

Quem produz conteúdo nas redes sociais, sabe o trabalho que exige. São horas e horas de leituras, pesquisas e buscas por referências para, então, conseguir compartilhar o conhecimento. Imagine que, você flagra um plágio do seu conteúdo, depois de todo esse esforço, sem a sua autorização. É uma surpresa desagradável, não? Mais do que isso, um crime.
Infelizmente passei por isso em 2019. Era um sábado de manhã quando abri o Instagram e vi um post meu publicado no perfil de outra pessoa e sem crédito. Não acreditei na hora, mas realmente me copiaram. Já não estava gostando do que via na minha tela do celular e quando vi que a pessoa era popular na rede social e tinha quase 20 mil seguidores no Instagram, fiquei muito mais indignado.
Na hora, pensei: “Para que fazer isso?”. Ao mesmo tempo que sentia indignação, me bateu uma tristeza pela atitude tomada por essa pessoa. Fiquei pensando no quão pobre uma pessoa é de espírito ao tomar uma atitude dessa.
Assim que me recuperei do susto, perguntei a ela por meio dos comentários: “Meu post?”. Logo em seguida foi apagado. Provavelmente deve ter visto o erro que cometeu. Tomei algumas atitudes legais perante ao episódio.
Alguns dias depois, comentei sobre o assunto com o meu amigo Paulo Silvestre, jornalista com mais de 20 anos de experiência em produtos digitais, mídia e e-commerce. Hoje é considerado um dos brasileiros mais influentes no LinkedIn e membro do grupo de influenciadores da SAP (empresa líder de mercado em software de aplicativos corporativos). O Paulo estava na primeira lista de LinkedIn Top Voices, lançada em 2016.
Confira a linha do tempo na carreira de Paulo Silvestre (direita) e minha (esquerda):
Depois de uma longa conversa sobre o fato e dele ter me contado que já havia passado por isso também, decidimos escrever um artigo para auxiliar as pessoas a como agir em caso de plágio de conteúdo nas redes sociais.
Entenda antes de agir
O plágio era muito comum em ambientes acadêmicos. Com o avanço do meio digital, a frequência foi ficando cada vez maior e passou a ser visto também no ambiente profissional. Quando alguém imita o trabalho produzido por outra pessoa sem dar os devidos créditos, está praticando o ato ou efeito de plagiar.
Pode ser que você esteja lendo isso agora e deva estar me achando exagero estar explicando o significado de plágio. Pois saiba que grande parte dos alunos que entram nas universidades não sabem o que é. A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) fez um estudo sobre isso em 2018 e chegou aos seguintes dados:
Segundo o que consta no Art. 184 do Código Penal, o plágio é crime de Violação aos Direitos Autorais e pode ser considerado de três formas, segundo a PUC-Rio:
- Integral: quando se copia um trabalho inteiro sem citar a fonte.
- Parcial: quando você “cola” trechos de um ou mais autores, sem menção às obras.
- Conceitual: utilização da essência da obra do autor colocada de forma diferente da original.
Além desses três, existe o autoplágio, que nada mais é que do que copiar seus próprios temas e distribuí-los em diferentes mídias como se fossem originais, sem as referências aos trabalhos anteriores.
Sabemos que no LinkedIn existe muita concorrência, em virtude disso, resolvi compartilhar uma dica para ocultar a aparição de seus concorrentes quando alguém for olhar o seu perfil. Assista ao vídeo no meu canal no Youtube:
Como tratar das situações de plágio de conteúdo nas redes sociais?
Se você sofre ou já sofreu com plágio de conteúdo nas redes sociais como eu e o Paulo, saiba que existem algumas maneiras de lidar com essa situação.
1. Não fazer nada, nem perder tempo
É isso mesmo! Dependendo da quantidade de publicações e conteúdo que você produz, pode ser estressante e desgastante – sem falar em perda de produtividade – ficar correndo o tempo todo atrás de plágios.
Quando contei o que tinha acontecido comigo ao escritor e autor do livro “Nômade Digital”, também LinkedIn Top Voice (2016), Matheus de Souza, ele me disse que passa por isso com certa frequência e entende bem o que senti na hora. Porém, disse que por mais que aconteça constantemente, não perde tempo com isso.
