

As posições de Chief Executive Officers (CEOs) e Conselheiros de empresas são bastante almejadas por profissionais que lutam por uma carreira de sucesso financeiro (mas não necessariamente de sucesso mental, físico, espiritual e familiar). São funções de grande responsabilidade para as organizações e, em muitas companhias, são muito bem recompensadas, pois estão no topo da hierarquia corporativa.
Onde os CFOS se veem em 5 anos – Fonte da imagem: Insper
Pesquisas publicadas em 2021 pelo INSPER, realizadas com Chief Financial Officers (CFOs) das 500 maiores empresas no Brasil, levantam dados de que a maioria desses profissionais se veem na posição de CEOs ou Conselheiros em 5 anos. Este é um dos exemplos do quanto essas funções são almejadas.
Infelizmente, muitos Conselheiros almejam a função apenas por interesses pessoais e financeiros, o que deixa clara a falta de sintonia com os interesses da empresa. Alguns as servem, já outros apenas se servem dela. Para este perfil de profissional, a alta remuneração entra cada vez mais em debate nos comitês, especialmente em tempos nos quais os critérios ESG estão em alta.
Números revelados: quanto ganham os CEOs no Brasil?
O meu mentorado em marca pessoal, Marcos Leandro Pereira, o qual preside e forma diversos Conselhos de Administração e Consultivos, diz que “Ser um Conselheiro parceiro da empresa e focado no resultado realmente dá trabalho”. Em um vídeo no Youtube, ele fala sobre os princípios da governança corporativa:
Uma pesquisa publicada em 2020 pela Lodestone Global concluiu que a remuneração média dos Conselheiros de empresas privadas nos 38 países pesquisados vem sendo cada vez mais valorizada. Em 2020, a remuneração mensal média por membro do Conselho foi de $ 43.500 dólares.
Pesquisa de Remuneração do Conselho de Empresa Privada 2020 – Fonte da imagem: Lodestone Global
A tendência para 2022 é de aumento salarial para os diretores das empresas segundo quase 60% dos entrevistados no relatório publicado pela Lodestone Global.
O mesmo relatório entrevistou 576 empresas em 41 indústrias diferentes e 39 países para analisar as atuais práticas nos Conselhos a nível mundial. A pesquisa concluiu que as empresas que implementaram um Conselho de Administração tiveram o aumento médio de 60% da receita.
Crescimento de Receita nas empresas que implementaram Conselhos de Administração – Fonte da imagem: Lodestone Global
Em uma publicação da Harvard Law School Forum on on Corporate Governance, foram listadas as maiores empresas dos EUA por receita e a remuneração dos diretores de seus Conselhos de Administração. No topo da lista, está a Regeneron Pharmaceuticals com mais de $2 bilhões de dólares.
Conselhos de administração mais bem pagos em empresas de grande capitalização, com base na remuneração anual dos diretores – Fonte da imagem: Harvard Law School Forum on on Corporate Governance
Em um artigo do meu site, o maior em personal branding do Brasil, compartilhei dados e análises sobre quando ganha um conselheiro de administração no Brasil. Para conferir o conteúdo completo, clicando aqui.
Uma empresa bem-sucedida busca garantir que o grupo de executivos esteja motivado e os acionistas satisfeitos. Os acionistas podem identificar desalinhamentos na remuneração de CEOs e conselheiros de empresas por diversas análises. Pode ser realizado o debate sobre o histórico de pagamentos de bônus anuais expressos como uma porcentagem da meta em comparação com o retorno aos acionistas.
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Qual o futuro das altas remunerações de CEOs e conselheiros de empresas?
Muitas empresas vêm adotando requisitos a respeito da alta remuneração de CEOs e conselheiros de empresas. Os limites e condições para os salários de diretores estão cada vez mais prevalentes…e podem estar mais transparentes daqui para frente. Os investidores também demonstram maior pressão nos debates e decisões sobre a remuneração de diretores, especialmente os pacotes de alto valor, que costumam ser definidos pelo próprio Conselho de Administração.
