

Uma função que cada vez mais é valorizada nas médias e grandes empresas é a de Conselheiro, seja ele Consultivo, Fiscal ou de Administração. Neste artigo, compartilho alguns dados sobre a atuação e remuneração média de um conselheiro de administração no Brasil, fazendo um compilado entre diferentes fontes e amostras para seu conhecimento.
Provavelmente você já se perguntou quanto ganha um membro de um Conselho de Administração e a resposta é relativa a diversos fatores. O Conselho de Administração é um elemento fundamental em organizações que busquem proteger os interesses dos acionistas maximizando a visão do negócio. Não tem por objetivo-fim o controle dos executivos, mas sim um elo entre diretoria e sócios também no alinhamento de interesses e sustentabilidade da companhia.
O que faz um conselheiro de administração?
Este profissional é eleito ou designado a integrar um Conselho de Administração, órgão que direciona e monitora os negócios de uma companhia, o qual está situado entre os acionistas e os executivos que são diretamente interessados pela condução dos negócios rotineiros da empresa.
Alguns conselheiros de administração servem à instituição, já outros se servem da instituição. Este segundo perfil por vezes não compreende o porquê seus convites, oportunidades e remuneração no mercado de conselheiros é tão limitado.
“O Conselho de Administração é o órgão central da Governança Corporativa. É responsável, dentre outros aspectos, pelo direcionamento estratégico de uma organização. No atual contexto de negócios, cada vez mais incerto e volátil, os conselheiros de administração precisam deliberar de forma mais refletida e, ao mesmo tempo, tempestiva”, segundo o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC).
Confira como Conselhos têm auxiliado no crescimento de marcas empresariais em um vídeo que gravei com o Dênis Luiz Lunelli, Presidente do grupo Lunelli:
Infelizmente, muitos conselheiros de administração estão ou almejam a função apenas por interesses pessoais e financeiros, o que deixa clara a falta de sintonia com os interesses maiores da companhia e, a médio prazo, uma dificuldade de alinhamento com a própria cultura corporativa. Para entrar no mercado de conselheiro de administração e estruturar a sua atuação em uma organização, o meu mentorado em marca pessoal, Marcos Leandro Pereira, o qual preside e forma diversos Conselhos de Administração e Consultivos pelo Brasil, tem uma visão muito interessante sobre o tema:
O objetivo do Conselho de Administração é garantir que a empresa esteja equipada com as ferramentas necessárias para a gestão. Dentre as responsabilidades desse órgão, destacam-se a decisão, definição e monitoramento das seguintes questões:
- Política de gestão de pessoas;
- Formular políticas de dividendos;
- Recrutar e demitir executivos seniores;
- Determinar a contratação, avaliação e remuneração dos executivos;
- Gerar manutenção dos recursos da empresa;
- Gerenciar os riscos corporativos;
- Discutir a sucessão dos conselheiros e executivos; e
- Estabelecer as políticas da organização.
A estrutura de um Conselho de Administração bem como a quantidade de membros do Conselho geralmente é determinada pelos estatutos. Esta organização depende da empresa. Habitualmente pode ser estratégico incluir membros internos além dos externos no Conselho de Administração. O Chief Executive Officer (CEO) por vezes atua como presidente do Conselho. Confira o organograma abaixo que exemplifica a posição de cada conselheiro de administração:
Organograma sobre a posição de um Conselho de Administração – Fonte da Imagem: Corporate Finance Institute
O Conselho de Administração representa os interesses dos acionistas e proprietários e pode ser composto por profissionais internos, externos e independentes. Enquanto o conselheiro interno pode ser um executivo que investe na rotina da empresa e administra os interesses dos acionistas, diretores e colaboradores, o conselheiro externo possui uma rotina diferenciada. Um erro típico nas empresas é aproveitarem conselheiros Internos mas não contemplarem, em suas jornadas de trabalho, tempo necessário para dedicação aos compromissos e objetivos do Conselho de administração.