“Se eu for tomar uma atitude em cada caso de plágio, vou viver no fórum.” – Matheus de Souza – Escritor e LinkedIn Top Voice 2016
Não dar bola para os casos de plágio é uma alternativa para quem não quer viver se incomodando com isso. Mas esses pequenos incômodos podem gerar um bem maior em razão da publicação indiscriminada do seu conteúdo. E dependendo de como isso for feito, pode acabar afetando a sua marca pessoal.
2. Enviar mensagem inbox para a pessoa que cometeu o plágio
Um bom caminho é solicitar ao autor da cópia, via mensagem inbox ou mesmo e-mail, para que retire a publicação ou cite a fonte, no caso, você.
Essa é uma forma cordial e com possibilidade de resultado eficaz, já que a comunicação é direta e vem do autor. Só que assim como anterior, ela também possui um lado negativo. Ao tentar entrar em contato com a pessoa que praticou o plágio, pode ser que você seja ignorado. A mensagem ou e-mail podem não chegar, ou mesmo a pessoa pode fingir que não viu e fingir que nada aconteceu.
Para evitar que isso aconteça, uma dica é também praticar a próxima medida que irei explicar.
3. Comentar no próprio post da pessoa dizendo que o texto é seu
Foi o que eu fiz inicialmente, lembra? Claro que ao fazer isso você acaba, de certa forma, expondo a pessoa. Mas talvez essa medida seja necessária para que algo aconteça. O seu comentário será visto por quem segue a pessoa, e dependendo da rede, como é o caso do LinkedIn, os seus também irão ver.
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Isso pode prejudicar a imagem da pessoa? Pode. Mas acho que ela deveria ter pensado nisso antes de copiar e publicar o seu conteúdo como se fosse o dela, não?
Na dia seguinte que isso aconteceu, eu fiz questão de fazer um post aqui no LinkedIn para falar sobre o assunto.
4. Denunciar o plágio na própria rede social
Uma outra opção é fazer uma denúncia na rede social na qual você foi plagiado. O LinkedIn Top Voice de 2019, Rodnei Silva, também já teve seu conteúdo plagiado por aqui e optou por denunciar ao próprio LinkedIn quando teve ciência do plágio.
Porém, ao fazer isso, pediram que ele enviasse um registro do conteúdo, o qual ele não tinha.
“Senti que para o LinkedIn isso faz parte do jogo e que não queriam se envolver. Deixei de lado e segui a vida.” – Rodnei Silva – LinkedIn Top Voice 2019
Como o próprio Rodnei comentou comigo, seria como se ele tivesse registrado uma música e a mesma tivesse sido plagiada. Em função do registro, ele conseguiria provar que a mesma era criação dele.
“Mas isso é um post, eu não tenho registros (documentos) de um post, aí fica difícil”. – Rodnei Silva – LinkedIn Top Voice 2019
Eu também achava isso. Até descobrir o papel da Ata Notarial que irei explicar a seguir.
5. Registrar Ata Notarial
Essa quarta medida é para aqueles que desejam registrar e comprovar o plágio do material. É uma forma de garantir segurança em um eventual processo judicial.
A ata notarial é um documento e serviço (pago) prestado pelos cartórios em que o tabelião transcreve e atesta os fatos ocorridos. Eu fiz essa ata quando fui plagiado.
Ata notarial que fiz em razão do plágio – Fonte da imagem: Acervo pessoal Ricardo Dalbosco.
Fazer a ata logo após o conhecimento do plágio nas redes sociais é fundamental para que posteriormente o conteúdo não seja alterado. Diferentemente do plágio de conteúdo fora dos meios digitais, como revistas e jornais, o plágio nas redes sociais necessita desse registro.
“A ata notarial tem o objetivo de comprovar algo que pode ser alterado posteriormente. A gente faz a ata para dar mais força a uma prova que tenha relevância em um processo.” – Dr. Artur Caminha – Advogado
No meu caso, por exemplo, após eu ter feito o comentário e a pessoa ter apagado, ela resolveu colocar meu nome nos créditos e horas depois deletou o post de seu perfil. Se eu não tivesse feito a ata, como iria comprovar o plágio?