Paul Hodgson, especialista em remuneração e consultor sênior da ESGuage, empresa de análise e dados no âmbito da governança corporativa, disse uma frase muito oportuna sobre o tema: “Espera-se que mais empresas coloquem esses assuntos em votação de acionistas nas reuniões anuais da empresa”.
Devido à pressão de stakeholders como clientes, colaboradores, investidores e fornecedores, tanto os CEOs quanto conselheiros de empresas estão cada vez mais preocupados em atender aos requisitos ESG:
- Environmental (Ambiental);
- Social (Social);
- Governance (Governança).
O ESG impacta o custo e acesso ao capital das empresas, mas podemos dizer que as organizações comprometidas em atender aos requisitos ESG são mais sustentáveis e apresentam menores riscos a longo prazo. O comitê de remuneração busca alinhar os interesses da administração das empresas com o cumprimento das prioridades ESG relevantes por meio de gestão de desempenho adequada, planos de incentivo e desenvolvimento da liderança.
Veja o que o meu mentorado Jorge Felisberto, Sócio Administrador na Jota Finance, colabora sobre o tema das altas remunerações:
“Apesar de reconhecer que nunca se falou tanto sobre o assunto, eu sinceramente não consigo enxergar movimentos que indiquem que, no futuro próximo, haverá algum processo de redução na remuneração dos altos executivos. O que eu vejo, na esteira do avanço do ESG, é um ajuste no balanço entre os incentivos de curto e longo prazo. Pelo menos nas organizações que realmente estiverem sendo sinceras em relação ao que essas três letrinhas representam!
Elas terão que encontrar alguma forma de balancear a compensação financeira dos seus executivos, inserindo metas de curto e longo prazo que reflitam de maneira séria e honesta, os seus objetivos de ESG. Do contrário, o ESG permanecerá por muito tempo apenas no mundo das ideias, pois mesmo que existam metas, elas nunca serão prioridade dos executivos.
Algumas empresas, inclusive no Brasil, já vêm, de certa forma, colocando questões como redução de emissões e aumento da diversidade nos seus quadros de funcionários, dentre as metas que impactam diretamente na compensação financeira dos seus executivos. Mas, acho que ainda são poucas as empresas que fazem isso, e as metas que elas utilizam são geralmente pouco ousadas”.
Como o ESG impactará as remunerações de CEOs e conselheiros?
Uma das prioridades das empresas nos últimos anos é atender (na prática) ao conceito ESG, apesar de que muitas organizações, infelizmente, atendem apenas em termos de publicidade e marketing a essa bandeira.
Existe portanto uma nova onda de constante pressão dos investidores em atender as medidas ESG nas empresas. Além de aumentar a sustentabilidade das instituições a longo prazo, tende a evitar custos adicionais relacionados a ações judiciais e prejuízos ao próprio valor da marca empresarial.
A partir de agora, o modelo de remuneração dos executivos e conselheiros tende a ser uma das formas das empresas demonstrarem que valorizam as medidas ESG aos seus acionistas e ao público-alvo, o qual cada vez mais tem informação sobre a companhia por meio do meio digital.
A Equilar divulgou uma pesquisa que explorou as formas pelas quais o ESG vem sendo integrado aos planos de remuneração nas empresas da Fortune 100.
Algumas empresas decidiram manter seus executivos financeiramente responsáveis pelas métricas ESG. A maioria delas, apesar de consideradas na remuneração dos executivos, não são quantificadas. Por vezes, trata-se de um critério de execução, não um cálculo.
Para os propósitos deste estudo, a Equilar dividiu as métricas ESG em sete categorias:
- ESG Geral;
- Capital Humano;
- Segurança;
- Meio Ambiente;
- Cultura;
- Diversidade;
- Outros.
Prevalência da métrica ESG em planos anuais de incentivos – Fonte da imagem: Equilar
Conforme o gráfico acima, é possível notar que as empresas atrelaram a remuneração dos executivos principalmente a metas relacionadas à diversidade, representando 23% de todas as métricas ESG em planos anuais de incentivos.
O maior desafio está justamente em desenvolver metas mensuráveis para vincular a remuneração dos executivos, pois a maioria dessas métricas não são quantificadas. Então sem informação, onde está a gestão?