Em 2019, a empresa Walmart nomeou o presidente da NBC Universal, Cesar Conde, com 45 anos naquele ano, como membro interno do Conselho de Administração da empresa. Ele se tornou o décimo segundo membro do Conselho e passou a integrar o Comitê de Auditoria e o Comitê de Tecnologia e Comércio Eletrônico da empresa.
“Cesar traz fortes habilidades como executivo global e expertise em gestão de marcas, finanças, digital e mídia que complementarão as experiências de nosso Conselho de administração. Estamos ansiosos por suas percepções estratégicas à medida que continuamos a impulsionar a transformação do Walmart para melhor atender os clientes e vencer em um mundo omnicanal”- Greg Penner, Presidente do Conselho do Walmart.
É evidente que a responsabilidade de um conselheiro de administração exige muita experiência, mas engana-se quem pensa que um Conselho é composto apenas por profissionais da geração Baby Boomer ou prestes a encerrar suas carreiras. Cada vez mais os Conselhos são formados por pessoas que podem trazer visões agregadoras às diferentes áreas da companhia.
Perfis da Gerações – Fonte da Imagem: NA
Além de uma geração mais nova, celebridades também têm ocupado funções em Conselhos de algumas marcas. Um caso recente que impactou muitos conselheiros de administração foi a nomeação da cantora Larissa de Macedo, mais conhecida como Anitta, como integrante do Conselho de Administração da empresa Nubank, mesmo sem formação como conselheira.
Anitta é convidada a ser conselheira de administração na Nubank
Em 2021, a marca Nubank escolheu a cantora Anitta como conselheira de administração e essa decisão incomodou muitos profissionais por diversos motivos. Leia mais informações sobre o case da Anitta neste artigo:
“Girl from Rio” ou “Girl from Board”: o porquê Anitta irritou tanto Conselheiro
Além de causar impacto pela não formação técnica como conselheira, Anitta está fora da curva em termos de idade média no mercado de conselheiros. Segundo o IBGC, mais de 50% dos conselheiros possuem idade entre 50 e 69 anos, mas o cenário nacional tem demonstrado mudanças.
Mais de 50% dos Conselheiros possuem idade acima de 50 anos – Fonte da Imagem: IBGC
Eu também fui convidado a ser conselheiro de administração muito jovem em um braço de multinacional atuante em mais de 12 países. Integrei meu primeiro Conselho aos meus 27 anos, e sem dúvidas como um aprendiz entre os mais experientes. Entretanto, com o tempo, consegui colocar visões estratégicas à companhia mudando inclusive direcionamentos e conquistas de grandes avanços internos e nos mercados internacionais.
Na época, considero que algumas características foram muito favoráveis à minha convocação, como:
- Confiança na minha marca pessoal e o que eu representava de imagem ao mercado;
- Geração de valor antes de demonstrar qualquer interesse;
- Único da minha área de formação a integrar o Conselho (visão diferenciada);
- Visão criativa e analítica;
- Constância no aprendizado;
- Capacidade técnica x Competência;
- Momento certo de mercado e da empresa;
- Demonstração que queria construir uma história e criar um legado na companhia;
- Lealdade;
- Respeito pela hierarquia;
- Trabalho em equipe; e
- Proatividade.
Leia mais sobre como criei minha marca profissional e integrei um Conselho aos 27 anos
Anos mais tarde, em 2021, fui convidado a integrar o Conselho Consultivo da Open Mind Brazil, instituição integrada por diretores e presidentes de grandes empresas no Brasil e que inicia sua projeção mundial. Como atual Conselheiro da empresa, tenho a oportunidade de trazer minha bagagem trabalhando nos 4 continentes (EUA, Europa, África e América do Sul) nos últimos 20 anos em prol do sucesso do negócio.
Conselheiros Open Mind Brazil 2021/2022 – Fonte da Imagem: Open Mind Brazil
O Lúcio Júnior, CEO na Open Mind Brazil explicou em um vídeo do meu canal no Youtube qual é o propósito do Conselho:
Inclusive, a faixa etária de conselheiros de administração tem chamado a atenção não apenas no Brasil, mas também em nível internacional. Abaixo, levantamento feito pela KPMG e publicado no Corporate Governance Institute, o qual oferece educação e certificação em governança corporativa para diretores aspirantes e existentes em vários países:
Quanto recebem membros de Conselho na Irlanda e EUA – Fonte da Imagem: The Corporate Governance Institute
Como é a diversidade nos Conselhos de Administração?