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Qual o processo para fazer a ata notarial?
A ata notarial é feita em cartório. Chegando lá, você precisa acessar a página de onde está o seu conteúdo plagiado junto com o tabelião. No meu caso tive que abrir o meu perfil do LinkedIn e mostrar o post que havia feito. O tabelião tira um print do conteúdo para colocar na ata e depois de cerca de uma semana e meia, você tem que retornar ao cartório para revisar o documento.
Além do post original, também foi anexado à ata o post com o plágio.
Se estiver tudo ok, a ata é lavrada, ou seja, decretada. Caso não esteja, é preciso fazer os ajustes necessários, o que irá levar mais um tempo.
Quanto custa?
O custo varia conforme a região. A que fiz foi feita em Joinville (SC), no cartório Ruth Silva e lá o custo da primeira página da ata gira em torno de R$110,00 e cada folha excedente custa R$10,00.
Com a ata feita, você passa a ter uma prova legal do plágio e se quiser, pode então abrir um processo judicial, que é a quinta medida deste artigo.
6. Abrir processo judicial
Se tudo falhou e o prejuízo for ou poderá ser grande, resta abrir um processo.
A própria ata notarial é muito importante nesses casos já que o documento é reconhecido como uma prova pela Justiça e tem força perante o juiz. Ela já está sendo utilizada em diversas práticas processuais e por muito advogados, inclusive.
“Se este instrumento for utilizado de forma inteligente, pode livrar o jurista de eventuais discussões ao longo do processo sobre a força probatória do documento juntado, já que o rol de uso pode ser bem abrangente, como na inspeção judicial, realização de vistorias, substituição ao depoimento de testemunhas, documentação do conteúdo de e-mail, conversas de Whatsapp, áudios, vídeos, publicações em redes sociais como Facebook, Instagram, Twitter, etc.” – Dr. Artur Caminha – Advogado
Essa fala do advogado Dr. Artur Caminha só reforça a importância que esse documento tem em um processo judicial e complementa a jurisprudência de plágio abaixo:
Ou seja, no caso acima, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul determinou a necessidade da ata para averiguar o caso. Se o meu caso fosse analisado pelo Tribunal de Justiça do RS, por exemplo, o meu processo teria seguido para o próximo passo, concorda? Pois eu teria a ata para comprovar o plágio.
“Ah Dalbosco, mas o que adianta abrir um processo?”
Volto a dizer e ressaltar que quem plagia comete um crime, viola a lei e pode ir para a cadeia:
Art. 184. Violar direitos de autor e os que lhe são conexos: (Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003)
Pena – detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa (Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003)
§ 1o Se a violação consistir em reprodução total ou parcial, com intuito de lucro direto ou indireto, por qualquer meio ou processo, de obra intelectual, interpretação, execução ou fonograma, sem autorização expressa do autor, do artista intérprete ou executante, do produtor, conforme o caso, ou de quem os represente: (Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003)
Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. (Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003)
Fonte: www.jusbrasil.com.br
Quando o processo resulta em indenização material por parte de quem cometeu o crime, geralmente, o cálculo é feito com base em critérios objetivos e condizentes com cada caso.
Como verificar se alguém fez plágio do seu conteúdo?
Como disse o Matheus de Souza, ficar o tempo todo atrás de conteúdos próprios que foram plagiados na internet pode ser um trabalho sem fim, principalmente para quem produz conteúdo com bastante frequência como eu e o Paulo.
Eu e o Paulo gravamos um podcast exclusivo sobre estratégias e construção de marca no LinkedIn – Fonte da imagem: Acervo Pessoal Ricardo Dalbosco.
Se você quer dar o primeiro passo na construção de sua autoridade digital, veio ao lugar certo, porque neste episódio com o Paulo Silvestre, um dos primeiros LinkedIn Top Voices do Brasil, conversamos sobre como construir sua autoridade e se tornar uma referência com seu público, confira no meu podcast (Dalboscocast) no Spotify:
Na própria internet você encontra ferramentas para detectar possíveis cópias, sabia?
