Talvez assim ele entenda o recado (rs).
16. O extremista
Ai de você que contrarie o que o usuário extremista está falando no conteúdo. Imagine você olhando seu feed de postagens, vê o conteúdo, não concorda e resolve dar sua opinião (que no caso é contrária). O dono do post já vai achar ruim pelo fato de vocês não terem a mesma opinião e vai achar pior ainda se comentar no post dela.
Claro que pode acontecer o contrário também: você publicou algo, que não necessariamente é extremista, mas a pessoa resolveu dar a opinião dela em um tom que é. Alguns usuários fazem isso para gerar conflitos e situações desagradáveis, outros só querem dizer que são contrários e aproveitarem para ter um holofote.
A partir do momento que publicamos um conteúdo, podemos atrair opiniões contrárias e favoráveis. Existem alguns temas que geram menos debates, outros bem mais, como futebol, política e religião (dependendo da abordagem pode ser negativo para sua marca pessoal). A não ser que queira entrar em uma zona de conflito para atirar enquanto se defende de bombas, recomendo cuidar bem com o que posta e ficar bem longe de usuários com perfil extremista….mas uma hora ou outra eles irão aparecer. Eles não querem debate…eles querem “rebate”, então por vezes o silêncio pode ser uma alternativa.
17. O hater do LinkedIn
Como lidar com haters? Essa é uma das perguntas frequentes que recebo dos meus mentorados quando começam a produzir conteúdo de qualidade na internet. Inclusive foi um dos primeiros desafios da minha em mentorada LinkedIn Top Voice 2020, Andryely Pedroso:
Como mentor, oriento meus mentorados sobre como agir quando os haters aparecem. Muitos surgiram por terem inveja da sua capacidade de conhecimento e da sua coragem em compartilhar e se expor, outros irão surgir porque de fato não concordam com sua opinião. O que costumo dizer é que desde que a pessoa não atinja diretamente alguém, você ou mesmo suas conexões e seguidores, deixa ela expressar o que pensa. Porém, quando surgem casos como o comentário abaixo feito sobre a Anitta, temos que saber agir da maneira correta para que o ódio não tome conta.
O que você achou da resposta dela?
Resposta da cantora Anitta a Hater – Fonte: Máxima Uol
Para quem quiser entender um pouco mais sobre esse universo e como os haters acabam manipulando ações e reações nas redes sociais, recomendo o filme “Rede de Ódio” do diretor polonês Jan Komasa. A produção foi lançada em 2020 e no mesmo ano ganhou o prêmio de Melhor Longa Internacional do Festival de Cinema de Tribeca, festival fundado em 2002 com o intuito de homenagear as vítimas do 11 de setembro de 2001 e as vidas perdidas no bairro Tribeca, em Manhattan (EUA).
Clique aqui para acessar o filme disponível na Netflix.
18. “O faixa branca” no LinkedIn
Quando você quer aprender alguma arte-marcial, você recorre a um faixa preta ou a um faixa branca? Pois é, apesar da resposta ser óbvia, há muitos na rede que procuram ensinar várias pessoas sem nunca terem aplicado a teoria que querem ensinar.
O que isso gera? Dois perfis em risco, de quem ensina e do aluno.
Quer aprender algo de forma eficaz aumentando sua chance de sucesso e diminuindo seus riscos? Recorra a quem realmente tem uma jornada na rede social para lhe ensinar algo. Por vezes, são os típicos perfis que usam as frases “Facebook não adianta mais postar” mas ele mesmo não é produtor de conteúdo frequente, muito menos controla indicadores de campanhas para entender de fato sobre estratégias digitais.
Não caia na conversa de quem diz que acha que sabe ou que diz que faz…e no perfil da própria pessoa não se vê nada disso. O seu prejuízo pode ser grande e triplo: tempo, financeiro e de marca pessoal.
19. “O fofoca”
No Instagram, conseguimos saber quantas pessoas encaminharam nossos conteúdos de forma privada a outros e muitos deles são gerados com o intuito de fofocar (o ruim é que não tem como saber quem são). No LinkedIn não temos a informação de quem compartilhou nossa publicação por inbox, mas sabemos que também acontece.
“O Fofoca” é aquele usuário que não produz conteúdo, geralmente não comenta….mas adora encaminhar os conteúdos que lê apenas para fazer intriga e “tocar fogo no parquinho”.
20. “O anjo do Apocalipse” do LinkedIn
Ter alguém que nos mantenha informado dos fatos e acontecimentos é sempre bom. Acontece que existem algumas pessoas que só aparecem para anunciar desgraça.
Surgem no LinkedIn apenas para anunciar que uma empresa quebrou, um empresário morreu, a queda na economia…mas já parou para analisar que o “Anjo do Apocalipse” fala sempre da desgraça dos outros, nunca da própria infelicidade?
