

Criar parcerias com outros profissionais ou empresas pode ser uma boa estratégia para divulgar sua marca pessoal, serviços ou produtos e alcançar novos clientes, mas existem diversos riscos em estabelecer relações de parceria, seja com CPF ou CNPJ. Neste artigo, com conteúdo baseado no meu livro Personal Branding para profissionais da saúde, escrito com a Andryely Pedroso, LinkedIn Top Voice, compartilharemos insights para que você decida se vale ou não a pena fechar parcerias com a sua marca pessoal.
Você acompanhou como foi o lançamento do nosso livro em São Paulo no dia 11 de março? Confira alguns momentos especiais no vídeo a seguir:
Nas redes sociais, existem milhares de pessoas postando fotos com produtos de determinada empresa, divulgando serviços e mencionando profissionais parceiros. O mercado de influenciadores digitais está em franco crescimento no Brasil desde 2016. Segundo uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope) de 2020, 52% dos internautas brasileiros seguem ao menos um influenciador digital em alguma rede social.
Esses influenciadores fazem o chamado marketing boca a boca digital, que não temos como negar é poderoso, se bem aplicado. Como está exposto no capítulo sobre marketing de indicação, a indicação pode ser uma poderosa estratégia aliada aos negócios, porque se as pessoas confiam em quem está indicando o seu trabalho, as chances de elas fecharem um negócio com você podem aumentar drasticamente.
Lembre-se de que a confiança é um valor raro de se encontrar hoje em dia e um dos fatores mais importantes na decisão de contratação de serviços ou compra de produtos. Portanto, conquistar novos seguidores por meio da construção de relacionamento e confiança por outra pessoa é um grande passo, proporcionando segurança a quem pode se tornar seu cliente.
No entanto, para que uma parceria seja efetiva, é preciso avaliar uma série de fatores e ter uma estratégia clara e alinhada entre as partes quanto aos objetivos e às metas a serem alcançados. Não basta firmar um acordo informal, o famoso acordo de boca, com aquele seu amigo da infância para dar uma força ao negócio dele e vice-versa. Já viu isso dar certo de forma duradoura?
A primeira questão a ser avaliada sobre uma parceria é se ela será estrutural ou pontual. A parceria estrutural é aquela que tende a durar maior tempo, pois normalmente é feita com parceiros que oferecem produtos ou serviços que estão intimamente relacionados ao seu negócio. Tomando como exemplo a área da nutrição, um parceiro estrutural pode ser um laboratório de manipulação, uma clínica de exames, uma academia ou ainda um personal trainer, apesar dos riscos de indicação. Antes de estabelecer uma parceria, confira sempre as normas atualizadas do seu Conselho e a reputação daquele potencial parceiro comercial.
No caso das parcerias pontuais, elas são firmadas por um período mais curto para atender à determinada ação ou necessidade. Vamos supor que você fará um coquetel para seus clientes e gostaria de oferecer alguns brindes no evento. Uma opção é firmar uma parceria pontual com uma empresa, a fim de ter um preço mais atrativo e divulgá-la para seus consumidores. Outro exemplo são as parcerias de ações em datas especiais, como Dia das Mães, Dia dos Pais, Natal ou qualquer outra data ou oportunidade que você tenha para encantar seus clientes, sejam elas de forma presencial, sejam online, por meio de lives.
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Especialmente no caso de parcerias estruturais, você precisa observar uma série de fatores antes de fazer o convite a um possível parceiro ou de aceitar um convite recebido, tendo sempre em vista que se associar a alguém ou alguma empresa pode ter suas vantagens, mas também se tornar prejudicial para sua marca pessoal. Analise os seguintes pontos:
- Público-alvo do parceiro: antes de firmar qualquer parceria, você precisa saber se o público-alvo da pessoa ou empresa parceira é de seu interesse. Vamos considerar como exemplo Andryely como exemplo, que é nutricionista. Faria sentido ela firmar uma parceria com uma escola de inglês? Qual é a relação entre o público que faz aulas de inglês com o que busca acompanhamento nutricional? Pode até existir, pois todas as pessoas precisam de cuidados nutricionais, mas será que é o público específico do plano de marca dela?
Interrogue-se, cobre-se com relação a essas questões. Ao receber uma proposta de parceria, antes de firmar qualquer compromisso, desça do nível emocional para o racional e pense nos mais diversos fatores listados aqui neste capítulo.