A Equilar também relata na pesquisa a importância de criar diretrizes para medir o desempenho e remuneração de executivos. Isso permite que os CEOs e conselheiros sejam, de fato, envolvidos na busca do compromisso relacionado às métricas do gráfico acima e maior transparência com os acionistas.
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Das categorias usadas em planos de incentivo, diversidade e inclusão apresentaram o maior aumento em 2021 (de 31% para 43%) segundo artigo da Corporate Board Member.
Prevalência de medidas no âmbito ESG por categoria – Fonte da imagem: Corporate Board Member
Como é definida a remuneração de um CEO?
Um artigo da Ethical Boardroom discorre que a remuneração de CEOs de empresas geralmente envolve uma supervisão estratégica em programas de remuneração, administração de pagamento, ajustes para o CEO e diretores executivos, assim como garantir a competitividade da remuneração, entre outros elementos.
“Esperamos que as empresas comecem a aprimorar a divulgação desse tópico na discussão e análise de remuneração, fornecendo uma justificativa para o uso de ajustes e, potencialmente, uma reconciliação dos resultados reais reportados com os resultados ajustados usados para determinar os prêmios de incentivo.” – Ethical Boardroom
Uma pesquisa realizada em 2020 descobriu que um terço das 100 maiores empresas do S&P 500 incluem a cultura, bem como o relacionamento e engajamento dos colaboradores, no estatuto de seu comitê de remuneração. Confira no gráfico abaixo que todos os elementos de avaliação aumentaram, exceto os programas de remuneração e benefícios de base ampla.
Revisão do estatuto do comitê de remuneração 2020 S&P 100 da Willis Towers Watson Global Executive Compensation Analysis Team – Fonte da imagem: Corporate Board Member
Com um exemplo, a empresa Allstate criou o Programa de Remuneração de Executivos para garantir que os interesses dos executivos estejam alinhados aos acionistas. Os resultados em termos de ótimo desempenho e finanças foram surpreendentes em 2020, subindo para $ 4.65 bilhões de dólares, em comparação ao ano anterior (2019) que atingiu $ 3.48 bilhões de dólares.
Baseando no desempenho da empresa, os executivos nomeados receberam a remuneração exposta abaixo entre 2018 e 2022:
Remuneração dos executivos da Allstate entre 2018 e 2020 – Fonte da imagem: Allstate
A respeito do conceito social (S) da sigla ESG, relatórios da Deloitte Global Boardroom Program apresentam as tendências de diversidade nos Conselhos. O avanço ainda é lento, mas podemos notar resultados muito promissores para mulheres que desejam atuar como conselheiras em empresas.
Clique aqui para ler “Como mulheres podem se projetar como Conselheiras em empresas”
A minha mentorada Ebru Semizer, executiva de Marketing na Mercedes-Benz Caminhões e a qual possui uma sólida jornada profissional em diversos países, contribui com sua visão:
“Cada cultura, cada nacionalidade, cada pessoa tem diferentes conhecimentos, perspectivas e pontos de vista. Eu vivencio isso todos os dias da minha vida, sendo uma mulher na indústria automobilística vinda de um outro continente. É muito mágico quando diferentes visões são compartilhadas juntas.”
Será que o futuro das altas remunerações de CEOs e conselheiros de empresas está prestes a mudar?
Com o intenso apelo das empresas e seus investidores por atender aos critérios do ESG, surge o debate e pressão social sobre a real necessidade e sustentabilidade para as empresas frente à alta remuneração de seus CEOs e conselheiros.
Esse tema é debatido em diversos eventos mundiais, como o Australian Governance Summit (da Australian Institute of Company Directors), e as conclusões vão em direção a repensar a diferença salarial entre CEOs e colaboradores, exigindo o envolvimento dos conselheiros neste debate.