As pesquisas que levantam dados a respeito da diversidade em Conselhos de Administração demonstram que a presença feminina ainda é muito baixa. As mulheres ocupam menos de 8% das funções como participantes do Conselho. Este número é ainda menor quando são identificados os cargos ocupados por mulheres na presidência do Conselho: apenas 2,8%, segundo o IBGC.
Os homens ocupam mais de 90% dos assentos em Conselhos de Administração – Fonte da Imagem: IBGC
Quanto ganha um conselheiro de administração no Brasil?
Uma pesquisa do IBGC com 269 respondentes entre Conselheiros de Administração e Consultivos, revelou que 57,6% dos conselheiros de administração e 61,9% dos conselheiros consultivos são remunerados com até R$ 15 mil por mês.
De acordo com a pesquisa, mais de 25% dos conselheiros de administração ganham entre R$ 10 mil e R$ 15 mil por mês.
Já outro levantamento com 339 empresas, também pelo IBGC, indica que aproximadamente 83% dos conselheiros ocupam assento em apenas uma empresa e menos de 5% ocupam assento em três companhias ou mais.
“82,5% dos conselheiros de administração recebem por sua atuação”- Fonte: IBGC
Ao falarmos de “magnatas” dos Conselhos de Administração, este valor pode subir para R$ 30 mil ao mês ou mais. No âmbito administrativo a parcela de profissionais que ganham este ticket médio é de 11,7%.
Segundo a Forbes, pode existir diferenciação salarial quanto ao setor de atuação de cada empresa. A área que se destaca em valores acima de R$ 30 mil é a de infraestrutura, com 25% dos participantes com esta remuneração mensal. No setor de petróleo e gás, quase 90% dos membros do Conselho recebem salário de até R$ 15 mil ao mês e 0% acima de R$ 30 mil.
A remuneração do conselheiro de administração no Brasil usualmente ocorre por meio de salário fixo, bônus ou participação nos lucros e remuneração baseada em ações. Como diz meu mentorado Marcos Leandro Pereira, presidente de diversos Conselhos de Administração e Consultivos no Brasil: “as empresas precisam ser conscientizadas de que o Conselho é uma ferramenta poderosíssima para o seu crescimento”.
A diversidade do Conselho é outro debate muito importante. Sobre isso, escrevi um artigo completo no meu site sobre como mulheres podem se projetar neste mercado. Clique aqui para ler o artigo completo. A minha mentorada Ebru Semizer, Executiva de marketing na Mercedez Benz Caminhões e Ônibus, também fez uma reflexão importante sobre o tema:
Os conselheiros de administração habitualmente recebem remuneração fixa mensal. A remuneração é estabelecida conforme os padrões do mercado e o nível de dedicação de cada membro, conforme sua função no Conselho, participação em Comitês e a outras funções de interesse institucional da empresa.
Segundo o IBGC, quanto maior a receita, maior o número médio de membros por Conselho. No entanto, não foram realizadas análises estatísticas para afirmar a causalidade entre os dados.
Tamanho Médio dos Conselhos de Administração por Receita Líquida – Fonte da Imagem: IBGC
O gráfico acima disponibilizado pelo IBGC é um pouco antigo pois trata-se de uma pesquisa realizada com 339 empresas com Conselhos de Administração no Brasil em 2016, porém nos informa como o cenário de remuneração dos conselheiros de administração vem se comportando nos últimos anos, já que esse é um cenário que não muda drasticamente de uma ano para o outro.
Uma análise publicada em 2018 pela CFA Society Brazil levantou dados a respeito do crescimento do Conselho de Administração por ano no Brasil. A pesquisa concluiu que o número de conselheiros independentes nas empresas brasileiras entre 2010 a 2016 aumentou 66,1%.