Agora, faria sentido Andryely firmar uma parceria com uma academia de musculação ou mesmo com profissionais de psicologia? Você precisa analisar as possibilidades de os clientes do seu parceiro se tornarem contratantes dos seus serviços;
- A parceria soma ou complementa sua atividade? Pense em possíveis parcerias com pessoas ou empresas parceiras que desenvolvam atividades que complementem a sua, como exemplificado anteriormente. A atuação das partes envolvidas precisa ter alguma relação saudável, visando à perenidade dos negócios e ao interesse na expansão. Firmar parcerias com pessoas ou empresas que não estejam niveladas com o seu objetivo tende a não dar certo. Portanto, é fundamental a transparência de intenções logo no início das negociações. Lembre-se de que as regras de um jogo precisam estar definidas antes de a partida começar;
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- Nivelamento do parceiro: a pessoa ou empresa com quem pensa em fechar parceria está no mesmo nível de marca que o seu? Um exemplo prático: o seu desejo é ter um grande influencer digital como parceiro, só que você possui um nível de impacto da sua marca ainda muito regional ou fraco (nível C) e seu possível parceiro está no nível A. A tendência é que tenha um gasto de orçamento e de energia muito grande para ter esse tipo de parceiro e no fim das contas, você será apenas mais um para ele. Ou seja, pode não ser uma relação ganha-ganha, nem sustentável.
Pela minha experiência profissional em mais de duas décadas de atuação em quatro continentes, as parcerias que dão certo são entre pessoas ou empresas que estão no mesmo nível que você ou apenas um nível acima ou abaixo. Você não deve subestimar-se, mas sim buscar parcerias em que ambas as partes possam contribuir de forma genuína.
Você precisa dosar o perfil de parceiro comercial com quem estabelecerá alguma relação. Recordo-me de que quando retornei ao Brasil para assumir as operações de marca de uma multinacional europeia na América do Sul, passei anos abrindo redes de parceiros no país e dos mais diversos níveis: de cidades de 10 mil habitantes a grandes metrópoles, de parceiros comerciais com marcas não conhecidas a grandes organizações em que a concorrência brigava por entrar e não entendiam como eu conseguia.
Outro exemplo é quando se busca uma parceria em que a diferença entre marcas é gritante (por exemplo, você é uma micro empresa e quer fazer parceria com uma grande rede de televisão de nível nacional). Provavelmente, você será esmagado em preço, tempo, gestão e não terá estrutura para aguentar o “tranco”. Portanto, saber a quem se unir e quando firmar a união é mais do que gerar novas possibilidades de oportunidade: é aumentar sua produtividade e eficácia de marca com o que faz sentido.
Na construção de marca de Andryely, dezenas de marcas procuraram se aproximar dela, dos mais diversos tamanhos, contudo nem todas as parcerias ela aceitou porque considerou os critérios que destacamos neste capítulo. Notamos com frequência uma abordagem abusiva das empresas e propostas de parceria perde-ganha. Ou seja, as marcas tentam esmagar o influencer ao máximo nas famosas permutas, muito desniveladas ou promessas sem compromisso contratual.
Cuidado com esses sugadores. Se você quer defender seus colegas de profissão e aumentar o respeito pela classe, a atitude começa na sua própria decisão de se blindar com relação a essas marcas sanguessugas, ou seja, que não lhe agregam nada, mas querem aproveitar a sua exposição, conhecimento e experiência para valorizar os produtos ou serviços que vendem. Se você pensa da mesma forma, ajude a levantar essa bandeira.
- Interesses em jogo: antes de assinar qualquer parceria, entenda quais interesses estão em jogo, qual é a sua expectativa e também a do parceiro com essa relação. É muito importante que você estabeleça parcerias com quem tenha pensamentos e atitudes alinhados aos seus valores e propósito. Caso contrário, a chance de dar errado e, além disso, de as relações saírem fragilizadas é grande;
- Confiança na outra parte: só faça parcerias com profissionais ou empresas em que confia e cujos valores e propósitos são conhecidos. Mais que isso, que os seus valores e propósitos estejam alinhados aos deles. Costumo dizer o seguinte: se na hora de firmar uma parceria, desconfiar de algo ou bater insegurança, não siga em frente. Talvez não seja o momento certo e você precise pensar sobre a situação e analisá-la melhor;
- Imagem do parceiro nas redes sociais: não se esqueça de que, ao firmar uma parceria, você está vinculando sua imagem à de outra pessoa, física ou jurídica. Por isso, tome muito cuidado para que sua marca pessoal não seja prejudicada nessa relação. Avalie os seguintes pontos antes de tomar uma decisão:
- Que imagem a pessoa ou empresa com quem você quer se associar transmite nas redes sociais?;
- Já se envolveu em polêmicas?;
- Como se comporta?
Não se esqueça de pesquisar se aquele potencial parceiro já estabeleceu alguma relação com outro profissional da sua especialidade. Caso sim, por que não continuaram? Procure ter informações dos dois lados, pois escutar apenas uma parte é um risco à sua marca. Lembre-se de que em uma montanha sempre há dois lados: uma em que bate sol e outra em que bate sombra. Em cada lado, o corretor de imóveis pode contar vantagens para você fechar com o que é melhor para ele ou o que é melhor para você. Raramente encontramos profissionais que pensam no benefício mútuo.