Confira algumas delas:
- Plagium – Planos para pesquisa rápida, detecção a fundo do plágio e até com comparação de arquivos;
- Plagius – Detecta suspeita de plágio em trabalhos acadêmicos e documentos; e
- Plag.pt – Também pesquisa em mais de um idioma.
As redes sociais são ferramentas para fortalecer a sua marca pessoal
Crescer em uma rede social não acontece de um dia para o outro e muito menos sem planejamento, dedicação e uma marca pessoal forte. O plágio de algum conteúdo seu não pode ser ignorado.
Meu mentorado Gerson Vargas, mentor e especialista em supply chain, conta de que forma o processo de mentoria auxiliou no seu crescimento profissional no LinkedIn.
Constantemente compartilho conteúdos no meu site, o maior sobre personal branding do Brasil, para aumentar a sua autoridade por meio do fortalecimento da sua marca pessoal. Se o seu conteúdo for plagiado, quais são os possíveis danos à sua marca? Confira a seguir.
Quais os danos à sua marca pessoal que o plágio pode gerar?
Ter o conteúdo plagiado representa danos à propriedade intelectual que podem ir desde prejuízos morais a financeiros. Quem plagia quer ter o menor esforço para lucrar ou ter autoridade sobre um assunto produzido por outros sem consentimento. Isso presume ganhar vantagem sobre terceiros, os quais podem ter a imagem ferida ou até mesmo não obter o reconhecimento do fato.Acredito que existem dois principais danos à marca pessoal:
Primeiro
O primeiro, e principal, é quando a pessoa que plagiou tenha se beneficiado economicamente e tenha conseguido monetizar em cima do seu conteúdo. Na era em que quase tudo é possível encontrar dando apenas um “google”, o seu conteúdo plagiado pode estar melhor ranqueado. Já pensou nisso? O seu próprio conteúdo aparecendo antes que o seu original nas buscas do navegador.
Se isso acontecer e for a julgamento, quem irá analisar o caso é a justiça e aí entra a importância de você ter feito o registro da ata notarial. Ela servirá de prova no processo jurídico.
Segundo
O segundo é a quebra de privacidade. Quando eu, o Paulo e você criamos e publicamos um conteúdo, uma parte de quem somos está nele, certo? Por mais que o assunto debatido em um post ou artigo seja de interesse geral, ele ainda é muito pessoal e particular, pois nós que escrevemos. A partir do momento que alguém copia esse conteúdo, é como se estivessem invadindo quem somos, a nossa marca pessoal. Eu penso assim pelo menos, e você?
Quando meus mentorados comentam que irão pegar a informação, foto ou outra forma de conteúdo de outra fonte que não sejam eles mesmos, sempre oriento para indicar a fonte e mencionar o autor do conteúdo. E para mostrar a importância de fazer isso, solto a seguinte pergunta: Gostaria que fizessem isso com o seu conteúdo?
Espero que esse conteúdo que eu e o meu grande amigo Paulo Silvestre tenha sido útil a você, tanto para saber como agir em casos de plágio de conteúdo nas redes sociais, quanto para lembrar da importância de dar os devidos créditos.
E você, já teve algum conteúdo copiado? Das 6 maneiras de lidar com o plágio mencionadas acima, qual seria a sua escolha?
Se você é profissional da saúde e não sabe como se posicionar nas redes sociais para conquistar autoridade, gravei um curso ideal para você com o passo a passo que ainda está com valor especial de lançamento. Clique aqui para saber mais.
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Sou o Dalbosco, estrategista de marca pessoal referência em nível nacional, C-level de multinacional, Conselheiro Consultivo e Conselheiro de Administração, assim como Colunista CBN e escolhido LinkedIn Creator.
Nos últimos 20 anos, dediquei-me a trabalhos com diferentes culturas em 4 continentes (América do Norte, Europa, África e América do Sul), construindo e guiando marcas corporativas e pessoais ao sucesso individual e do time.
Morei e trabalhei em locais como Montana (EUA), Hawaii (EUA), Angola (África) (onde por 3 anos coordenei negócios e relacionamentos público-privados), entre outras regiões do planeta. Na última década, tenho me dedicado a lançar cases de sucesso em nível nacional e mundial por meio do branding, seja na área de tecnologia/software (SaaS), educação, cosméticos, indústria de pedras (mármore e granitos), segurança, religião, marketing e mídia, política, esporte, automobilismo, transformação digital, construção civil, agrobusiness, fitoterápicos e moda.