Evolução da composição do Conselho de Administração no Brasil – Fonte da Imagem: CFA Society Brazil.
Top 15 Conselhos de Administração mais bem pagos
Uma pesquisa divulgada pela página The Wealth Circle listou as 15 empresas que mais investem em remuneração em conselheiros de administração. Confira a lista e o valor mensal médio recebido por cada conselheiro de administração dessas empresas:
- Twenty-First Century Fox Inc.: $ 2,58 milhões
- Regeneron Pharmaceuticals Inc.: $ 2,17 milhões
- Incyte Corp: $ 1,13 milhão
- Roper Technologies Inc.: $ 973.923
- Hewlett-Packard: $ 941.802
- Amazon: $ 898.993
- Fidelity: $ 849.691
- Oracle: $ 725.589
- Northrop Grumman: $ 696.717
- Saleforce.com: $ 690.053
- Occidental Petroleum: $ 645.242
- Ball: $ 563.954
- Alpha Natural Resource: $ 549.445
- Tysons Foods: $ 542.013
- Freeport-McMoRan Copper & Gold: $ 541.836
Veja o que diz o italiano Giovanni Montoneri, conselheiro de administração e que ocupou cargos executivos como CTO, CIO e CEO na área de transformação digital em países como França, Espanha, Marrocos, Bélgica, Brasil, China, entre outros. Giovanni é meu mentorado em personal branding e dá seu contributo sobre o tema:
“Ter um Conselho de Administração não é só ter um controle sobre o operacional e olhar os KPIs que indicam o que aconteceu. Isso é passado. O mais importante de ter um Conselho de Administração é determinar e validar as principais orientações estratégicas da empresa, novo posicionamento, desenvolvimento de novos canais de negócio, conquista de novo mercado, novas organizações de trabalho, preparar o futuro. Em resumo, criar caminhos pela aceleração sustentável do negócio”
Como o fortalecimento da marca pessoal impactou na carreira de conselheiro do Omar Ghanem
Um grande case de sucesso como conselheiro é o meu mentorado Omar Ghanem, gestor na área da saúde por mais de 25 anos vendendo sua empresa para o grupo DASA, e o qual tem recebido diversos convites para integrar Conselhos nos últimos cinco meses a partir do fortalecimento de sua marca pessoal.
Ao lado de Omar Ghanem, atualmente como CEO no Coree International School, e Elza Giostri, diretora da instituição, em minha palestra sobre como transformar colaboradores em influenciadores para a marca corporativa – Fonte da Imagem: Acervo Pessoal Ricardo Dalbosco
Para aumentar o número de convites em Conselhos, em funções executivas, como palestrante e em mentorias, acompanhei o Omar Ghanem em diversas ações nessa evolução para ele receber muitas oportunidades à marca pessoal dele.
Orientações minhas em mentoria ao Omar Ghanem aos finais de semana para fortalecimento do branding pessoal dele no mercado – Fonte da Imagem: Acervo pessoal Ricardo Dalbosco
Uma carreira de sucesso exige muito esforço, disciplina e resiliência. Em um episódio no Spotify com meu mentorado Jorge Felisberto, Diretor Financeiro e sócio na Tax Group, falamos sobre o desenvolvimento profissional no ramo financeiro, área cada vez mais competitiva no Brasil:
Salários menores: será o novo destino da governança?
Com a onda do ESG, a grande questão que começa a vir para a pauta nas empresas e pressão social é: até quando a remuneração de conselheiros de administração e do corpo de diretores é, de fato, sustentável à organização frente à remuneração dos colaboradores?
Esse inclusive tem sido assunto de debate em diversos eventos. No Australian Governance Summit (da Australian Institute of Company Directors), o tema foi bastante discutido. Segundo o próprio Instituto, a diretora não executiva do Bank of Queensland, QBE Insurance e Melbourne Water, Kathleen Bailey-Lord, destacou uma crescente desolação que tem minado a confiança nos negócios: a diferença salarial entre CEOs e colaboradores, enfatizando que os Conselhos precisam se envolver nisso.