Palestrando em empresas, eventos e convenções sobre como como projetar o personal branding na carreira – Fonte da imagem: Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE
É preciso agora pensar no tipo de contrapartida que cada um receberá. A parceria pode, por exemplo, basear-se apenas na indicação. Procure responder às seguintes questões:
- Em quais situações haverá indicação?
- Será uma relação de exclusividade de uma ou mais partes?
- Há prazo-limite para avaliação da continuidade da parceria? (recomendo muito esse item)
- Quais recursos o parceiro comercial vai disponibilizar para que a relação seja eficaz?
- O potencial parceiro está alinhado aos seus valores e propósito?
Parcerias por indicação podem oferecer comissionamento (a depender da área quando permitido) ou permutas, que são trocas entre os parceiros. Normalmente esse tipo de parceria ocorre mais em um nível pessoal, como um personal trainer que quer treinar você para que divulgue o trabalho dele nas redes sociais. Parcerias como essa não costumam durar em médio e longo prazo. Geralmente, as partes acabam indo para fases diferentes da carreira, dos negócios e de suas marcas pessoais, surgindo então objetivos diferentes e a relação esfria. Portanto, cuidado ao criar parcerias de permuta com alta expectativa e acabar indo para casa com um pacote de dor de cabeça depois de um tempo.
Ao decidir construir uma marca pessoal forte na área da saúde, você precisa se preparar para fugir da zona de conforto. Veja o depoimento da minha mentorada, Camilly Gabry Houaiss, Nutricionista, que aceitou o desafio de fortalecer a marca pessoal em busca de oportunidades:
Esta é uma das grandes vantagens de se criar e fortalecer sua marca pessoal: a quantidade de potenciais parceiros à sua escolha. Marcas fortes escolhem. Marcas fracas precisam se agarrar às únicas oportunidades que aparecem e geralmente perdem energia, tempo e dinheiro em relações desgastantes e de insucesso.
Sabemos que muitas parcerias são delicadas aos profissionais da área da saúde, sobretudo quando se cria vinculação (indicação direta) ou remuneração. Portanto, uma possibilidade de trabalho conjunto muito interessante que defendo, traçando planos com mentorados para tal é a de produção de conteúdos com profissionais parceiros que possam contribuir com assuntos que são complementares ao de sua área de atuação ou que tenham de alguma forma relação com seu público-alvo. No caso de uma nutricionista, alguns exemplos são: educadores físicos, psicólogos, endocrinologistas, gastroenterologistas, profissionais da mesma formação, entre vários outros. Esse tipo de parceria pode ser bastante abrangente, porque a quantidade de tipos de conteúdo que podem ser produzidos em conjunto é enorme. Cito alguns:
- Lives;
- E-books;
- Artigos (para o seu site, LinkedIn, blog, Medium ou outras plataformas);
- Vídeos informativos;
- Cursos online;
- Publicações em blogs ou redes sociais;
- Podcasts;
- Palestras.
Esse tipo de parceria pode ajudá-lo muito a construir autoridade moral também no meio digital, possibilitando que alcance novas pessoas que fazem parte do seu público-alvo direto ou indireto. Além disso, quando sua página, perfil ou site é linkado por outros, os algoritmos das redes sociais e do Google podem entender que você e seu conteúdo são relevantes, fazendo com que apareçam para ainda mais gente. Esse tipo de ação também favorece a promoção do atravessamento de seguidores entre você e seu parceiro comercial, ganhando maior alcance, além de ser bem referenciado por ele caso este tenha credibilidade no mercado.
Veja o que os profissionais da saúde estão dizendo sobre os conhecimentos ensinados do curso:
Em qualquer parceria, de negócios ou na vida pessoal como em um casamento, geralmente a união começa a criar conflitos quando algum dos lados se vê aplicando maior energia que o outro. Esse tipo de desequilíbrio acaba por gerar desgastes e potenciais rupturas. Você conhece a frase “Eu me esforço e você fica aí no sofá!”? Então, isso acontece em grande parte das parcerias digitais que tenho presenciado na área da saúde nos últimos anos como gestor de marcas, infelizmente.
Esclareça as regras do jogo antes de entrar em campo e mensure resultados
Para aumentar a probabilidade de a parceria dar certo e diminuir as chances de alguém sair frustrado da relação, estabeleça com a outra parte os deveres de cada um, como:
- Entregas;
- Valores;
- Plano de ação;
- Metas;
- Tempo da parceira;
- Entre outras informações importantes para vocês.
