Nos tempos atuais, as discussões em torno das expectativas das diferentes gerações no ambiente de trabalho são frequentes. O debate se concentra em como as gerações mais jovens abordam suas carreiras, com algumas pessoas acreditando que elas não aceitam bem o “não”, enquanto outras argumentam que essa mudança é uma reação à assistência excessiva dos pais nas gerações anteriores. Em uma conversa com o Régis Lima, Diretor Executivo e Operações na Lumen IT, exploramos essas questões e como as empresas estão se adaptando a essa nova realidade.
Para conferir a entrevista na íntegra, clique no vídeo abaixo.
A aversão ao “não” não é exclusiva de uma única geração. Todos os seres humanos têm dificuldade em aceitar um resultado negativo. No entanto, Régis enfatiza que sua empresa, a Lumen IT, adota uma abordagem de transparência e abertura que ajuda a gerenciar essa resistência. Eles utilizam diversas ferramentas, como avaliações individuais e coletivas, para fornecer feedback construtivo.
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Além disso, Régis acredita que é importante que os colaboradores entendam que um “não” pode ser apenas um “sim” adiado. Ele enfatiza que a hierarquia existe, mas é importante que os funcionários saibam que suas ideias são valorizadas e podem ser consideradas em um momento posterior.
A mudança nas expectativas das gerações
A discussão sobre o plano de carreira, que costumava ser uma pergunta padrão em entrevistas de emprego, está mudando. As gerações mais antigas, como baby boomers, X e Y, geralmente buscavam entender qual era o plano de carreira de uma empresa. No entanto, as gerações mais jovens, como a Z, estão adotando uma abordagem diferente.
Para muitos jovens profissionais, a ideia de um plano de carreira tradicional não é mais relevante. Eles veem a empresa como uma parte transitória de suas vidas, buscando um equilíbrio entre subsistência e experiências de vida. A duração média dos empregos nas empresas de tecnologia, por exemplo, é muito menor do que em outras indústrias. Os jovens buscam oportunidades que ofereçam flexibilidade e satisfação pessoal, não apenas progressão na carreira.
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A forma como as entrevistas de emprego são conduzidas também está evoluindo. Antigamente, os candidatos eram frequentemente questionados sobre onde se viam daqui a cinco anos. No entanto, hoje em dia, os candidatos estão mais propensos a questionar o RH sobre como a empresa pode agregar valor às suas vidas.
Essa mudança na dinâmica das entrevistas destaca o poder que os candidatos têm ao escolher uma empresa. Eles não estão apenas em busca de emprego; estão procurando uma parceria que atenda às suas necessidades pessoais e profissionais.
Régis destaca a importância de criar uma atmosfera de bate-papo em vez de uma entrevista formal. Ele enfatiza que a relação entre empregador e empregado deve ser baseada na compreensão mútua e no respeito. Ao adotar uma abordagem mais aberta e transparente nas entrevistas, as empresas podem atrair candidatos que se sintam valorizados e compreendidos. Isso não apenas ajuda a encontrar os melhores talentos, mas também contribui para uma cultura organizacional mais saudável e colaborativa.
Em resumo, a evolução das expectativas profissionais reflete as mudanças sociais e culturais. As gerações mais jovens estão buscando um equilíbrio entre trabalho e vida pessoal, e as empresas precisam se adaptar a essa nova realidade para atrair e reter talentos. A transparência, a abertura e a empatia são elementos-chave para criar um ambiente de trabalho no qual todos possam prosperar.
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Sou Estrategista de Marca Pessoal referência no Brasil e Palestrante internacional nas temáticas:
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Após morar e liderar projetos nos quatro cantos do mundo, como C-level, Conselheiro de empresas e Mentor, dedico-me a transformar profissionais e corporações para se tornarem incomparáveis no mercado.
Conhecido por guiar carreiras de sucesso de centenas de Executivos, Membros de Conselho e Empresários, atuo também como colunista na BAND TV e Rádio CBN, assim como docente em instituições de ensino renomadas como a ESPM e doutorando sobre a influência do Personal Branding para trazer negócios às marcas.
Venci diversos prêmios, fui escolhido LinkedIn Creator no Brasil e Embaixador de várias marcas. Atleta de artes marciais, dedico-me também a ações sociais, sendo inclusive influenciador no Bolshoi Brasil.
Se você acredita que você pode mais, mas o mercado não lhe reconhece como sendo a autoridade moral na sua área, seja guiado por mim nessa jornada de sucesso.
Um abraço do Dalbosco!