Essa expertise para projetar negócios em mercados ultra competitivos em diferentes culturas, possibilitou-me ser chamado por diversos Presidentes de empresas, Presidentes de Conselhos, gestores de projetos e grandes mídias, para guiá-los com relação às novas tendências de marketing e comunicação para marcas pessoais e corporativas que queiram estar na vanguarda e aumentarem em escala o número de oportunidades na carreira, convites e negócios.
Quanto ao ensino, considero-me o verdadeiro Lifelong Learner (LLL). Nunca parei de estudar para conseguir levar aos meus clientes, Conselhos, parceiros comerciais e equipe de liderados o que há de mais estratégico e sábio para aumento de competitividade no mercado. Estou como doutorando com foco na área de destination branding e personal branding trabalhando no aspecto de como influenciadores de marca impactam marcas de destinos turísticos – foco em complexos turísticos de cassino em Las Vegas – Nevada). Concluí com êxito minha formação como Mestre (com foco Design Thinking), e finalizei duas pós-graduações em Gestão (sendo uma delas MBA em Gestão de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas – FGV). Em busca do conhecimento, certifiquei-me ainda como Master em Programação Neuro Linguística e Conselheiro Consultivo de empresas. Dentro da área da educação, atuo ainda como docente no MBA de Inteligência Emocional com Coaching para Mulheres do Brasil.
Fui vencedor de premiações de Mérito Estudantil e Menções Públicas de Agradecimento pela excelência nos trabalhos apresentados em prol da eficiência e construção de legado às organizações.
Em 2022, fui escolhido pela equipe do LinkedIn Brasil como LinkedIn Creator, sendo um perfil indicado a se seguir na rede social em função dos meus conteúdos que possam guiar e inspirar carreiras de sucesso. Possuo aproximadamente 60 mil seguidores nessa rede social sendo, a maior parte dos meus seguidores ativos, executivos (C-level) e conselheiros de empresas.
Palestrando sobre como colaboradores podem se tornar influenciadores digitais e defensores da marca empresarial na Coree International School aos gestores, conselheiros e colaboradores – Fonte da imagem: Acervo Pessoal Ricardo Dalbosco
Como palestrante, atuo frequentemente em eventos nacionais para instituições como OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Associações Industriais e Comerciais, Conselhos de Classe, Congressos Nacionais, assim como em empresas privadas como Bodytech, Coree International School, entre outras, sobre três temáticas:
• Palestra: Como transformar colaboradores em influenciadores digitais para a marca corporativa.
• Palestra: Como criar uma marca pessoal forte no mercado para uma carreira de sucesso.
• Palestra: Como captar negócios e construir marca por meio do LinkedIn.
Em minha trajetória profissional, apresentei programas de rádio e TV com alcance semanal para mais de 1 milhão de pessoas. Atualmente, estou como colunista semanal ao vivo na CBN (Central Brasileira de Notícias), rede de rádio brasileira pertencente ao Sistema Globo de Rádio), além de escrever frequentemente para jornais, assim como entrevistado em diversas mídias (podcasts, rádios…).
Pratico ainda ações voluntárias a projetos no terceiro setor que buscam o desenvolvimento sustentável de crianças, adolescentes e mulheres em vulnerabilidade social, em especial ao Bolshoi Brasil (a única filial no mundo e a qual estou como influencer da marca) e na ONG Orientavida (a qual produz peças para marcas como Chanel, The Walt Disney Company, Hotéis Fasano, Irmãos Campana, Uber, Netflix, Twitter, entre outras).”
Bom, de forma muito transparente acima, agora você já sabe um pouco mais sobre mim e sobre a qualidade dos meus conteúdos que me dedico intensamente para aumentar seu nível de conhecimento para que fortaleça sua marca pessoal e corporativa no mercado. Será um prazer ter sua interação nos comentários nas minhas redes sociais ou que possamos estar em contato para negócios e oportunidades ganha-ganha.
Um abraço do Dalbosco!