Recomendo que tudo isso seja registrado por escrito, lido e assinado a fim de evitar futuros problemas. Além disso, é uma forma de organizar e planejar o trabalho que farão em conjunto e como ambos os lados virão contribuir com o fortalecimento das marcas, a sua e a do parceiro.
No meu livro Personal Branding para Profissionais da Saúde, explorei de forma detalhada como criar parcerias estratégicas para fortalecer a sua marca pessoal no mercado. Para adquirir o livro, em sua versão física ou digital, para você ou para presentear alguém, clique aqui.
Sou o Dalbosco, estrategista de marca pessoal referência em nível nacional, C-level de multinacional, Conselheiro Consultivo e Conselheiro de Administração, assim como Colunista CBN e escolhido LinkedIn Creator.
Nos últimos 20 anos, dediquei-me a trabalhos com diferentes culturas em 4 continentes (América do Norte, Europa, África e América do Sul), construindo e guiando marcas corporativas e pessoais ao sucesso individual e do time.
Morei e trabalhei em locais como Montana (EUA), Hawaii (EUA), Angola (África) (onde por 3 anos coordenei negócios e relacionamentos público-privados), entre outras regiões do planeta. Na última década, tenho me dedicado a lançar cases de sucesso em nível nacional e mundial por meio do branding, seja na área de tecnologia/software (SaaS), educação, cosméticos, indústria de pedras (mármore e granitos), segurança, religião, marketing e mídia, política, esporte, automobilismo, transformação digital, construção civil, agrobusiness, fitoterápicos e moda.
Essa expertise para projetar negócios em mercados ultra competitivos em diferentes culturas, possibilitou-me ser chamado por diversos Presidentes de empresas, Presidentes de Conselhos, gestores de projetos e grandes mídias, para guiá-los com relação às novas tendências de marketing e comunicação para marcas pessoais e corporativas que queiram estar na vanguarda e aumentarem em escala o número de oportunidades na carreira, convites e negócios.
Palestrando para executivos e conselheiros sobre liderança digital – Fonte da imagem: Acervo pessoal Ricardo Dalbosco
Quanto ao ensino, considero-me o verdadeiro Lifelong Learner (LLL). Nunca parei de estudar para conseguir levar aos meus clientes, Conselhos, parceiros comerciais e equipe de liderados o que há de mais estratégico e sábio para aumento de competitividade no mercado. Estou como doutorando com foco na área de destination branding e personal branding trabalhando no aspecto de como influenciadores de marca impactam marcas de destinos turísticos – foco em complexos turísticos de cassino em Las Vegas – Nevada). Concluí com êxito minha formação como Mestre (com foco Design Thinking), e finalizei duas pós-graduações em Gestão (sendo uma delas MBA em Gestão de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas – FGV). Em busca do conhecimento, certifiquei-me ainda como Master em Programação Neuro Linguística e Conselheiro Consultivo de empresas. Dentro da área da educação, atuo ainda como docente no MBA de Inteligência Emocional com Coaching para Mulheres do Brasil.
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Fui vencedor de premiações de Mérito Estudantil e Menções Públicas de Agradecimento pela excelência nos trabalhos apresentados em prol da eficiência e construção de legado às organizações.
Em 2022, fui escolhido pela equipe do LinkedIn Brasil como LinkedIn Creator, sendo um perfil indicado a seguir na rede social em função dos meus conteúdos que possam guiar e inspirar carreiras de sucesso. Possuo aproximadamente 60 mil seguidores nesta rede social sendo, a maior parte dos meus seguidores ativos, executivos (C-level) e conselheiros de empresas.
Em minha trajetória profissional, apresentei programas de rádio e TV com alcance semanal para mais de 1 milhão de pessoas. Atualmente, estou como colunista semanal ao vivo na CBN (Central Brasileira de Notícias, rede de rádio brasileira pertencente ao Sistema Globo de Rádio), na coluna sobre Carreiras e Marca Pessoal, além de escrever frequentemente para jornais, assim como entrevistado em diversas mídias (podcasts, rádios…).
Pratico ainda ações voluntárias a projetos no terceiro setor que buscam o desenvolvimento sustentável de crianças, adolescentes e mulheres em vulnerabilidade social, em especial ao Bolshoi Brasil (a única filial no mundo e a qual estou como influencer da marca) e na ONG Orientavida (a qual produz peças para marcas como Chanel, The Walt Disney Company, Hotéis Fasano, Irmãos Campana, Uber, Netflix, Twitter, entre outras).”
Bom, de forma muito transparente acima, agora você já sabe um pouco mais sobre mim e sobre a qualidade dos meus conteúdos que me dedico intensamente para aumentar seu nível de conhecimento para que fortaleça sua marca pessoal e corporativa no mercado. Será um prazer ter sua interação nos comentários nas minhas redes sociais ou que possamos estar em contato para negócios e oportunidades ganha-ganha.