Falar sobre os próprios erros não é feio, desde que você tenha aprendido com ele, obviamente. Essa, inclusive, é uma das características que o mercado mais tem valorizado, inclusive na procura por altos executivos no Vale do Silício, o qual tenho acompanhado essa movimentação. O profissional que sabe admitir seu erro publicamente tende a não cometer novamente. O estrago já aconteceu e, por hora, se o próprio profissional admite isso, já superou e provavelmente não errará novamente. Já quem não expõe é uma caixinha de surpresas.. Mas é preciso ter um equilíbrio, porque apenas falar sobre desgraça não ajuda sua marca pessoal a ter uma imagem positiva.
21. O monge trapista
Uma das maiores lições que aprendi quando estive no Mosteiro Trapista Nossa Senhora do Novo Mundo, no município de Campo do Tenente (PR), foi: as respostas podem estar no silêncio.
Passando um tempo de convívio com os monges trapistas – Fonte: Site Dalbosco
Para os monges trapistas, o silêncio é quase uma regra, e mais que isso: um hábito. Tanto é que eles são considerados os “Monges do Silêncio” no Brasil. Tirei a foto abaixo de uma matéria que estava à mostra lá no mosteiro e que falava justamente sobre esse silêncio.
Para quem quiser ler a matéria completa, basta clicar aqui – Fonte: Site Dalbosco
Nem sempre estar em silêncio significa que alguém não sabe do assunto abordado. Pelo contrário, por vezes sabe e muito, só não interage. O usuário “Monge Trapista” no LinkedIn é aquele que fica em silêncio, mas que estuda muito, busca conhecimento na rede e está sempre atualizado, mesmo não tomando a atitude de compartilhar sua opinião no ambiente digital.
22. O colega (e realmente sendo colega) no LinkedIn
Amigo é amigo, colega é colega e a maioria de nós sabe a diferença entre eles.
O primeiro é aquele que gostando do seu post ou achando que poderia ser melhor, vai lá curte e comenta, e ainda vem falar com você sobre. O segundo não. O colega é aquele que passa por você nos corredores ou, agora com a pandemia, comenta em alguma reunião online que adorou seu post, mas não gastou um pingo de energia sequer para curtir ou comentar e ajudar no engajamento. Já passou por isso? Para produtores de conteúdo, mais comum do que parece.
23. “O copião”
Sim, mesmo com tanta informação e leis sobre o uso de conteúdo idêntico, ainda existem usuários que fazem isso com a maior cara de pau. Publicam em suas redes sociais e nem sequer lhe dão crédito.
Quem está diariamente na rede compartilhando conteúdo autêntico sabe o trabalho que dá, que as ideias nem sempre surgem de maneira rápida e que alguns conteúdos demoram a sair por ter muita pesquisa e busca de referências. Agora imagina você ter todo esse trabalho, para depois vir alguém, copiar e nem ter o respeito de indicar que aquilo é seu?
Já passei por essa situação algumas vezes e uma delas, inclusive, foi com um profissional LinkedIn Top Voice que copiou meu conteúdo. Dá para acreditar?
Por isso, escrevi um artigo com um profissional fera, Paulo Silvestre, jornalista que há mais de 20 anos e um dos LinkedIn Top Voices da primeira lista lançada pelo LinkedIn em 2016, sobre como lidar com o plágio e algumas ações que podem ser tomadas em casos como esse:
- Não fazer nada, nem perder tempo
- Enviar mensagem inbox para a pessoa
- Comentar no próprio post a pessoa dizendo que o texto é seu
- Denunciar na própria rede social
- Registrar Ata Notarial
- Abrir processo judicial
Para ler o artigo completo e saber o que fazer, clique aqui.
24. O tribal
Você achou que as panelinhas acabariam depois que saíssem da faculdade? Errrrrou, como diz o Faustão.
No LinkedIn, encontramos muitos usuários que só comentam em conteúdos que foram publicados pelo grupo com o qual anda ou tem contato.
Agem em bando e ai de você se criticar algum deles. Logo compartilham seu comentário entre eles (geralmente possuem até grupo de Whatsapp para engajamento), se unem para atacar você e aparecem que nem abelha para lhe deixar prensado (ou picado) na parede.
Já vi muito disso, e você?
25. “O pré-sal” do LinkedIn
Uma preciosidade escondida…até alguém descobrir. Já percebeu quantas pessoas fazem comentários tão robustos e inteligentes mas que ainda não produzem conteúdo como post e artigo no LinkedIn?
Cada vez que vejo um perfil assim, já imagino o quanto o mesmo poderia estar contribuindo com diversos seguidores de forma a agregar ainda mais valor à rede e fortalecer sua marca pessoal.
Existem outros perfis na rede? Com certeza. Mas esses são os que mais tenho visto desde que passei a compartilhar conteúdo no LinkedIn.
Qual dos 25 perfis que citei você mais encontra na rede?