Charge sobre o corte de custos nas empresas – Fonte da imagem: imgflip
Veja o que diz o meu mentorado em marca pessoal, Sergio Frias, Presidente da CX Hub Smart e ex-Vice Presidente na Embraer, assim como na Bombardier, a respeito dos altos salários de executivos:
“O mercado de capitais valoriza seus ativos com base na sua capacidade de gerar resultados futuros. Com essa mentalidade e a cada vez maior pressão por alinhamento das organizações aos princípios da Governança Ambiental e Social (ESG), fica cada vez mais difícil para as organizações justificarem os salários e bônus estratosféricos dos seus CEOs, que se descolam desta visão. Portanto, as empresas que querem ter seus ativos valorizados de forma contínua e consistente, precisarão adotar novas formas de atender as demandas de ESG e com isso se preocuparem mais com uma divisão igualitária dos lucros da empresa.
Este movimento não deverá ser rápido, mas acredito que será contínuo nos próximos anos. Com a maior preocupação dos acionistas, a pressão sobre os Boards para ajustar esta realidade de remuneração só tende a aumentar e as empresas que não o fizerem, provavelmente não estarão no mercado no futuro, a não ser que sejam de mercados monopolistas. Mas que fique claro que os maiores CEOs do mundo têm centenas de milhares de famílias sob sua responsabilidade e portanto, nunca deixarão de ter bons salários e bônus. Eles só não serão obscenos.
A forma de se fazer esta transição provavelmente estará associada a uma nova forma de definir e acompanhar metas destes profissionais, onde o foco de longo prazo nos resultados e dos impactos para a sociedade das ações dos CEOs fará cada vez mais parte do cardápio das organizações. Apesar de não ser uma mudança rápida, vejo a farra dos resultados de curto prazo e da repactuação de metas por conta dos efeitos de longo prazo acabando. Exceção feita aos mercados oligopolistas ou monopolistas, que sofrem menos com as pressões da sociedade, até que sejam substituídos.”
Meu mentorado Wandair Garcia, conselheiro de administração, conselheiro consultivo, e ex-diretor Global de Tecnologia e Inovação na WEG, diz que um fator de sucesso para a efetividade de um Conselho é que os membros independentes tenham os perfis adequados para formular as equações e superar os desafios para a diretoria e seus gestores visando sempre o crescimento, a evolução, a perenidade da organização e o aumento da competitividade dos negócios.
Em uma matéria que escrevi na revista The Winners, compartilhei dicas sobre como C-levels podem criar autoridade e fortalecer a marca pessoal para se projetar estrategicamente em nível nacional e internacional. Se você é um CEO ou Conselheiro, por exemplo, ou almeja alguma destas posições, recomendo fortemente a leitura deste artigo.
Matéria que escrevi para a Revista The Winners – Fonte da imagem: Revista The Winners.
No meu site a seguir, o qual é o maior blog do Brasil em conteúdos sobre personal branding, você poderá encontrar inúmeras dicas para tornar sua marca pessoal mais competitiva na Era Digital de modo a conquistar mais convites, oportunidades e negócios em sua carreira.
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É desafiador conquistar uma carreira de sucesso pois exige muita dedicação, disciplina e resiliência. Sobre este tema, conversei no meu Podcast no Spotify (Dalbosco Cast) com meu mentorado Jorge Felisberto, com grande trajetória na área financeira e sócio-administrador na Jota Finance. Confira o episódio completo:
Costumo dizer em minhas palestras que, para quem quer viver de seu propósito, o suor da jornada faz parte o processo e é preciso compreender que funções de alta remuneração no mercado de C-Levels e conselheiros estão cada vez mais competitivas e exigem um posicionamento de marca cada vez mais estratégico.
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Sou o Dalbosco, estrategista de marca pessoal referência em nível nacional, C-level de multinacional, Conselheiro Consultivo e Conselheiro de Administração, assim como Colunista CBN e escolhido LinkedIn Creator.
Nos últimos 20 anos, dediquei-me a trabalhos com diferentes culturas em 4 continentes (América do Norte, Europa, África e América do Sul), construindo e guiando marcas corporativas e pessoais ao sucesso individual e do time.