AICD’s Australian Governance Summit – Fonte da Imagem: Australian Institute of Company Directors
Outro fator-tendência é a quantidade de regulações e potencial complexidade que isso poderá tomar, o que pode espantar o empresário de médio porte a manter de forma sustentável, no longo prazo, Conselhos para seus negócios. Em primeiro momento, a maior cobrança deve ser social.
Debates frequentes sobre o tema ganhando as grandes mídias – Fonte da Imagem: Financial Times
Se você tiver uma visão sobre o tema, lhe convido a participar deste debate nos comentários, assim como em eventos que possamos estar juntos.
Onde buscar mais conteúdo
Ethical boardroom
Uma das fontes que acompanho é uma revista digital bimestral com coberturas e análises críticas do tema governança global para ajudarem os conselheiros a estarem à frente de seus mercados.
Revista digital com foco em temas ao entorno da governança corporativa e Conselhos – Fonte da Imagem: Ethical Boardroom
Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico ou Econômico (OECD)
Outra fonte que gosto de ler conteúdo e que por décadas tem mobilizado profissionais, pesquisadores e estudantes sobre governança em instituições públicas e privadas.
Dica de leitura em temas sobre governança – Fonte da Imagem: OECD
Frase de Emmanuel Macron, Presidente da França – Fonte da Imagem: OECD
Frase de Richard Branson, Fundador do B-Team – Fonte da Imagem: OECD
A responsabilidade de um conselheiro de administração exige muito compromisso com a sua marca pessoal e empresa na qual integra o Conselho, pois o profissional pode ser uma extensão da imagem da companhia, mesmo quando um conselheiro independente. Para aproveitar este mercado em elevação e aquecimento no mercado, é preciso desenvolver o “terceiro pé da cadeira” como costumo dizer.
Uma cadeira com dois pés não tem estabilidade. Da mesma forma acontece com os profissionais que têm apenas os dois pés em uma marca pessoal, ou seja: formação e experiência. Sem o terceiro pé, que é a visibilidade e projeção de marca para criação de autoridade moral, este profissional depende de indicações para conseguir oportunidades (se chegar a receber).
A projeção da marca pessoal de um conselheiro de administração nas redes sociais pode impactar positivamente na sua remuneração porque aumenta a sua admiração e poder de lembrança, aumentando seu número de convites e oportunidades de negócio.
Se você quer aproveitar este mercado que está em constante crescimento no Brasil mas não sabe como iniciar a sua projeção como conselheiro de administração, a mentoria de marca pessoal pode lhe ajudar a construir o “terceiro pé” que falta na sua marca pessoal.
Descubra como construir e fortalecer sua marca pessoal clicando aqui
Tome como exemplo a imagem abaixo: esse é o seu público-alvo olhando para você no seu segmento. O que faz ele escolher por você e não por outro conselheiro?
Simulação do seu público-alvo querendo procurar um conselheiro – Fonte da imagem: Pixabay
Você é o perfil que fica esperando para assumir um Conselho, uma nova posição executiva, receber indicação de clientes, outra função em uma empresa, convites na mídia, apenas por indicação de um colega?
Caso seja esse o seu perfil, o volume é baixíssimo e você é um dependente de um outro CPF escolher o seu futuro e não você.
Por isso que, além de uma marca pessoal forte lhe gerar um perfil que seja visto como autoridade moral em seu segmento e aumentar as oportunidades, ela lhe permitirá conquistar independência. Aqui, no sentido de liberdade: você escolhe para onde ir, quando e com quem. É a chance de ter a tríplice coroa profissional:
- Liberdade financeira;
- Liberdade de tempo; e
- Liberdade geográfica.
Se isso não está ocorrendo em sua carreira, olhe para o seu branding pessoal e se pergunte: “Onde estou errando?”
Fica a reflexão para hoje.
Se você é profissional da saúde e não sabe como se posicionar nas redes sociais para conquistar autoridade, gravei um curso ideal para você. Clique aqui para saber mais.