Morei e trabalhei em locais como Montana (EUA), Hawaii (EUA), Angola (África) (onde por 3 anos coordenei negócios e relacionamentos público-privados), entre outras regiões do planeta. Na última década, tenho me dedicado a lançar cases de sucesso em nível nacional e mundial por meio do branding, seja na área de tecnologia/software (SaaS), educação, cosméticos, indústria de pedras (mármore e granitos), segurança, religião, marketing e mídia, política, esporte, automobilismo, transformação digital, construção civil, agrobusiness, fitoterápicos e moda.
Essa expertise para projetar negócios em mercados ultra competitivos em diferentes culturas, possibilitou-me ser chamado por diversos Presidentes de empresas, Presidentes de Conselhos, gestores de projetos e grandes mídias, para guiá-los com relação às novas tendências de marketing e comunicação para marcas pessoais e corporativas que queiram estar na vanguarda e aumentarem em escala o número de oportunidades na carreira, convites e negócios.
Quanto ao ensino, considero-me o verdadeiro Lifelong Learner (LLL). Nunca parei de estudar para conseguir levar aos meus clientes, Conselhos, parceiros comerciais e equipe de liderados o que há de mais estratégico e sábio para aumento de competitividade no mercado. Estou como doutorando com foco na área de destination branding e personal branding trabalhando no aspecto de como influenciadores de marca impactam marcas de destinos turísticos – foco em complexos turísticos de cassino em Las Vegas – Nevada). Concluí com êxito minha formação como Mestre (com foco Design Thinking), e finalizei duas pós-graduações em Gestão (sendo uma delas MBA em Gestão de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas – FGV). Em busca do conhecimento, certifiquei-me ainda como Master em Programação Neuro Linguística e Conselheiro Consultivo de empresas. Dentro da área da educação, atuo ainda como docente no MBA de Inteligência Emocional com Coaching para Mulheres do Brasil.
Fui vencedor de premiações de Mérito Estudantil e Menções Públicas de Agradecimento pela excelência nos trabalhos apresentados em prol da eficiência e construção de legado às organizações.
Em 2022, fui escolhido pela equipe do LinkedIn Brasil como LinkedIn Creator, sendo um perfil indicado a se seguir na rede social em função dos meus conteúdos que possam guiar e inspirar carreiras de sucesso. Possuo aproximadamente 60 mil seguidores nessa rede social sendo, a maior parte dos meus seguidores ativos, executivos (C-level) e conselheiros de empresas.
Como palestrante, atuo frequentemente em eventos nacionais para instituições como OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Associações Industriais e Comerciais, Conselhos de Classe, Congressos Nacionais, assim como em empresas privadas como Bodytech, Coree International School, entre outras, sobre três temáticas:
- Palestra: Como transformar colaboradores em influenciadores digitais para a marca corporativa.
- Palestra: Como criar uma marca pessoal forte no mercado para uma carreira de sucesso.
- Palestra: Como captar negócios e construir marca por meio do LinkedIn.
Em minha trajetória profissional, apresentei programas de rádio e TV com alcance semanal para mais de 1 milhão de pessoas. Atualmente, estou como colunista semanal ao vivo na CBN (Central Brasileira de Notícias), rede de rádio brasileira pertencente ao Sistema Globo de Rádio), além de escrever frequentemente para jornais, assim como entrevistado em diversas mídias (podcasts, rádios…).
Pratico ainda ações voluntárias a projetos no terceiro setor que buscam o desenvolvimento sustentável de crianças, adolescentes e mulheres em vulnerabilidade social, em especial ao Bolshoi Brasil (a única filial no mundo e a qual estou como influencer da marca) e na ONG Orientavida (a qual produz peças para marcas como Chanel, The Walt Disney Company, Hotéis Fasano, Irmãos Campana, Uber, Netflix, Twitter, entre outras).”
Bom, de forma muito transparente acima, agora você já sabe um pouco mais sobre mim e sobre a qualidade dos meus conteúdos que me dedico intensamente para aumentar seu nível de conhecimento para que fortaleça sua marca pessoal e corporativa no mercado. Será um prazer ter sua interação nos comentários nas minhas redes sociais ou que possamos estar em contato para negócios e oportunidades ganha-ganha.
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Um abraço do Dalbosco!